🔎🦉📝 Este é o vosso Blogue RO! 🎊👀
⌛ 📖 🔦 🧐 reporter.de.ocasiao@gmail.com ️🖊📱
🔎📖👨💻👩📸🧐🖇
🖊🔖Literatura!
🔖 Ofertas ao PATRONO 💝
📖✌👌🔖 JÁ chegaram à Redacção do "Blogue RO" os livros recentes de LUÍS PEDRO CABRAL (Março/2025), generosamente oferecidos pelo nosso Seguidor n.º 222🦆🦆🦆, o Confrade "JC Al", um para o "Patrono", outro para ser atribuído como prémio num Passatempo a designar! São estes gestos, sublimes e desinteressados que fazem a diferença no coração e na alma dos POLICIARISTAS! MUITO OBRIGADO.
»»» SAUDAÇÕES POLICIÁRIAS «««
O Gráfico – RO 🕵️
Repórter de Ocasião
Luís Rodrigues 🖊
“Caríssimo, “O Gráfico”:
Espero que se encontre bem e com saúde.
Não tenho "dado nas vistas" por motivos profissionais e, durante algumas semanas, em recuperação de uma intervenção ocular. Nos entretantos, falta de pachorra!
Primeiro, queria agradecer os brilhantes postais. Estão à minha espera no escritório de Lisboa.
Nos próximos dias vais receber uma encomenda através dos CTT Expresso. Vêm da Almedina e são dois livros editados recentemente sobre um meliante que actuava em Lisboa.
Um, é uma oferta para o Caríssimo Amigo. O outro, para o blogue oferecer, de forma e conteúdo a definir pelo coordenador, a um participante. Os únicos requisitos são: não precisa de ser de Lisboa nem meliante encartado!
Agora vou preparar a prova n.º 4, do “TCMP”! Falhei a terceira por aselhice de calendário.
Espero que iremos celebrar em finais de Maio!
Um abraço da capital com luz! Por agora.
JC Al
Detalhes do Produto
Editora: Casa das Letras
Categorias:
Livros > Literatura > Prosa Narrativa
Ano: 2025
ISBN: 9789895813995
Número de páginas: 208
Capa: Brochada
Sinopse
A história do primeiro assassino em série português. Diogo Alves parecia não poder queixar-se do seu destino, e a certa altura chegou mesmo a convencer-se de que o mundo estava ao seu alcance. Chegara inseguro e inexperiente, vindo da Galiza, à capital do império português; mas agora, passados alguns anos, deixara de ser o aprendiz de cavalariça e era um respeitável condutor de carruagens, com trabalho assegurado nalgumas das melhores famílias. Discreto, trabalhador e obediente, assim subira na escada social e tornara-se membro honorário da sociedade lisboeta do início do século XIX.
Na verdade, ninguém podia saber que Diogo não era o que parecia ser, e que no seu íntimo habitava uma personalidade perturbada. Só Gertrudes Maria, mais conhecida por Parreirinha, detectou no fundo daqueles olhos azuis um enorme desejo de transgressão violenta. Seria mesmo na taberna dela, lá para os lados de Palhavã, que Diogo selaria o seu destino, ao cruzar‑se com um velho bêbado que, sem o saber, lhe abriria em definitivo as portas do crime e da perdição.
Depois do seu primeiro livro, Luís Pedro Cabral regressa com Diogo Alves - Serial Killer, um romance histórico que conta a verdadeira história do primeiro serial killer português, o famoso assassino do Aqueduto das Águas Livres. Cruzando realidade e ficção – entrelaçando os dados biográficos conhecidos da figura, com a recriação da sua voz interior – este livro vem-nos lembrar de uma das personagens mais sinistras da história de Portugal.
(com a devida vénia)
Autor
Luís Pedro Cabral
Luís Pedro Cabral nasceu em Lisboa, em 1969. É jornalista de formação, tendo começado a sua actividade profissional n´O Independente. É, desde há largos anos, freelancer. Em Portugal, tem colaborado com o Expresso, o Público e a Visão, entre outros, e é editor da agenda cultural de Idanha-a-Nova, um dos seus oásis predilectos. Trabalha ainda para o Contacto, jornal de expressão portuguesa sediado no Luxemburgo. Tem publicado reportagens em diversas partes do mundo, em inúmeros jornais e revistas nacionais e internacionais. Tem igualmente vários contos publicados na revista Egoísta, assim como diversos textos em livros dos Sete Lágrimas, ensemble de música antiga. O primeiro romance – A Cidade dos Aflitos – foi publicado na editora Guerra & Paz, em 2018. Detesta rebanhos que envolvam pessoas e tiques urbanóides em geral. São muito raras as oportunidades que perde para viajar. Tem três filhas. A Sofia, a Rosa e a Salomé.
********
Leite Bastos
Surpreendentemente, são pouquíssimas as obras (não mais do que meia dúzia e metade delas pouco mais que opúsculos) que desde meados do século XIX e até hoje foram dedicadas à vida e às horríveis façanhas daquele que tem sido classificado como «o mais violento homicida português», «o mais cruel assassino e o maior serial killer que Portugal alguma vez viu», ou «o homem que aterrorizou Lisboa, espalhando violência e morte».
(com a devida vénia)
Uma bela oferta Parabéns👍👏👏
ResponderEliminar