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🔎Assim vai o Policiário...!🕵️
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MOMENTO e movimento actual do POLICIÁRIO em Portugal, neste ano de 2023, dinamização, divulgação e prática, se assim queremos entender e perceber, incide, pelos conhecimentos e notícias que observamos..., através do Site “Clube de Detectives”, dirigido por DANIEL FALCÃO, Blogue “LOCALDOCRIME”, orientado por SALVADOR SANTOS, na Secção “O Desafio dos Enigmas” também expressa nas páginas do Jornal AUDIÊNCIA GP e a espaços, não se dedicando exclusivamente a Policiário, pelo Blogue do “Repórter de Ocasião”!
O
“Clube de Detectives” é uma enormíssima fonte de consulta, para Novos, Iniciados
e Veteranos, apesar de já ter tido, anteriormente, concursos de Problemística Policiária,
relata e (re)publica Problemas Policiários do passado e do presente oriundos de
variadíssimas Secções Policiárias e está agregado ao Arquivo Histórico da Problemística
Policiária Portuguesa, este sob a batuta do
O “LOCALDOCRIME” promove, anualmente, Torneios de Problemística Policiária (Produção e Decifração) e também dinamiza a escrita, granjeia os Escritores e Produtores, em Concursos de Contos Policiais.
O “Blogue RO”, coordenado pelo “Repórter de Ocasião” (RO), “O Gráfico” do Policiário, tem publicado as “Memórias do Policiário – O Gráfico”, recordando e lembrando, a sua maneira de estar e ser no Policiário, mostrando actividades do passado, algumas outrossim com colaboração de cultores deste entretenimento, também de outrora! Tem realizado, alternando com outras diversidades, Torneios de Problemística Policiária, na tentativa de cativar novos aderentes para este extraordinário desporto mental.
Na verdade, o Policiário, em Portugal, Problemística Policiária (Produção e Decifração) -não confundir com... O primeiro corpo de agentes policiais que foi criado por D. Fernando I, os chamados Quadrilheiros, com um efectivo de 20 elementos, tendo recebido um Regimento, datado de 12 de Setembro 1383, que refere no seu preâmbulo a grande criminalidade que grassava na cidade de Lisboa.” (Google) -através de Secções Policiárias é capaz de ter nascido nos anos 40, inspirados, os seus Orientadores e Coordenadores, em Reinaldo Ferreira (Repórter X), Repórter e Jornalista e o génio do Poeta Fernando Pessoa, Crítico Literário, falecidos em Outubro e Novembro de 1935, respectivamente.
O Policiário sempre teve “altos” e “baixos”, interrupções... por inoperância dos seus dinamizadores e por outras vezes por não “acreditarem” na sua essência, os Patrocinadores que lhes facultavam as suas páginas em Jornais e Revistas! Sem Orientadores de Secções... o Policiário jamais existiria e se emanciparia, por isso é de louvar, em pleno ano de 2023, a carolice e a força de vontade destes três Orientadores e o empenho do Historiador Jartur Mamede que continuam a dizer presente... e a manter viva a chama do POLICIÁRIO... não esquecendo, evidentemente, os Decifradores, Solucionistas que são o “CORAÇÃO” da Problemística Policiária.
É raro, pouco se viu, noutros tempos, a não ser quando se realizavam Torneios em conjunto, por várias Secções, publicarem-se Problemas Policiários e Soluções, Comentários e Classificações de Secções vizinhas, mas “LOCALDOCRIME” e “Clube de Detectives” são um EXEMPLO MÁXIMO... porque se associaram ao Blogue do “Repórter de Ocasião” e (re)publicam o que por ali vai acontecendo em termos de Policiário, na vertente de Problemística Policiária.
OBRIGADO, CONFRADES!
Façam-lhes uma visita!
O Gráfico
Repórter de Ocasião (RO)
http://localdocrime.blogspot.com/
salvadorsantos949@gmail.com
“Importa sublinhar, aliás, que sem o surgimento
de novos produtores que venham a preencher os lugares que vão sendo deixados
vagos pelo desaparecimento natural dos nossos veteranos nos domínios da
produção policiária, a modalidade corre sérios riscos de extinção. Importa,
portanto, estimular os amantes deste passatempo lúdico e cultural a
aventurarem-se na escrita de enigmas, objetivo primeiro das nossas próximas
iniciativas... - SALVADOR SANTOS
“...um concurso de contos (“Um Caso Policial no
Natal”), que marca, aliás, o arranque da temporada 2023-2024. O estímulo à
escrita de contos policiais tem sido também uma das nossas preocupações desde o
início da secção... - SALVADOR SANTOS
“...damos hoje início à publicação de um
conjunto de problemas de grau de dificuldade baixa, produzidos e publicados na
década de 1950 no extinto jornal Diário Popular, tendo como objetivo único o
“aquecimento das células cinzentas” dos nossos leitores que ainda não
experimentaram participar nas nossas competições policiárias. E para os
estimular a dar finalmente esse passo há muito adiado, o enunciado desses
enigmas será acompanhado da respetiva solução de autor em “nota de rodapé” para
que seja possível a quem nos segue comparar de imediato a sua “proposta de
solução mental” com a que o produtor deu originalmente na época. - SALVADOR SANTOS
http://clubededetectives.pt/
danielfalcao@clubededetectives.pt
“Quem somos?
Um sítio na Internet, que data de 14 de Dezembro de 2000, nascido com o objectivo central de divulgar os Desafios Policiários publicados ao longo de mais de meio século, em secções orientadas por diversos Policiaristas difundidas em revistas e jornais. O sítio começou por denominar-se DESAFIOS POLICIÁRIOS... - DANIEL FALCÃO
“O Arquivo Histórico da
Problemística Policiária nasceu da ideia, partilhada por vários cultores do
Policiário, de ver preservado, para as gerações vindouras, o acervo cultural e
informativo, que alguns de nós fomos reunindo, em algumas décadas da nossa
actividade criativa, como decifradores e produtores de problemas policiários,
autores de contos e coordenadores de secções da especialidade. - JARTUR
O POLICIÁRIO SEGUNDO FERNANDO PESSOA
Texto de Luís Pessoa (LP)
***** Orientador e Coordenador de uma Secção Policiária em mais tempo de actividade! Durante 26 anos e 6 meses, dinamizou o POLICIÁRIO no Jornal PÚBLICO, na Secção “POLICIÁRIO!! De 1 de Julho de 1992 até 30 de Dezembro de 2018!!
A língua portuguesa não é, felizmente, um amontoado de palavras que compõe um dicionário. E não abona em favor daqueles que, num assomo de virilidade linguística, correm de fio-a-pavio sucessivos dicionários, à procura daquilo que os seus cultores já adotaram.
Vem isto a propósito de uma polémica antiga em torno do vocábulo “policiário”, que muitos teimam em considerar inexistente por não figurar em dicionários.
Mas há um fator decisivo. Um dia alguém afirmou que a sua pátria era a língua portuguesa e esse alguém foi Fernando Pessoa… E ninguém contesta tal afirmação, de tal forma entra pelos olhos dentro!… Mas disse mais esse senhor, nomeadamente numa carta (segundo Fernando Luso Soares, escrita em 13 de fevereiro de 1935 ou, segundo a edição das obras em prosa de Fernando Pessoa, do Círculo dos Leitores, e dos textos de “Crítica e Intervenção”, da editora Ática, escrita em 13 de janeiro do mesmo ano de 1935):
“Quando às vezes pensava na ordem de uma futura publicação de obras minhas, nunca um livro do género de ‘Mensagem’ figurava em número um. Hesitava entre se deveria começar por um livro de versos grande – um livro de umas 350 páginas –, englobando as diversas sub personalidades de Fernando Pessoa ele mesmo, ou se deveria abrir com uma novela policiária, que ainda não consegui completar.”
E em 20 de janeiro do mesmo ano de 1935, retomando essa carta, em resposta a outra de Casais Monteiro, reafirma:
“Até à data que indico como provável para o aparecimento do livro maior, devem estar publicados ‘O Banqueiro Anarquista’ (em nova forma e redação), uma novela policiária (que estou escrevendo e não é aquela a que me referi na carta anterior)…”
Fernando Pessoa e as novelas policiárias, que não acabou nunca, traduzem uma faceta quase desconhecida do poeta, mas a sua Série Quaresma, que engloba “O Caso Vargas”, “O Roubo do Quarto Fechado”, “A Morte de D. João”, “A Carta Mágica”, “O Roubo da Quinta das Vinhas”, “O Triplo Fecho” e “A Janela Estreita”, em que o seu herói e investigador é o Dr. Abílio Fernandes Quaresma, bem como outras novelas inacabadas, como “O Desaparecimento do Dr. Reis Dores”, “O Crime Arnot” e “O Caso do Banco Viseu”, traduzem, no seu conjunto, um marco importante na definição do policiário em Portugal.
E se a língua não é viva, redescoberta em cada momento por todos os que acham que ela é a sua pátria, então, para que serve?
Policiário existe, assim determinou o “mestre”.
MTR
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