👣 PEGADAS -- ANEXO DA EDIÇÃO N.º 075 - O GRÁFICO *** MEMÓRIAS DO POLICIÁRIO! - (Por: O Gráfico) - 075

🕵️ O Gráfico 🧐

👣 Pegadas...

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*** NAS “Pegadas” desta memorável 75.ª Edição das Memórias do Policiário – O Gráfico, faço uma vénia e curvo-me perante a generosidade de dois Confrades Policiaristas que me ajudaram a completar o meu vasto armazenamento de Produções Policiárias concretamente os designados Problemas Policiários! Refiro-me a “Paulo” (Viseu) e “Inspector Aranha” (Santarém), precisamente Paulo e Domingos Cabral que me facultaram o meu primeiro Problema Policiário, escrito em 1977, com o nome de “Abençoada Sardinha” e que foi publicado na Secção do “Sete de Espadas”, “Mistério e Aventura”, na revista “Quebra-Tolas” (o Paulo) e como não conseguia encontrar “A Mamã Detective” (1977) e “Caldeirada de Safio”, Produções publicadas na revista “Cruzadex”, Secção “Cruzadex Policiário”, de “LP”... foi o ilustre Domingos quem me disponibilizou as respectivas revistas para que tivesse acesso aos mesmos e graças a estes magnânimos Amigos penso ter reunido todos os Problemas Policiários que produzi... até ao momento em que redijo estas linhas.

Uma palavra de agradecimento, igualmente, aos bondosos “Jartur” (João Artur Mamede) e “Daniel Falcão” (José Cunha Machado), pelo meu acervo de Produções Policiárias e... não só (!)... registadas e documentadas no indispensável “Clube de Detectives”, materializado no extraordinário repertório que é o “AHPPP”! Bem-hajam, TODOS!

O Gráfico 

 

PAULO

DOMINGOS CABRAL

JARTUR MAMEDE

DANIEL FALCÃO

 

Pesquisa e recolha de factos: “O Gráfico” (RO)
Repórter de Ocasião – Luís Rodrigues

 

 

As saudades do “SETE”!

      ...E o “Sete de Espadas” nunca mais se esqueceu das deliciosas “lulas cheias” (lulas recheadas) que saboreou em Burgau, em casa dos meus pais, a convite meu! E sempre que podia... falava no assunto... uma vez que este “ABENÇOADA SARDINHA!” foi o primeiro problema policiário que produzi, Torneio “Quebra Tolas-77”, Prova n.º 7 (Julho de 1977). “LIGEIRA DISTRACÇÃO…” publicado um mês depois, a 4 de Agosto de 1977, na Secção “Mistério... Policiário”, Torneio “Tertúlia Policiária do Palladium", Problema n.º 1, “Mundo de Aventuras”.

      Ainda em Novembro de 1977 “O Gráfico” apareceria com “A MAMÃ DETECTIVE” na Secção “Cruzadex Policiário”, de “L.P.”, revista “Cruzadex”, no “I.º Torneio Cruzadex Policiário”, como Prova n.º 5.

O Gráfico

 

 

TORNEIO «QUEBRA-TOLAS 77»

      Porque se pretendeu actualizar a saída do nosso «Quebra-Tolas» no mais curto espaço de tempo e de uma vez, vimo-nos ultrapassados pelo tempo e o original que devia sair nos textos referentes ao mês de Maio, virá a sair no de Junho...

      Assim sendo, e desejando que o nosso torneio «Quebra-Tolas-77», não tenha menos que os doze problemas anuais, vamos, também, e desde já, actualizar-nos... isto é, vamos hoje, neste número de Julho, sair com dois problemas.

      Dois problemas de dois jovens da nova «fornada dos policiários» que bem demonstram, não só aptidões intrínsecas como assimilação de métodos.

       Delgas, de Lisboa, e O Gráfico, de Almada, são de facto, dois jovens cheios de qualidades para a prática desta um tanto difícil — por menos conhecida —arte da problemística policiária.

      Um com quinze e o outro com dezoito anos, «nasceram» ambos nas páginas do «Mundo de Aventuras», na secção «Mistério... Policiário» que aí oriento vai para três anos e ambos são, também, entusiastas frequentadores da nossa Tertúlia Policiária do Palladium, sendo, O Gráfico, um óptimo colaborador e entusiasta aderente e acompanhante dos nossos Convívios, por ter mais facilidades e mais tempo livre que o Delgas — por certo, pois este sempre que tem possibilidades, lá está caído!

      Tanto de um, como do outro, estes são dos seus primeiros problemas. Apesar disso, quer um, quer o outro, estão, quanto a mim, tratados com cuidado e apresentam-nos duas «chaves», não direi ímpares... mas, pelo menos, fora do vulgar.

      Uma a situar-se dentro das dimensões reduzidas de um prédio, a dizer-nos que o seu autor é um citadino e a outra tendo por horizontes a amplitude do mar calmo, cheio de cambiantes azuis, uma praia e porto de águas baixas, límpidas e areias frias entre a Luz e a Salema — porque foi no Burgau que a ideia nasceu... e onde o ano passado comemos umas «lulas cheias», como nunca tínhamos provado! — a dizer-nos que o seu autor ali nasceu e ali viveu até há bem pouco tempo!

      Após estes «dois tostões» de conversa — como diz o Zé, de Viseu — sem nada mais pretendermos «do que falar»... dos dois autores de hoje, vamos aos desafios...