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domingo, 23 de outubro de 2022

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LISNAVE

Os Estaleiros Navais de Lisboa (Lisnave) ou Lisnave - Estaleiros Navais, SA são uma empresa de construção e reparação naval portuguesa.

Após o ano 2000, data a partir da qual foi encerrado o Estaleiro da Margueira, em Cacilhas, Almada, a empresa mudou-se para os Estaleiros da Mitrena (ex-Setenave), em Setúbal, passando a ser nesse local o seu centro de laboração.

No Estaleiro da Mitrena destacam-se, pela originalidade da solução, as três docas secas 31, 32 e 33, situadas acima do solo e acessíveis por meio de uma eclusa e no antigo Estaleiro da Margueira destaca-se o gigantesco pórtico de 300 toneladas.

História

Pórtico da Lisnave no antigo Estaleiro da Margueira em Cacilhas, Almada.

A empresa remonta ao ano de 1937 quando a CUF de Alfredo da Silva ganhou a concessão do Estaleiro Naval da Administração Geral do Porto de Lisboa. Note-se que anteriormente a esta concessão, a CUF, já possuía no Barreiro um pequeno estaleiro onde construía fragatas e lanchas a motor para uso na Companhia. A tomada do Estaleiro Naval da Administração Geral do Porto de Lisboa, fazia parte da estratégia de crescimento da CUF, de forma a garantir o controlo do maior estaleiro nacional, de inquestionável importância no desenvolvimento e apoio da frota da Sociedade Geral de Indústria Comércio e Transportes, pertença deste grupo industrial. Será este grupo industrial que o irá administrar até 14 de Dezembro de 1960, ano em que a concessão é trespassada para a Navalis. Este Estaleiro à época tinha instalações que lhe permitiam construir navios até cerca de 5 000 toneladas de arqueação bruta, ou de comprimento total até cerca de 140 metros, possuindo 5 Docas Secas: de 173, 104, 63, 48 e 44 metros . A Lisnave foi oficialmente constituída a 11 de Setembro de 1961 sendo seu Presidente do Conselho de Administração José Manuel de Mello. O objectivo desta nova empresa era o de continuar a realizar o empreendimento da construção e reparação naval que na época estava ainda apenas confinada ao Estaleiro da Rocha Conde de Óbidos.

A 1 de Janeiro de 1963 o Estaleiro da Rocha Conde de Óbidos foi desta forma transferido para a Lisnave que passou a ser a concessionária, juntamente com as 2286 pessoas que ali laboravam. De referir que a 24 de Abril do mesmo ano o capital social da empresa é elevado para o valor de 250 milhões escudos, necessários para a realização do empreendimento do novo Estaleiro da Margueira, em Almada que seria inaugurado com a presença do Presidente da República, Almirante Américo Thomaz a 23 de Junho de 1967. No final do ano de 1966 trabalhavam na Lisnave 3 918 pessoas, das quais cerca de 900 encontravam-se já na Margueira, envolvidas nos trabalhos de construção e de exploração do estaleiro.

Devido à sua excelente situação geográfica, e encontrando-se na convergência das principais rotas dos petroleiros e dos mineraleiros, este estaleiro naval tinha como objectivo a reparação e a assistência dos mesmos. Aquando da sua inauguração o Estaleiro da Margueira possuía uma área de 300 mil m² com um comprimento de 1 480 metros disponível para a acostagem de navios, e 2 Docas secas uma com 350m x 54m para navios até 300 mil toneladas e outra com 266 m x 42 m para navios até 100 mil toneladas, permitindo deste modo a docagem de navios de grande arqueação numa zona onde se desenvolvia o tráfego de 75% dos petroleiros de todo o mundo e revelando-se uma estratégia acertada, visto que em 1967 o canal do Suez foi encerrado, obrigando os armadores a praticar a chamada Rota do Cabo. Para fazer face a esta problemática, os armadores iriam construir petroleiros cada vez maiores em termos de porte, dando-se início à era dos Superpetroleiros. -WIKIPÉDIA

 

 

 

https://almadense.sapo.pt/cidade/20-anos-apos-o-encerramento-a-memoria-da-lisnave-continua-a-marcar-almada/

 

Referência mundial na construção e reparação naval, o estaleiro da Margueira contribuiu para transformar a cidade de Almada. 20 anos depois do encerramento, a Lisnave continua a fazer parte da identidade da cidade.

Dezembro 31, 2020 Texto e Foto Maria João Morais

 

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-Obrigado, PEDRO MONTEIRO, por gostar de acompanhar a dinamização do Blogue RO!

 -Luís Rodrigues (RO)

 

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1 comentário:

  1. MTR
    É muito interessante ler estes textos que o Patrono faz acompanhar as Selfies, é facto que qualquer um de nós poderia ir ler à Wikipedia, mas não vamos, faz sentido ler e aprender, obrigada ao Patrono.
    Neste caso, eu conheço a história e ainda tenho muito presente a construção do Estaleiro, muito próximo da casa dos meus pais que impediu que eu pudesse continuar a passear com os meus pais na muralha com escadas que desciam até ao rio e onde se amarravam as pequenas embarcações de pesca que por ali navegavam.

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