🔎 Memórias do Policiário – 074 🔍
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Gráfico 🕵️
🔦Antelóquio
A odisseia de "Sete de Espadas"... na Revista CRIME, antes e durante o arranque do "Mistério... Policiário" (Mundo de Aventuras)... no fantástico ano de 1975 - QUE NOTABILIZOU O PASSATEMPO POLICIÁRIO!
Memórias do Policiário – 0(7)4
Torneio Cinquentenário
“MISTÉRIO... POLICIÁRIO”
TCMP – “Sete de Espadas”
Revista CRIME 📑
– Mistério e AVENTURA –
📝 Fevereiro a Setembro 1975
(7)4 EDIÇÕES das Memórias do Policiário – O Gráfico SETENTA E QUATRO, para continuar a lembrar o grande torneio de problemística policiária para o ano de 2025 que está a decorrer em todos os blogues do POLICIÁRIO e começou, já, no dia 1 de Janeiro, blogue LOCALDOCRIME e vai terminar com a publicação do seu último problema policiário no dia 1 de Dezembro, no blogue MOMENTO DO POLICIÁRIO! Depois a festa continuará com os resultados finais até meados do próximo ano e culminará num Convívio Policiário para distribuição de prémios – convívios tão do agrado do saudoso “SETE DE ESPADAS”. Os restantes blogues que apresentarão também desafios policiários são o blogue REPÓRTER DE OCASIÃO – n.º 2, já no dia 1 de Fevereiro, aniversário de nascimento do “SETE” (!) e blogue A PÁGINA DOS ENIGMAS – n.º 3, no dia 1 de Março. Depois da divulgação da prova n.º 4, MOMENTO DO POLICIÁRIO, volta-se ao blogue LOCALDOCRIME (etapa n.º 5) e assim sucessivamente.
O TORNEIO DO CINQUENTENÁRIO “MISTÉRIO… POLICIÁRIO” – MA/MP (1975 – 2025) »»» TCMP ««« serve para festejar os 50 anos da secção “Mistério... Policiário”, do saudoso “Sete de Espadas”, na revista “Mundo de Aventuras”, 1975-2025!
No decorrer do certame, da justa homenagem ao “Sete de Espadas”, todos os espaços actualmente existentes da problemística policiária lembrarão, através de variadas publicações, que não problemas policiários a decifrar, aquilo que ele, o GRANDE MESTRE, fez em prol do movimento Policiário e, como se justifica, o blogue do “Repórter de Ocasião” associado à efeméride tem muito para contar... e continuando nesse caminho regressamos, hoje, em vésperas da publicação da Prova n.º 2 a enaltecer o “Sete de Espadas” e o seu “Bichinho Policiário”... recordando que na nossa edição anterior o próprio “SETE” afirmou no “ALMANAQUE M. A.” que antes de 13 de Março de 1975, dia de início de “Mistério... Policiário” na revista “Mundo de Aventuras”, já tinha materializado o começo de uma outra secção na revista “CRIME”!
Pois... é precisamente sobre essa secção de problemística policiária “mistério e AVENTURA” que incide a nossa edição de hoje (n.º 74) das Memórias do Policiário – O Gráfico, dedicadas ao “Sete” – Torneio Cinquentenário do Mistério... Policiário! (TCMP).
Íamos a dizer que se trata... de mais uma feliz coincidência, a numeração 74... 7 de “Sete de Espadas” e 4... precisamente o número da revista “CRIME” onde o “SETE”, antes de Março de 1975 iniciou “mistério e AVENTURA”! Estávamos na segunda quinzena de Janeiro de 1975, portanto, antes do início bombástico do aparecimento no “Mundo de Aventuras” da secção “Mistério... Policiário” que viria a mudar e a enraizar definitivamente a HISTÓRIA DA PROBLEMÍSTICA POLICIÁRA (O POLICIÁRIO!) NO NOSSO PAÍS!! A história é conhecida e sabida... pelos mais antigos, aqueles que “nasceram” no “MA/MP” (Mundo de Aventuras/Mistério... Policiário”) e que juntamente, ainda, com alguns dos Veteranos da 1.ª geração, anos 40 e 50 do século passado são, nos dias correntes, o suporte do POLICIÁRIO que teima... em não DESAPARECER!!
SAUDAÇÕES POLICIÁRIAS.
* O POLICIÁRIO tornou-se ÚNICO, bastante sério e valorizou-se de sobremaneira com a criatividade, participação e dinamização do inigualável “SETE DE ESPADAS”!
Intróito
A |
REVISTA CRIME surgiu nas bancas na primeira quinzena de Dezembro de 1974, Ano I, N.º 1 mostrando como seu Director o conceituado ARTUR VARATOJO, com rubricas de Lisboa Criminal, Balança da Justiça, Comissário Maigret, O “crime” feito a rir, Polícias & Ladrões, Mistérios do Espaço, Crimes da História, Galeria do crime, entre outras de interesse Policial. O seu número 3, da primeira quinzena, de Janeiro de 1975 trazia uma novidade... “POSTA RESTANTE Criminal”... uma espécie de correio do leitor e aí dava conta de uma declaração de “SETE DE ESPADAS – LOURES” revelando que o mesmo personagem dizia que iam para dezassete anos que não assinava qualquer documento como... “SETE”... e o próprio A. VARATOJO convidava-o, juntamente com os “velhos” da problemática policial (ou Policiária!) a aparecer, pois, as páginas de “CRIME” estavam à disposição para os receber!
Esta “chamada particular” originou que o “SETE” escrevesse uma carta ao “A. VARATOJO”, lembrando passagens antigas de concórdia e discórdia em termos de POLICIÁRIO e sugeria a criação de uma secção de problemística policiária na revista! Essa carta foi divulgada no número seguinte de “CRIME”, o n.º 4, segunda quinzena, de Janeiro de 1975 e logo no número seguinte, o n.º 5 de “CRIME” que só sairia na segunda quinzena de Fevereiro de 1975, apareceu “mistério e AVENTURA”, secção policiária, de “Sete de Espadas”, aliás, o cabeçalho saiu “gralhado” com a indicação de “AVENTURAS” em vez de “AVENTURA”! Logo aí iniciou um “Torneio de Preparação” com um problema policiário “Crime ou Suicídio?”, de sua autoria. (Embora o desafio não mostrasse o nome/pseudónimo do seu Autor... “Sete de Espadas” viria a confirmar, mais tarde, nas secções seguintes, num “correio” para JARTUR – esse mesmo confrade que completou este ano... 90 anos! – que sempre que os problemas policiários não apresentassem o nome do escritor, esses mesmos, seriam da autoria do “SETE”!)
A revista CRIME durou 12 números, de 13 de Dezembro de 1974, até Setembro de 1975 e a secção do “Sete de Espadas”, “mistério e AVENTURA” publicou-se, ininterruptamente, desde o número 5 até ao 12, através de oito secções, com a divulgação de cinco problemas policiários, quatro de “Sete de Espadas” e um de “Dama de Espadas”! De modo honroso... todas as soluções dos problemas policiários foram divulgadas... apercebendo-se, o “SETE”, das dificuldades da continuação da revista “CRIME” em se manter!
No n.º 12, da revista “CRIME”, o “SETE” despediu-se com um “...até breve, se Deus quiser...” e convidava os seus leitores a encontrarem-se no “Mundo de Aventuras”...
O Gráfico
“O Policiário, mais concretamente na sua vertente de Problemística Policiária, é uma arte cultural e um desporto mental que gera o desenvolvimento das “células cinzentas” e tem proporcionado ao longo dos anos, montanhas de camaradagem, entretenimento e convívio entre os seus praticantes! - O Gráfico
Revista CRIME – N.º 3 – PRIMEIRA QUINZENA – JANEIRO 1975
POSTA RESTANTE Criminal
SETE DE ESPADAS — LOURES: Dizes tu que há dezassete anos não assinavas “SETE”, pois busca a velha forma que a revista está aberta para ti e para todos aqueles dos velhos tempos da problemática policial (ou policiária) que queiram colaborar. Aparece. Os nossos agradecimentos pelos parabéns!
A. Varatojo
✌👏🔎🎓📑 “Nada é eterno, inalterável, constante, tudo muda..., mas a resiliência do Policiário em Portugal, nascida em 1927 e eternizada por “SETE DE ESPADAS” (JOSÉ MANUEL PIEDADE THARUGA LATTAS”) em 1975, no meio de outros (descendentes) cultores -e são bastantes! -deste interessante, sublime e inquestionável desporto mental revelador de capacidades distintas intelectuais, é de todo mágica, fantástica e inolvidável e ainda estará longe o dia... em que cessará inequivocamente todo o seu dinamismo conversor, acima de tudo, deveras e de sobremaneira, de amizades longas e duradouras de vidas com paixão aliadas ao conhecimento, cultura e fraternidade! – O Gráfico (2023)
Revista CRIME – N.º 4 – SEGUNDA QUINZENA – JANEIRO 1975
POSTA RESTANTE Criminal
UMA CARTA DO SETE DE ESPADAS
MEU CARO VARATOJO:
Certamente que por vários “erros meus, má fortuna, tudo passei” — parafraseando o nosso Épico...
E depois de muitos anos servir, não como o Jacob ao “Labão, pai de Raquel, serrana bela”, mas a “bela dos nossos sonhos”, resolvi, há muitos, muitos anos, arrumar a esferográfica, tirar os óculos e deixar as células cinzentas em repouso, e, como quem veste roupão, calça pantufas e se aproxima do canto da lareira na cabana aquecida — qual Zé Colmeia hibernando... — também eu me vi com os anos a passar naquela modorra e, pasmai ó céus!, Jamais voltei a escrever sobre a “bela dos nossos sonhos” porque sempre me furtava “junto dum seco, duro, estéril monte inútil e despido, calvo e informe, da natureza em tudo aborrecido...”
Pois é! Mas para que não digam que só o Luiz Vaz... é que continua na baila... “eis senão quando”... me aparece o “CRIME”, pelas mãos do meu filho mais velho, e assim dei conta de mim e “me achei gastando uns tristes dias, tristes, forçados, maus e solitários", "sem me poder ficar mais que a lembrança" da tão discutida e afamada — como difamada! — Literatura Policial — ou Policiária?...
Lembras-te?... É verdade! Foi uma luta épica e na qual, cada um de nós, pretendendo fazer da "nossa dama a mais bela", pugnámos aberta, leal, incansável e tenazmente pelo Policial que defendias ou pelo Policiário que eu pretendia pôr acima de tudo...
Bons tempos!... Há quantos anos?... Há tantos... eu sei lá quantos!...
"Se bem me lembro..." — Também ouvimos, vemos e lemos o Prof. Doutor Vitorino Nemésio! — estávamos para além de meados do ano de 1942, quando começa a nossa história... Um Agosto com temperaturas elevadíssimas, como elevadíssimas costumam ser as temperaturas nessa quadra do ano na velhinha cidade do Gilão — a das 23 igrejas! — onde, entre duas imperiais na Esplanada dos Arcos, ali na margem direita, e uma troca de impressões sobre as disciplinas de "Observação, Ligação e Transmissões" por um lado e o "Armamento e Tiro" até à "Ordem Unida" por outro — sempre nos ficavam uns momentos para olharmos as páginas da "Vida Mundial Ilustrada" ou do "Século Ilustrado"... apesar de nessa época faltarem os nus...
Naquelas duas publicações, lá vinham de alguns meses antes, os "Foto-Crime"...
Estava lançado o interesse para aguçar o espírito dedutivo do leitor.
Não é de surpreender, pois, que apareça "Repórter Mistério" com a sua extraordinária página "Mistério e Aventura" na "Vida Mundial Ilustrada" (1943) e Gentil Marques com Leão Penedo, em "Rádio Mistério", na Emissora Nacional.
(Qualquer dia ainda hei-de fazer a história completa do Nascimento da Problemística Policiária e o porquê do aparecimento de certas Colecções Policiais em Portugal!...)
Comuns amigos viemos a ter... e em breve outro entrava na Liça, O Leiria Dias, com “Enigma”, em “Vida Mundial”. Lembras-te?... E lembras-te, também, como no mais democrático jornal dos arredores de Lisboa, a já célebre Gazeta do sempre afável e bem humorado António Medina Júnior, o “Jornal de Sintra”, aparece, titubeante nos seus primeiros passos, de pé aqui, pé acolá, o ????? e a sua também chamada “Mistério e Aventura” — uma singela homenagem ao Mestre Repórter Mistério? ...
Mais tarde apareceste tu, (como Orientador, porquanto como Solucionista e Produtor, creio que já tinhas ganho dois concursos!) e contigo uma nova dimensão nasceu, porquanto, grandes amigos, tínhamos, no entanto, dentro das boas e sãs liberdades democráticas que então praticávamos sem pedir licença a ninguém, opiniões e ideias diferentes que nos levaram a constituir duas correntes de querer o Policial melhor do que o Policiário... ou vice-versa?...
Como lutámos Santo Deus, “nesta florida terra, leda, fresca e serena...” E connosco, como outros lutaram. Estou a lembrar-me, ao correr desta “Futura” azul, de outras Secções Policiais em jornais, revistas e Rádio, como as do “Mundo de Aventuras” “Detective”, “Vida Mundial Ilustrada”, “Século Ilustrado”, “Camarada”, “Cavaleiro Andante”, “Rádio Renascença”, “Emissora Nacional”, “Altura” e tantas outras que não há tempo nem espaço para referir... como me recordo de óptimos Produtores e Solucionistas, donde se destacam alguns que hoje são valores destacados nos mais variados meios, como a advocacia, o jornalismo, a tecnocracia, a medicina, a literatura, altos dirigentes no comércio e indústria, elevadas patentes no Exército, Aviação, e até na Marinha, sem falar na Arquitectura e até na Reitoria da Universidade de Nova Lisboa... tais como Rial Verro, que esteve muito tempo na Madeira; Diro Nino, Natércia Leite e Elviro de Lisboa; Constantino de Almeirim; Detective Said, de Setúbal; Ás de Oiros, de Sintra; Detective de Saias, da Covilhã; Roseta Jr., de Portalegre; Wens, de Santarém; Inspector Moisés, J. J. Rodilles, Comissário Jessie James e Inspector Sepol, de Tomar; Gustavo Menéres, do Porto; Ernest Winter, Pedro Silvestre, Joe Match e Álvaro Trigo, de Lisboa; C. A. C. P., de Viana do Castelo, mais tarde no Porto e depois em Luanda; Wen-To, de Abrantes; Jó-Sicor, de Coimbra; Mandrake, Agente XPTO, Dick Tracy, Betty Kay, Luís R. Correia, Dropé, Erbelo, Ordisi, Pally, Zorro, Cavaleiro Misterioso, Artur Ramos, Fialho Lança, Nobre Barão e X-13, de Lisboa. Dama de Espadas, de Agualva-Cacém; Rogério Certil, de Vila Franca de Xira, Max Ted, Gavião e Sou Eu, de Castelo Branco; Alberto de Penamacor, de Coimbra; Inspector Manardo, de Setúbal, Detective Vaos, do Porto; Claris, de Faro; Mister Motto, de Viseu; Trio Boreal, da Damaia; Rosália, de Vendas Novas e... eu sei lá! Tantos e tantos, do Minho ao Algarve, Madeira e Moçambique, que a registar, somente metade dos mais conhecidos, nos levariam várias páginas do "CRIME"... Como não posso deixar de recordar, também, alguns centros que foram bons difusores da Literatura Policiária (ou Policial?...) como os de Ponte de Sor, Viseu, Coimbra, Tomar, Vendas Novas, Faro, Porto, Viana do Castelo, Vila Real, Covilhã, Portalegre e... basta, porque já não temos mais espaço!...
Lembras-te? Apesar de sabermos que "mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, muda-se o ser, muda-se a confiança", não gostarias de voltar à convivência com a maioria daqueles nossos amigos e camaradas de tantas jornadas?
Que me dirias tu, se eu me propusesse para através das colunas do "CRIME", fazer reviver a Problemística Policiária e tentar uma reunião magna onde pudéssemos conviver com todos aqueles Camaradas e os muitos outros que o espaço nos inibe de mencionar?
Estou a ver-te sorrir, manear a cabeça... e depois de trincares com mais força a boquilha do teu cachimbo, deixares que as volutas de fumo te envolvam em silêncio...
E como quem cala, consente...
Olá, amigos!
Chamada Geral!... Chamada Geral!...
Neste dealbar de 1975, que para todos desejo óptimo, repleto de felicidades, fico aguardando as vossas cartas. Com um forte abraço, as saudações muito amigas do sempre vosso.
LEMBRANDO COM MUITA SAUDADE O “SETE DE ESPADAS”
…Nas extraordinárias Tertúlias do Palladium e/ou Café Lisboa… (velhos tempos!) quando tentávamos “sacar” alguma dica ao “Sete de Espadas”… sobre determinado Problema Policiário publicado, apresentando as nossas teses e teorias… ele respondia, sempre, enigmaticamente:
“-AÍ… É QUE ESTÁ O BUSÍLIS!!”
…Quando questionávamos o “Sete de Espadas” sobre determinados pormenores de um Problema Policiário e mantínhamos a nossa total discordância com as suas opiniões… e… quando o enervávamos… ele respondia… irritado:
“Ai… a gaita da Margarida!”
…QUEM SE LEMBRA?
…Abraços para todos.
O Gráfico
12.Jan.2021
Revista CRIME – N.º 5 – SEGUNDA QUINZENA – FEVEREIRO 1975
MISTÉRIO E AVENTURA – SECÇÃO N.º 1
Olá, Amigos!
Ante a aceitação seguida do convite do director do "CRIME" o nosso COMUM amigo dr. A. Varatojo, cá estou. Será ele o principal culpado pela secção que vai nascer?...
Há muitos, muitos anos, Iniciava eu no "Jornal de Sintra", precisamente num dia 12 de Janeiro, a minha secção de Problemística Policial a que dei por título "Mistério e Aventura".
Nela escrevia:
"O nosso meio é pequeno e refractário a empreendimentos desta natureza. Estou certo que não faltará quem se erga da sua "cátedra para nos atirar com a já tão conhecida como estafada frase "mais literatura de cordel"...
Esses "catedráticos" esquecem, todavia, que a literatura de emoção e a resolução de problemas policiários são dois dos grandes recreios do espírito. Estadistas de todo o Mundo, afadigados pelo vertiginoso atropelo dos acontecimentos internacionais, buscam um pouco de tranquilidade no exercício cerebral que lhes oferece a leitura dos bons romances policiais e a resolução dos seus problemas. Médicos, engenheiros, advogados, cientistas, professores, estudantes e muitas outras gentes, não se envergonham de confessar a sua simpatia e o seu entusiasmo pela boa e sã literatura policial, de mistério ou de aventura.
Ontem, como hoje, pensamos e agimos da mesma maneira. Perfilhamos inteiramente as mesmas ideias e, como tal, pretendemos fazer ressurgir o interesse e o gosto pela Problemística Policiária para, num futuro próximo, nos reunirmos, Veteranos e Novos num Grande Encontro. Valeu?... OK.! Vamos para a frente!
E aproveitem para ler, também, o meu primeiro problema nessa altura escrito... Tal e qual assim... Eu depois apresento-lhes outros para lhes dizer “como foi"... especialmente para os novos que, espero, se apresentem em força e "capazes" de bater os "Veteranos"...
Para todos, VETERANOS e NOVOS, aqui fica um grande abraço do sempre vosso SETE.
Revista CRIME – N.º 12 – SETEMBRO 1975
MISTÉRIO E AVENTURA – SECÇÃO N.º 8 (última)
OLÁ, AMIGOS!
Nunca gostei de me despedir... Nunca gostei de dizer “adeus”... Gosto, isso sim! de dizer sempre “até logo, se Deus quiser” ou "até amanhã”, ou “até à próxima, se Deus quiser”!...
Não sabemos ainda quando irá sair o N.º 13.
Assim, sendo e até porque não gosto!, não vou despedir-me de vocês, mas vou dizer-vos um “até logo, se Deus quiser” ou, o mais tardar, um “até à próxima, se Deus quiser”, que esperamos seja muito breve!
Deixo sem querer, dois assuntos fundamentais em aberto. Um, o das classificações e a entrega do correspondente Prémio do último problema publicado. O outro a resposta a duas cartas assinadas, respectivamente, por Afonso da Marinha Grande e Júlio Soares, de Vila do Conde, ambos a discordar da solução do problema N.º 2 “A MORTE ENTROU COM A ESCURIDÃO...”
De momento não temos tempo, nem espaço, para a réplica e a tréplica, se for caso disso..., mas prometo voltar ao assunto logo que possa. Para tanto, e para todos, como gostaria de continuar a manter a nossa cavaqueira e convívio, peço-vos para “'aparecerem” pelo “Mundo de Aventuras”, onde os receberei com um grande abraço e poderemos recordar os bons momentos aqui passados. Ainda vão a tempo de se iniciarem ali no “I GRANDE TORNEIO”.
“Apareçam”! Vão ficar surpreendidos.
Um abraço e um até breve, se Deus quiser, do vosso
O “Blogue RO” e o “Sete de Espadas” - Visitar
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O Gráfico (RO)
Blogue RO – 26 de JANEIRO de 2025
https://reporterdeocasiao.blogspot.com/
GRANDE HOMEM 👏GRANDE POLICIARISTA🔍🕵️♂️🔎🏆
ResponderEliminarAmigo Gráfico , que o Policiário possa reconhecer a sua inspirada contribuição inestimável , para o eternizar , engrandecendo cada momento dos momentos em que o Sete de Espadas nos fez despertar para o Policiário , do mesmo que hoje se afirma , com vivas memórias do passado e, que se alicerça neste presente … !
ResponderEliminarParabéns pelo excelente trabalho .
Aquele abraço
Virmancaroli