🔎 Memórias do Policiário – 066 🔍
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Gráfico 🕵️
Memórias do Policiário – 066 🧐
🔖Virmancaroli - Edomar
E... O POLICIÁRIO🖊
66 EDIÇÕES das Memórias do Policiário – O Gráfico para nos recordarmos dos Confrades VIRMANCAROLI e EDOMAR, um dos casais mais simpáticos do POLICIÁRIO! Ambos do Montijo, ele mais activo e produtor consagrado de Problemas Policiários, ela exímia decifradora, mas ambos têm a sua história e embora ainda não estejam ou sejam lembrados em alguns Blogues e/ou Sites de temática Policiária eis chegado o momento de lembrá-los porque Virmancaroli e Edomar também fazem parte da história do POLICIÁRIO! A Problemística Policiária teria sido diferente sem a participação de Virmancaroli e Edomar, Amigos recente “recuperados” pela dinamização do Blogue do “Repórter de Ocasião”!
VIRMANCAROLI, fundador das Tertúlias Policiárias
da MARGEM SUL (TPMS) e depois da VALTEJO (TPV), um dos melhores colaboradores
das Secções orientadas por “O Gráfico” - que lhe valeu o destaque de ser
premiado com um “POLIGRÁFICO” em 1994, Troféus instituídos pelo autor destas
linhas, para quem mais se destacava nas Actividades Policiárias - graças
aos Problemas Policiários publicados em “O Detective/Zona A-Team” já integrou a
lista de notáveis Produtores que pode ser vista e apreciada no Site “Clube de
Detectives” do prestimoso “Daniel Falcão”. Presença assídua dos Convívios de
Almada, Virgílio Manuel Carreira de Oliveira (O “Virman”, assim designado pelo
Confrade “Abrótea”!) merece, juntamente com a sua companheira, Odete Oliveira,
ser recordado pelas minhas Memórias Policiárias.
GRANDE ABRAÇO.
SAUDAÇÕES POLICIÁRIAS.
Apresentação do Confrade VIRMANCAROLI
Virgílio de Oliveira, de seu nome, nasceu no Montijo, adoptando o Confrade o pseudónimo de VIRMANCAROLI . Em Abril de 1976 e após ter sido despertado para o Policiarismo, despoletado pela leitura quer de Agahta Christie quer de Erle Stanley Gardner, começa as suas lides, na modalidade de Decifração . Mais tarde e como desejava expandir-se em termos de actualização , de certa forma, e para preencher algum tempo disponível, envereda pela modalidade de Produção, sem nunca deixar, contudo, a Decifração. Desde 1976, época de início , que nunca mais deixara de participar das mais variadas formas nas diversas rúbricas que foram aparecendo em Portugal. Fez uma carreira ininterrupta de cerca de 19 anos de Policiarista , entre 1976 e1995 , altura em que algum declínio (abrupto), do Policiarismo, a nível nacional, se começou a verificar em algumas secções de então. Veio, contudo, a reaparecer em 2002, numa tentativa de se enquadrar no panorama policiarista em Portugal. Foi também o fundador da Tertúlia Policiária Val Tejo , com Confrades de Barreiro, Alhos Vedros, Baixa da Banheira e Montijo, e orientou ainda uma secção policiária , no jornal Nova Gazeta de Montijo. Teve inclusive e muito naturalmente honras , de ter duas produções suas incluídas no “Grande Livro da Problemística Policiária”, "O Imprevisto" e a “Dúvida ", na comemoração do Quinquénio da “Associação Policiária Portuguesa”. O confrade VIRMANCAROLI tem cerca de 41 Produções originais, com 36 publicações, nas mais diversas secções nacionais. As conquistas mais relevantes que lhe conferiram Diplomas Medalhas e Troféus foram na área de produção, 3 primeiros lugares, 12 segundos lugares, 19 terceiros lugares e 4 quintos lugares. Na área de decifração, 8 primeiros lugares, 3 segundos lugares e 2 sextos lugares .
Virmancaroli visto por Virmancaroli
Uma Carta fala por...
Boa tarde;
Se assim for entendido, solicitava para fazer a divulgação no Blogue do “Repórter de Ocasião”, de um espaço que se designa por ENIGMAS E DESAFIOS , neste momento já com mais de uma centena de casos da mais variada ordem e que ocasionalmente vai sempre tendo novas entradas!
No fim... trata-se de uma forma amigável e divertida , onde podemos apresentar as nossas questões sobre os enigmas e/ou desafios lançados e trocar ideias entre todos, numa ocupação de tempos livres e sem stress! É um vai acontecendo... e nada mais do que isso!
Obrigado,
VIRMANCAROLI
LINK :
https://www.facebook.com/profile.php?id=61560015981997&locale=pt_PT
PARA TODOS...
As melhores saudações Policiárias que vos dirijo neste momento em que reapareço no Policiarismo, após um interregno de alguns anos, é o primeiro sinal de estabilidade, no meu ponto de vista que se pretende. É necessário reconquistar alguns afastamentos do seio da família Policiária mas é também fundamental merecer a confiança de todos os Policiaristas. Um e outro desses propósitos fazem parte desta minha "intromissão" em “O DETECTIVE/ZONA A-TEAM”. O entendimento no Policiarismo deverá passar por uma interlocução interveniente e oportuna. O Policiarismo será, ou melhor, sempre foi, um sistema global com vários intervenientes - Os Seccionistas, os Produtores e ou Decifradores e os Curiosos, - e a cada um deles compete divulgar as suas mensagens e com verdade sustentar os seus pontos de vista. Se queremos reconquistar a confiança dos Policiaristas, que não regateiam o seu empenhamento na solidificação e continuidade desta família, devemos todos, sem excepção credibilizar o Policiarismo, com acções objectivas, incentivando a uma maior e porque não melhor, participação de todos nós, ávidos(?) de torneios, com problemas, charadas, testes, etc, etc, pois é esta a nossa essência, a verdadeira razão da nossa existência e ou presença, aqui e agora.
EDOMAR
Janeiro de1997
“O Policiário, mais concretamente na sua vertente de Problemística Policiária, é uma arte cultural e um desporto mental que gera o desenvolvimento das “células cinzentas” e tem proporcionado ao longo dos anos, montanhas de camaradagem, entretenimento e convívio entre os seus praticantes! - O Gráfico
CONVÍVIO DE ALMADA – 29/5/94
Reportagem, por:
VIRMANCAROLI (Montijo)
Eram onze horas da manhã
Quando Almada os pés eu vi
E, numa grande Boa Esperança
P'ra Capitão Leitão me dirigi
Cheguei, eis que encontro!
Já alguns grupos formados
Integro-me e, sem amedronto
Cumprimento alguns chegados
Logo a ementa me foi mostrada
Para satisfazer o meu pedido
Que depois de um rápido olhar
Alcopas, regista o escolhido
Outros convivas vão chegando
Com beijos e apertos de mão
E assim se cumprimentando
Espera-se, pois p'la refeição
Recordam-se velhas amizades
Fala-se de secções e dilemas
Contam-se todas as novidades
Traduzem-se alguns problemas
Enfim... A hora lá chegou
À sala o pessoal se dirigiu
E entre o tempo que mediou
Cada um espera o que pediu
E na sala que me é familiar
Depois de tudo já arrumado
O mesmo lugar eu vou tomar
Com Hortonólito a meu lado
Há alguns atrasos pontuais
Custando o polvo aparecer
Já que o bife dos demais
Há muito que deixou de ser
No fim já deste percurso
Com a sobremesa chegando
Um teste vem a concurso
Com o Arnemar orientando
E o Gráfico, como acontece
Depois de todos «servir»
Por um pouco desaparece
Deixa-se assim substituir
Lá vem o café já no fim
Com um whisky a acompanhar
Que mesmo não sendo ruim
Deixou alguns a suspirar
Os desafios vindos aos pares
Para os convivas solucionar
Faz troca de impressões, olhares
Para as provas se superar
Como estava, pois, «combinado»
Veio um problema e o teste
Que depois de muito consultado
É um digestivo que se esquece
O Gráfico abre a sessão
Os prémios vai anunciar
Apenas com um senão,
Mais cedo não começar
Hannibal como de costume
Com a Mali na «confusão »
Gera um salutar azedume
Não deixando de ter razão
Dão-se os prémios anunciados
As palmas «apupos» à mistura
São momentos fotocopiados
Que em cada ano perdura
E este ano então acontece
Aquilo que é de esperar
O Gráfico a todos oferece
Aquilo que tem para dar
Com tantos prémios que tem
Com alguns a «açambarcar».
Deste convívio ninguém sai
Com as mãos a abanar
Senti-me orgulhoso de lá estar
E de a esta família pertencer
Porque, sendo assim a continuar
O POLICIARISMO não irá morrer
E para terminar, numa passagem
Para que não me esqueça de nada
Para o Gráfico a minha homenagem
Por esta tarde bem passada
E para o ano que vem
Atenção ao 20.º em Almada
Onde conto estar presente
Para responder à chamada.
Até para o ano!!!
VIRMANCAROLI
Maio de 1994
Problema Policiário
Tempo de Homicídio
Autor: Virmancaroli
Secção: O Detective n.º 48 - 20 de Maio de 1988
Jornal de Almada - Problema n.º 2
Torneio: 2.ª Supertaça Policiária - Cidade de Almada
A |
O meio dia de Terça-Feira, 27 de Dezembro de 1983, Virgílio recebeu ordem de «voar» para o Hotel BALOCA, que ficava situado no lado oeste de Elvas, onde 45 minutos antes, uma das empregadas da limpeza tinha encontrado o cadáver mutilado de uma mulher, a hóspede Isabel Cercas.
A caminho do Hotel BALOCA, nessa Terça-Feira fria de Dezembro, Virgílio pensava na sua pouca sorte e, tinha dúvidas se ele seria capaz de resolver um caso qualquer. O Hotel, um edifício de cantaria, de seis andares, era um antigo prédio de apartamentos, convertido em pequenas habitações de um e dois quartos; antes de entrar no hall, Virgílio esquadrinhou a fachada do edifício, para ver se descobria rostos nas janelas. Geralmente, as vizinhas bisbilhoteiras passam a vida nas janelas e, por vezes, observam algo que mais tarde pode ser útil para as investigações, mas no Hotel BALOCA, as janelas não tinham ninguém.
Um jovem policial fardado a rigor estava sentado numa cadeira de madeira à porta do quarto 7-A; acabara de ver o cadáver mais barbaramente mutilado de toda a sua carreira e ficara muito impressionado! Virgílio entrou no quarto, rezando intimamente para que não tivessem mexido em nada. Acreditava firmemente na importância de observar a cena do crime em seu estado original e não confiava nas descrições de outros, por mais detalhadas e técnicas que fossem.
Desta vez, chegara tarde demais. O corpo tinha sido fotografado e a sua posição levemente alterada. Virgílio dissimulou a irritação e começou o exame. Os peritos de Medicina Legal tentavam precisar a hora da morte. Virgílio observava o corpo da vítima; certas zonas da pele já tinham um tom cinzento-escuro; no ventre viam-se já algumas manchas esverdeadas, o rosto estava intumescido e cheio de equimoses e todo o corpo estava completamente relaxado em complemento do cheiro nauseante libertado pelo corpo da vítima. O assassino queria algo mais que provocar a morte; a mulher havia sido torturada. Pedaços de pano, talvez usados como mordaça enchiam-lhe a boca. Tinha sido apunhalada várias vezes na garganta e no tronco com uma tesoura; além disso, fora queimada com cigarros e violada com um pedaço de pau de vassoura.
Todas as suas economias que se soube haver, foram retiradas de uma caixa de cartão, dessas utilizadas para transportar chapéus.
Virgílio perante tais factos ficou na expectativa, pois o sadismo demonstrado pelo assassino não combinava com o roubo; seguidamente dirigiu-se ao hall servindo-se ali do telefone, para falar com a perícia, cujo pessoal deveria recolher impressões digitais, amostras de sangue, verificar a existência de indícios de sémen e recolher alguns objectos para análise de laboratório, tais como um par de luvas negras de homem encontrado no quarto da vítima.
Virgílio requisitou o dactiloscopista mais experiente e outro fotógrafo, de modo a poder conduzir pessoalmente a tomada de fotos a cores.
No Hotel BALOCA, os policiais fizeram uma lista do pessoal (empregados), bem como dos ocupantes dos quartos do andar onde Isabel habitava.
Às cinco da tarde, voltaram a reunir-se. Nenhum dos interrogados até aquele momento se lembrava de ter visto Isabel desde a última Sexta-Feira, portanto quatro dias antes da descoberta do corpo. Virgílio, porém, encontrara no quarto da vítima um vespertino de Sábado. Alguém o tinha levado para lá, se não a própria Isabel, então o possível assassino, e a existência do jornal parecia situar o momento do crime.
Posteriormente mais três indivíduos foram chamados a depor, pois esses eram dos que mais relação tinham com a vítima. Virgílio recebera já o resultado sumário dos exames laboratoriais, onde se confirmou não haver impressões digitais em nenhum dos objectos analisados, a não ser na caixa de cartão onde se supõe que o assassino mexera sem as luvas, já que as mesmas se provou serem suas; a não utilização das luvas para tal efeito leva a supor que o assassino agiu ciente que as suas impressões não ficariam impressas no cartão ou então queria sentir o dinheiro na mão, para dali se afastar dado que este seria o último reduto do assassino na sua permanência ali. Entretanto Virgílio mandara analisar a caixa novamente e, preparava-se para receber os três depoentes.
O primeiro a ser interrogado, fora um indivíduo de nome Joaquim Morcela, que afirmou já não ver Isabel desde Sexta-Feira de manhã, pois às 14H00 desse mesmo dia tomara o comboio em Elvas com destino a Lisboa, onde passaria uns dias com familiares vens ali residentes. Posteriormente tais afirmações viriam a confirmar-se na íntegra.
O segundo a depor chamava-se Leonel Guerreiro e encontrava-se hospedado no mesmo hotel de Isabel Cercas, no quarto 5-F, no terceiro andar do edifício, e afirmara ter jantado na Segunda-Feira com Isabel, indo depois os dois a um cinema da localidade ver um filme por sinal bom e já em exibição há duas semanas. Leonel diz que terminado o filme saíram os dois e se separaram pouco depois, não a tendo visto mais.
O terceiro e último a depor estava também hospedado no mesmo Hotel no quarto 2-A, portanto, perto do quarto de Isabel, chamava-se Joaquim Oliveira e afirmou ter estado com Isabel no Sábado, almoçando juntos nesse mesmo dia e que não mais a viu, o que estranhou imenso.
Pergunta-se:
1) – Acha possível descobrir o assassino, sem interrogatório? Justifique.
2) – Algum dos interrogados será o criminoso?
3) – Fundamente em pormenor as suas respostas.
Solução do Autor:
Secção: O Detective n.º 55 - 2 de Setembro de 1988
Jornal de Almada - Problema n.º 2
Torneio: 2ª Supertaça Policiária - Cidade de Almada
1) – Sim, com perícia, seria possível detectar o assassino, sem interrogatório. Através das impressões digitais deixadas na caixa de cartão.
Justificando:
Só é possível recolher impressões digitais no cartão com o auxílio de vapores de iodo, e mesmo assim é preciso muita sorte. De qualquer maneira é sempre necessário um laboratório. Isto tudo há uns anos atrás já que agora foi aperfeiçoada uma nova técnica segundo a qual um pó preto, magnético, se aplica a determinada superfície, tão suavemente que nada a não ser o pó, toca de facto naquela. Depois retira-se magneticamente o pó e, o processo é tão engenhoso que deixa impressões digitais identificáveis em cartão, papel e até kleenex. Por vezes as impressões digitais ficam espantosamente nítidas e duram quase indefinidamente. Utiliza-se um pó e este adere à humidade das impressões digitais latentes. Estas impressões são resultado de aminoácidos e são obtidas mais por meio de um processo químico do que físico.
Ora quero com isto dizer que se o assassino mexeu na tal caixa de cartão que continha o dinheiro da vítima, sem as luvas é provável que as suas impressões digitais sejam identificadas.
2) – Sim. É o Leonel Guerreiro porque mente nas suas declarações
3) – Fundamentando as respostas:
O estado do corpo mostrava claramente que Isabel Cercas tinha sido assassinada havia pelo menos 24 horas. Certas zonas do corpo já tinham um tom cinzento-escuro, o rosto estava intumescido e cheio de equimoses, no ventre viam-se já algumas manchas esverdeadas (estas manchas aparecem junto ao umbigo).
O momento do crime poder-se-ia situar aproximadamente entre a tarde de Sábado e a manhã de Segunda Feira, mais concretamente até ao meio-dia de Segunda Feira. Assim Leonel Guerreiro não poderia ter estado com Isabel na Segunda-Feira à noite, visto esta apresentar claramente indícios de ter sido assassinada há mais de 24 horas, isto colocando-nos no meio de Terça Feira, altura em que Virgílio recebeu a comunicação do assassínio de Isabel Cercas.
Seria de estranhar também que Leonel Guerreiro ao sair de uma sessão de cinema com Isabel por volta, decerto, das 23h00 ou 23h30, não regressassem juntos já que, habitavam no mesmo hotel!?... Enfim Leonel Guerreiro não queria declarar nada que o denunciasse, isto, pois, o levou a inventar algo que seria puro e demais evidente para o incriminar como o assassino. Analisando ainda as circunstâncias que rodearam o crime teremos que partir da saída de Isabel e Leonel Guerreiro do cinema, regressaram juntos os dois ao hotel e, possivelmente Leonel terá insistido para entrar no quarto de Isabel ao que esta decerto recusou daí pois que Leonel ferido de raiva forçou a entrada e praticou a acção que viria a dar massa ao texto então elaborado.
✌👏🔎🎓📑 Nada é eterno, inalterável, constante, tudo muda..., mas a resiliência do Policiário em Portugal, nascida em 1927 e eternizada por “SETE DE ESPADAS” (JOSÉ MANUEL PIEDADE THARUGA LATTAS”) em 1975, no meio de outros (descendentes) cultores -e são bastantes! -deste interessante, sublime e inquestionável desporto mental revelador de capacidades distintas intelectuais, é de todo mágica, fantástica e inolvidável e ainda estará longe o dia... em que cessará inequivocamente todo o seu dinamismo conversor, acima de tudo, deveras e de sobremaneira, de amizades longas e duradouras de vidas com paixão aliadas ao conhecimento, cultura e fraternidade! – O Gráfico (2023)
O Gráfico (RO)
Blogue RO – 10 JULHO de 2024
https://reporterdeocasiao.blogspot.com/
O Gráfico (21 de Novembro de 1993)
"Nunca é tarde para se entrar no reino encantado da Problemística Policiária, produzindo e decifrando, convivendo e conhecendo-se gente de todos os lugares e fomentando novas e salutares amizades. Daqui não tiro eu o meu pé!
Que belos tempos😂Não que os de agora não sejam também, mas éramos todos mais novos, o que também faz diferença😥É Muito bom recordar. eu ao lado do Hannibal a gritar "TAVA TUDO COMBINADO🤣🤣🤣"
ResponderEliminarQUADRAS muito giras, bom problema, este nosso AMIGO está de PARABÉNS! VIVA🏆
Excelentes policiaristas!
ResponderEliminarBrilhante
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