quinta-feira, 1 de junho de 2023

*** MEMÓRIAS DO POLICIÁRIO! - (Por: O Gráfico) - 036

 🔎 Memórias do Policiário – 036 🔍

 

🕵️ O Gráfico

 

O Gráfico - Especial

📜 HOMENAGEM 📜

🔎 Detective Misterioso 🔍

 

Torneio de Entretenimento Problemística Policiária

Em memória de notáveis Policiaristas:

Sete de Espadas, Detective Misterioso

M. Constantino, Detective Invisível

 

Detective Misterioso

Antelóquio da Etapa n.º 2

 

…Chegámos às 36 edições das Memórias do Policiário – O Gráfico e para voltar a mencionar o notável Domingos Prata Rodrigues um dos homenageados deste Torneio.

VAMOS LEMBRAR, DESTACAR E ENALTECER O DETECTIVE MISTERIOSO, depois de “LP”, aquando da publicação do 1.º Desafio e assim continuaremos até ao final de todas as Provas recordando os POLICIARISTAS em epígrafe referidos no citado Torneio. É, portanto, esta “Especial Edição” uma espécie de ANTELÓQUIO sobre os Problemas Policiários que serão divulgados no dia seguinte no Blogue do “Repórter de Ocasião” vulgarmente conhecido por “Blogue RO”.

 SAUDAÇÕES POLICIÁRIAS. 

O Gráfico

 


Amigos do Peito

O POLICIARISTA Domingos Prata Rodrigues, com o seu pseudónimo de “Detective Misterioso” será eternamente recordado como um dos Mestres da Problemística Policiária Portuguesa, na vertente da Decifração, Campeão da Modéstia, Espírito de Camaradagem e sobretudo com evidência no Companheirismo e na Amizade!

Excelente Decifrador, área onde mais se destacou, considerado por muitos... quase imbatível, foi igualmente Produtor de Excelência, Contista e Fundador da Tertúlia Policiária de Almada (TPA). Foi uma figura essencial nos Convívios Policiários marcando inolvidável presença em quase todos ficando célebre em muitas histórias, entre as quais, os acidentes em viagens para os Convívios, as peripécias hilariantes do vinho tinto entornado, identificado com o seu casaco, aos quadrados, de Inverno, apelidado pelo “ZÉ” (Viseu) de “Casaco-à-Pescador-de-Copos”, enfim um vulto importantíssimo do Policiário Nacional, meu insigne Mestre com quem tive o grato prazer de confraternizar e aprender, aprender... MUITO!

O “Detective Misterioso” não escreveu muito Problemas Policiários, mas três ficaram para a eternidade... “NOS MARES DA GROENLÂNDIA” (recordado nas minhas Memórias, Edição n.º 029), “A MORTE DO CAMISOLA AMARELA” (publicado na Secção “Alvorada Policiária” de: ALVA) e “UM ROUBO NA CAPELA... ALGURES NUMA ALDEIA DA BEIRA ALTA” (hoje lembrado nesta Publicação), com a particularidade de mencionar no texto o personagem inteligentíssimo “Agente PRATA” e os seus Amigos “Inspector Rodriguinho” e “Ajudante Lumafero”, numa clara homenagem à minha pessoa (O Gráfico) demonstrando a pura e inigualável AMIZADE que nos unia!!

...UF! Escrever sobre o “Detective Misterioso” causa-nos uma forte dor no peito, carregada de saudade e simbolismo e a sua História no Policiarismo Português é infindável... é mais “um poço sem fundo”... como costumo salientar!

 O Gráfico

 


Quadras...

Sempre que andem juntas

A justiça e a verdade

Cumprem a sua missão

E fomentam amizade.

 

DETECTIVE MISTERIOSO

I Convívio Policiário do Porto

30 de Outubro de 1977

 


Uma Fotografia Épica

Convívio de Coimbra - 1976

OS SAGRADOS VETERANOS GIGANTES

DA PROBLEMÍSTICA POLICIÁRIA :

 

M. Lima (Porto); Sete de Espadas (Lisboa); Inspector Aranha (Santarém); Inspector Moisés (Coimbra); Jartur (Porto); Detective Misterioso (Cacilhas); Doutor Aranha (Cascais) e Big Ben (Amadora). Destes confrades já faleceram, M. Lima, Sete de Espadas, Inspector Moisés, Detective Misterioso e Doutor Aranha.

 


 

PROBLEMA POLICIÁRIO

UM ROUBO NA CAPELA...

ALGURES NUMA ALDEIA DA BEIRA ALTA

Um Original de:

DETECTIVE MISTERIOSO

 

 

A

SANTA venerada na capela era o orgulho do povo daquela aldeia Beirã.

Todos os que entravam no Templo não se cansavam de admirar a bela imagem que, apesar de moldada em gesso, resplandecia beleza! O seu rosto irradiava um sorriso enternecedor e, só de o ver, as pessoas sentiam um bem-estar e grande felicidade dentro de si. As suas vestes, também moldadas, eram de um lindo azul-celeste e o manto, cravado de muita pedraria, cujo brilho penetrava no olhar de quem nele fixasse a vista, maior beleza dava à sua configuração.

Imagem muito antiga, levava o povo a dizer que todas aquelas pedras deveriam valer uma fortuna!

Até que um dia foi o pandemónio e a estupefacção na aldeia. Todas as pedras do manto da Santa tinham desaparecido. A indignação foi tanta que alguns diziam à “boca cheia”, se apanhassem o ladrão, fariam justiça pelas próprias mãos.

Ora aconteceu que, em gozo de férias numa aldeia vizinha se encontrava o Agente Prata e, a pedido dos seus familiares que o albergavam no seu mês de merecido lazer, concordou dar um jeito no assunto…

Assim, ele aí vai a pé com o seu familiar Serrano, para lhe indicar o caminho (o Agente Prata não tem carro, utilizando sempre os transportes públicos ou os carros dos amigos), até à aldeia onde o caso se passou.

Aí chegado e depois de se identificar, foi conduzido ao templo pelo encarregado da sua conservação e abertura ao povo nos dias de culto.

Pelo caminho, o Raul Silva (assim se chamava o homenzinho), foi dizendo ao Agente Prata que, naquela manhã, quando entrou na capela para proceder à sua limpeza, algo de estranho notou. Havia qualquer coisa que não estava certa com o ambiente habitual, até que verificou faltar o faiscar da pedraria do manto da Santa.

Pressentindo o pior, correu para a imagem, tendo constatado que a pedraria tinha desaparecido e no seu lugar só se viam as cavidades onde as pedras anteriormente tinham estado fixas! Na véspera, quando ao anoitecer tinha estado na capela, nada faltava, disso tinha a certeza.

Chegados à capela, o Agente Prata verificou que a porta não apresentava vestígios de arrombamento. Percorreu toda a área à volta do templo e averiguou a existência, na terra amolecida, de várias pegadas sobrepostas e em vários sentidos, notando-se, no entanto, junto a uma janela que dava para o interior, algumas pegadas bem visíveis, de botas cardadas, no sentido da entrada e vice-versa. A referida janela também mostrava sinais de ter sido forçada.

No interior do Templo e junto à figura da Santa, o investigador, com a ajuda de uma pequena lupa, verificou que as entradas dos orifícios onde as pedras tinham estado embutidas, apresentavam riscos e falhas de gesso e no interior dos mesmos, partículas prateadas estranhas ao material da imagem. As pegadas de botas cardadas eram visíveis em vários sentidos no interior da capela e mais nada de digno de registo foi visto pelo agente da autoridade, que guardou para si todas as suas descobertas.

Dos nomes fornecidos pelo Raul Silva, de alguns suspeitos, baseando-se nas pessoas que diziam constantemente que a pedraria da Santa faria muitas pessoas felizes, o investigador ouviu:

Marquinhas, uma rapariga de 30 anos, vestindo roupa de trabalho de campo e calçando botas de borracha, declarou nada saber do roubo nem de quem o teria praticado. Não negou ter, por mais de uma vez, mencionado o possível valor das pedras que ornamentavam o manto da Santa.

Alberto Costa, homem por quem os 60 anos há muito tinham passado, tez curtida pelo sol no seu labutar diário na árdua faina do campo, vestindo roupa de trabalho e calçando botas cardadas, nas quais eram bem notados pedaços de terra húmida, declarou:

- Chamam-me o “Rei Herodes” por eu nunca ir à Missa, porque já me habituei a esse tratamento, deixei de ligar a isso. No entanto, o facto de não ir à Missa não me levaria a roubar os valores da imagem, tanto mais que sei respeitar qualquer casa de Oração.

Também não negou a referência feita ao valor das pedras.

Manuel António, 35 anos, trabalhador da construção civil, usando roupa domingueira, disse:

- Na verdade tenho-me referido frequentemente à felicidade que aquela pedraria faria a uma casa de família, mas não fui eu que roubei as pedras preciosas. Já há muito tempo que não passo junto à capela, por isso as pegadas não são minhas.

António Galvão, trinta e poucos anos, mal vestido, quase descalço, pouco amigo de trabalhar, não sendo bem visto na aldeia, devido aos frequentes roubos que fazia, nos galinheiros e não só, prestou as seguintes declarações:

- Na verdade, disse por mais de uma vez que, com todas aquelas pedras na minha mão, não necessitaria de voltar a trabalhar… Mas nunca me passou pela cabeça roubá-las! Mas olhe aí, senhor doutor, eu ontem, quando o sol se estava a pôr, vi o “Rei Herodes” andar perto da capela!

Neste momento, o Agente Prata pensou como tinha sido fácil descobrir o ladrão das pedras da Santa. Sorriu e voltou a pensar como adorava que os seus grandes amigos e colegas de profissão, Inspector Rodriguinho e o seu Ajudante Lumafero, estivessem ali, com ele, para juntos gozarem aquele momento hilariante… Sim, é que a pedraria roubada não tinha valor algum, visto todas as pedras serem falsas!

E já imaginando o valente copo de “tintinaite” do bom vinho do “Dão” que beberia logo que chegasse à sua aldeia (por empréstimo), lá foi ele de regresso à casa dos seus parentes.

Antes, porém, deixou três perguntas:

1 - Como soube ele que as pedras eram falsas?

2 - Quem foi o autor do roubo?

3 - Como se teria passado o caso?

 


A Solução do Autor:

 

1

– O AGENTE PRATA verificou “in loco” que as pedras roubadas eram falsas, devido à existência de partículas prateadas nos orifícios onde as mesmas tinham sido coladas.

Ele era conhecedor de que a pedra falsa é uma pedra “morta” e sem brilho próprio.

Também era conhecedor de que, em ourivesaria e para suprir a falta de brilho natural, a pedra é espelhada a prateado ou a dourado, na sua base ou fundo, a fim de que as mesmas tenham reflexão da incidência (emissão de raios brilhantes semelhantes aos das pedras preciosas).

Ora, quando assim acontece, estas pedras, porque são coladas (é impossível outra forma de colocação pois tratava-se de uma imagem de gesso), ao serem arrancadas por um canivete ou faca, deixam no gesso as marcas e o pó prateado ou dourado, conforme o caso.

2 O autor do roubo foi o Manuel António porque no seu depoimento refere que “há muito tempo que não passo junto à capela, por isso as pegadas não são minhas”. Ora, o texto refere que “as pegadas de botas cardadas, eram visíveis em vários sentidos no interior da capela e mais nada digno de registo foi visto pelo agente da autoridade, que guardou só para si todas as suas descobertas”. Portanto o Manuel António, se não tivesse sido o autor do roubo, teria de desconhecer o facto.

3 – O caso passou-se mais ou menos da seguinte maneira:

O ladrão já há muito pensava roubar as pedras, convencido, como aliás toda a gente, do seu grande valor. Naquela noite, a coberto da escuridão forçou a janela da capela e entrou. Dentro, talvez se servindo de alguma vela do próprio templo para se alumiar, dirigiu-se junto à imagem, utilizando, muito possivelmente um canivete (razão dos riscos e falhas de gesso que o investigador viu nos orifícios do manto da Santa), retirou todas as pedras, saindo por onde entrou, tendo, no entanto, o cuidado de deixar a janela fechada.

Encantado da vida, retirou-se para casa, mal sabendo que levava no bolso um montão de pedras sem qualquer valor.

 


Detective Misterioso

Destaque na Decifração

Problemística Policiária

 

Policiarista de Cacilhas... City, conforme gostava de ser conhecido, pseudónimo de Domingos Prata Rodrigues. Nasceu em 27 de Fevereiro de 1931. Faleceu em 24 de Novembro de 1990.

 


 

Co-Orientador da Secção

“Velharias Policiárias”,

no “XYZ – Magazine”,

juntamente com “O Gráfico”

 

Secção Mistério e Aventura da Revista Guião

Torneio de Preparação - 1.º Lugar

 

Secção Enigma Policiário da Revista Passatempo

Torneio de Abertura - 12.º lugar

 

Esta foi a Secção, Orientada por “Inspector Aranha” e “Zé” (Viseu) onde regressou para decifrar Problemas Policiários, em 1976, juntamente com o “Mistério... Policiário” de “Sete de Espadas”, no “Mundo de Aventuras”.

 

DETECTIVE MISTERIOSO - CORREIO

“Depois de uma tremenda luta comigo mesmo, resolvi reaparecer nas lides policiárias”. In “Enigma Policiário”

 

ENIGMA POLICIÁRIO - CORREIO

“É com muita satisfação que apadrinhamos o seu regresso, “velho” Amigo. Você é neste momento, nesta Secção, a par do “Sete”, do “Big Ben”, “Zé Maria”, “Inso. Moisés”, “Paula”, “Jomape”, “Leiria Dias”, etc., dos concorrentes com mais tempo de actividade, de nível sobejamente comprovado através de um “palmarés” invejável, cuja colaboração nos honra. Pois, seja bem-vindo, Amigo.” In “Enigma Policiário”

 

Secção Enigma Policiário da Revista Passatempo

Volta a Portugal em Problemas Policiais

Geral Individual - 14.º Lugar

 

Secção Mistério e Aventura da Revista Quebra-Tolas.

Torneio Quebra-Tolas 1977

Classificação Geral Final - 19.º Lugar

 

Secção Mistério Policiário da Revista Mundo Aventuras

Torneio 4 Estações 77 - A Inverno

Decifração - 5.º Lugar

Secção Mistério Policiário da Revista Mundo Aventuras

Torneio 4 Estações 77 - B Primavera

Decifração - 1.º Lugar

 

Secção Mistério Policiário da Revista Mundo Aventuras

Torneio 4 Estações 77 - C Verão

Decifração - 7.º Lugar

 

Secção Mistério Policiário da Revista Mundo Aventuras

Torneio 4 Estações 77 - D Outono

Decifração - 1.º Lugar

 

Secção Mistério Policiário da Revista Mundo Aventuras

Torneio 4 Estações 77

Classificação Geral Final - Combinado - 2.º Lugar

 

Secção Mistério Policiário da Revista Mundo Aventuras

Torneio Sete de Espadas

Decifração - 1.º Lugar

 

Secção Mistério Policiário da Revista Mundo Aventuras

Torneio 4 Estações 78 - A Inverno

Decifração - 1.º Lugar

 

Secção Mistério Policiário da Revista Mundo Aventuras

Torneio 4 Estações 78 - B Primavera

Decifração - 1.º Lugar

 

Secção Mistério Policiário da Revista Mundo Aventuras

Torneio 4 Estações 78 - C Verão

Decifração - 1.º Lugar

 

Secção Mistério Policiário da Revista Mundo Aventuras

Torneio 4 Estações 78 - D Outono

Decifração - 22.º Lugar

 

Secção Mistério Policiário da Revista Mundo Aventuras

Torneio 4 Estações 78

Classificação Geral Final - Combinado - 2.º Lugar

 

Secção Mistério Policiário da Revista Mundo Aventuras

Torneio M. Lima

Decifração - 1.º Lugar

 

 


II Convívio Policiário de Abrantes

24 de Abril de 1977

In Mundo de Aventuras - Julho de 1977

NA DESPEDIDA

Por: Belém Valente

na estação, cerca das 22 horas, eis que o Detective Misterioso, de fato domingueiro, havia manchado a camisola branca com a bela pinga… A preocupação atormentava-o, e se chegasse a casa e a patroa lhe olhasse para a camisola?... Levaria com o rolo da massa?!... Mas eis que surgiu uma ideia: voltar a camisola! E voltou mesmo… Mas a vítima é sempre O Gráfico: «Diz que eu é que sou a vítima, que tenho de levar o Misterioso até ao outro lado».

Mas tudo acaba bem, quando tudo fica bem!

Chegados a Lisboa cerca das 24 horas rumámos todos a casa. Um dia que se havia passado muito bem e em que só se podia agradecer a todos por nos terem aturado, e por tudo o resto.

Uma alegria, mais uma e grande, ficava connosco: La Salette vai dar-nos dentro em pouco mais um jovem policiário; mais um ser que vai entrar na Família Policiária!

Não mencionei os nomes dos presentes pois omitiria de certeza a maioria, muito embora no meu espírito todos estejam presentes (e bem)!

BELÉM VALENTE  


 

 

Convívio Policiário de Abrantes - 1979

Escreveu: PAL

Mas há mais, mais e pior!

Fazia calor, nós agasalhados, as janelas fechadas – isto porque os ruídos exteriores perturbam a condução do Durandal (parece que ele só gosta de «ruídos interiores» !?!) e então, eis senão quando, o Detective Misterioso, que já suava como um estivador em dia de chegada de qualquer cargueiro, pede ao Durandal para parar um pouco. Parámos e ele saiu, agarrando-se à porta mal aberta. A Ifta também saiu, para ele passar para o banco da frente. Como eu ia ao lado do Detective Misterioso, percebi que havia algo de estranho e quando vi a cara dele, passar por todas as cores do arco-íris e ficar-se no verde, agarrei-lhe num braço, tudo isto em precária posição e não consegui aguentá-lo porque ele resvalou e estendeu-se ao comprido; saltaram os óculos, a Ifta parecia uma estátua do museu do Louvre (isto significa, uma estátua bonita) e eu estarrecida ao ver uma cara verde a olhar para mim.

Os outros dois cavalheiros estavam a leste do grande drama esperando que o Detective Misterioso tomasse ar suficiente e conversando na maior das calmas!...

O Detective Misterioso desmaiara!

Eu queria acordá-lo, apanhar os óculos, dar vida à estátua, chamar a atenção dos outros, mas só consegui apanhar os óculos e dar-lhe pancadas na cara e dizer: «Acorde, acorde!!...».

Parece-me que o «acorde, acorde», só fez efeito na «estátua» que acordou naturalmente e disse ao condutor para não recuar o carro, pois a cabeça do Detective Misterioso estava juntinha da roda e por fim o desmaiado acordou também, dizendo ter tido a sensação de lhe fazerem «festas» na cara. Que descaramento! As minhas pancadas não foram propriamente bofetões (deviam ter sido, mas eu tive medo das consequências!!...); mas festas!?; com franqueza, já é descaramento!!

E assim foi. Mas não ficámos por aqui. Mais adiante, depois de passarmos por Arrepiado (nós é que íamos mesmo arrepiadinhos!) ao atravessar uma ponte, vimos muita gente junta, o parapeito rebentado – e se discutíssemos aqui «A Morte na Ponte»? – e lá em baixo, embora não o víssemos, disseram ter caído um automóvel. E terminou o drama.

PAL (Algés)


 

Blogue RO – 01 de JUNHO de 2023

https://reporterdeocasiao.blogspot.com/

 
















2 comentários:

  1. MTR
    Nestes assuntos de Policiaristas, eu quando crescer não almejo ser como o detetive Misterioso, bastava-me ser 1/4 do Gráfico nosso Patrono para resolver todos os enigmas criminais que nos são propostos, obrigada ao Patrono por nos incentivar a usar as células cinzentas.

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    1. 🥳 Ora, viva, MTR... por lembrar as "células cinzentas" já está divulgado o Problema Policiário n.º 2... porventura um excelente Teste para desafiar o raciocínio! De certeza... que vai adorar! Boas férias! -RO

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