🔎 Memórias do Policiário – 079 🔍
🧐 O
Gráfico 🕵️
Memórias do Policiário – 079
Torneio Cinquentenário
“MISTÉRIO...POLICIÁRIO”
TCMP – “Sete de Espadas”
= Bombarral =
Wickie
18 de Setembro de 1975
no MA/MP n.º 103

79 EDIÇÕES das Memórias do Policiário – O Gráfico SETENTA E NOVE (7+9) que se completam com esta edição e, como sempre, com os indispensáveis anexos de “PEGADAS” que as acompanham e enaltecem, vamos apresentar, o AUTOR do Problema Policiário n.º 10 do “Torneio Cinquentenário “MISTÉRIO...POLICIÁRIO” – “TCMP – “Sete de Espadas” (MA/MP – 1975/2025) que decorre, desde Janeiro, em todos os Blogues e Site que se dedicam à Problemística Policiária!
Trata-se do Policiarista, agora “Vic Key”, outrora “Wickie”, do Bombarral – Terra de óptimos Policiaristas! - que representa uma das histórias mais bonitas desta iniciativa, pois o Mário Correia tinha apenas 13 aninhos quando surgiu, pela primeira vez, na magistral e indelével Secção Policiária do saudoso “Sete de Espadas” – o extraordinário “Mistério… Policiário” – que fez com que o POLICIÁRIO jamais fosse esquecido… e/ou interrompido!
VIC KEY, presentemente com 63 anos, considera-se uma pessoa muito tímida, diz não gostar de grandes pomposidades, a seu respeito, mas não hesitou em produzir um Problema Policiário, aliás escreveu dois (!), para esta justíssima homenagem! Ele regozijou-se por estas serem as suas primeiras Produções, pois somente participara como Decifrador/Solucionista, na Problemística Policiária, mas o “Blogue RO”, sempre a surpreender o LEITOR (!), os seus indefectíveis SEGUIDORES, com as ajudas dos Confrades “PAULO” e “BIG BEN” foi “descobrir”, afinal que o Mário Correia sob a sua primeira “Capa” (!) – WICKIE – já tinha sido o Autor de um Problema Policiário, este, sim, o seu 1.º, publicado em 1978, tinha, então, 16 anos (!), numa outra Secção do “Sete de Espadas”… os sempre esplendorosos “Mistério e Aventura”, desta feita na revista “Quebra-Tolas”!
ISTO É… O POLICIÁRIO!
SAUDAÇÕES POLICIÁRIAS.
* O POLICIÁRIO também se fez notado e se emancipou, tornou-se fraterno, bastante sério, familiar, único (!) e exemplar, valorizando-se, magistralmente e inequivocamente, repleto de entusiasmo, criatividade, perseverança e fraternidade, graças à generosa participação dos jovens, muito jovens, com 11, 12, 13, 14 e 15 anos, que surgiram no saudoso “MISTÉRIO… POLICIÁRIO” da Revista “MUNDO DE AVENTURAS”!
“Vic Key” (Mário Correia) foi um desses miúdos e muito nobremente, 50 anos depois, disse PRESENTE – não hesitou um segundo! – na digna Homenagem ao seu HERÓI… o “Velho-SETE”!!
“O Policiário, mais
concretamente na sua vertente de Problemística Policiária, é uma arte
cultural e um desporto mental que gera o desenvolvimento das “células
cinzentas” e tem proporcionado ao longo dos anos, montanhas de camaradagem,
entretenimento e convívio entre os seus praticantes! - O Gráfico
Vic Key (Wickie) e O Gráfico
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ESDE que regressei ao POLICIÁRIO, de alma e coração, com a vontade de sempre… a minha maior preocupação foi (tentar) “recuperar” amizades de outrora, companheiros destas lides, dos anos 80, 90 e aqueles que bem me conhecem sabem que acima das actividades Policiárias, essencialmente da Problemística Policiária, eu sempre imprimi um cunho pessoal de proximidade e fraternidade aos Policiaristas que alegremente se dedicavam e continuam a acompanhar a Decifração ou Produção dos Problemas Policiários, Contistas, etc!
Em meia-dúzia de meses duas ou três dezenas destes, agora, “velhotes”, a lembrar os “Veteranos” de 1975 (!)… responderam aos meus apelos e, de quando em vez, alguns deles me surpreendiam com notícias… ou seja… vinham, eles, mesmo, ao meu contacto e o Mário Correia, agora com outro pseudónimo, VIC KEY, antigamente WICKIE – o menino Viking, da TV! – foi um desses companheiros e logo me lembrei dele e do COLUMBO, do Bombarral – que, outrossim, agora – apareceria depois! E, assim, quatro dezenas, ou talvez mais (!), de Policiaristas, do “Mistério… Policiário” (Mundo de Aventuras) foram reiniciando os contactos, as conversas, comigo – O Gráfico! Nem todos estão a concorrer, mas não deixam de observar o que, ainda, por carolice, alguns vão mantendo o POLICIÁRIO… de pé! Não vou referir nomes/pseudónimos, mas estas palavras poderão ser confirmadas nas publicações do Blogue “Repórter de Ocasião” (Blogue RO).
Neste apresentar de um AUTOR que decidi integrar nas minhas “Memórias do Policiário” é para enraizar, ainda mais, o que é, na verdade, ser-se POLICIARISTA e… o “Vic Key” é um gratificante e altíssimo exemplo… disso mesmo!
Continuo a pensar que o POLICIÁRIO só está ao alcance dos predestinados! Muitos aparecem e desaparecem, OS QUE FICAM OU VOLTAM MAIS TARDE… SÃO OS VERDADEIROS POLICIARISTAS!!
É com bastante orgulho que se conseguiu reunir um lote de Produtores para o TCMP… que tinham raízes no MA/MP e em 12 Problemas Policiários… 7 dos Autores… jovens e menos jovens disseram PRESENTE! Este é um facto EXTRAORDINÁRIO! Obrigado, a TODOS!
“NA TASCA DO ZEFERINO” não é um Desafio qualquer, considero-o um BOM Problema Policiário e o outro trabalho que tenho em carteira… também é bastante BOM! Entretanto o “Vic Key” também se iniciou na Arte de escrever um CONTO e eu estou muito feliz com a sua perseverança e voluntariedade!
É uma surpresa, para ele, o Problema Policiário, “MORTE EM SAN BLAS”, publicado em 1978 (!), mas… é mesmo dele… pela ideia, pelos lugares escolhidos… não tenho dúvida nenhuma – embora, naqueles primórdios, o maravilhoso “SETE” ajudasse imenso na correcção dos textos, aconteceu comigo! – e, sem mais paleio, porque vou seguir com factos históricos… quero enviar, por intermédio desta espécie, também de homenagem e gratidão, para ele (Mário Correia) UM FORTE e FRATERNO ABRAÇO!
O Gráfico

✌👏🔎🎓📑 “Nada é eterno, inalterável, constante, tudo muda..., mas a resiliência do Policiário em Portugal, nascida em 1927 e eternizada por “SETE DE ESPADAS” (JOSÉ MANUEL PIEDADE THARUGA LATTAS”) em 1975, no meio de outros (descendentes) cultores -e são bastantes! -deste interessante, sublime e inquestionável desporto mental revelador de capacidades distintas intelectuais, é de todo mágica, fantástica e inolvidável e ainda estará longe o dia... em que cessará inequivocamente todo o seu dinamismo conversor, acima de tudo, deveras e de sobremaneira, de amizades longas e duradouras de vidas com paixão aliadas ao conhecimento, cultura e fraternidade! – O Gráfico (2023)
“Olá, Gráfico:
Há quase meio século, desde o "Mistério...Policiário", do nosso querido “Sete de Espadas”, que não participava nestas coisas. Estou de volta com pseudónimo alterado (na grafia).
Dei com este mundo do Policiário na Internet há poucos dias. Ocorreu-me procurar alguma coisa sobre o “Sete de Espadas” e encontrei o “Clube de Detectives”, o “Blogue RO” e o que mais vou absorvendo, lentamente e com entusiasmo. Parece que regressei aos meus 15 anos aquando da minha presença no Convívio de Torres Vedras.
O Gráfico é dos nomes que mais retenho desta época. O Ubro Hmet, o Chico O' Speedy, tanta gente a participar num desporto tão interessante e a seguir os mais velhos. Que bela época.
Abraço, Vic Key
“Ora, viva, Caríssimo Vic Key!
Feliz regresso!
Nem imagina a minha felicidade por receber estas suas missivas!
Muitos parabéns pela iniciativa de marcar presença!
Em 2025 vamos realizar o Torneio do Cinquentenário do "Mundo de Aventuras" "Mistério... Policiário" e estamos a tentar recuperar " malta" desse tempo... pelo que a sua vinda/presença é uma benção!
“Viva, Estimado Amigo, “VIC KEY”!
No POLICIÁRIO somos TODOS, TODOS, TODOS, TODOS, IGUAIS!!
É um sentimento fantástico...
O ganhar torneios... é outra história... há quem leve as coisas mais a sério e se dedique com mais afinco, mas o mais importante é o Convívio, a Amizade, somos ÚNICOS! Há magia no Policiário e só os predestinados regressam e são felizes... ao fim de tantos anos!!
Eu é que estou muito grato por desfrutar da amizade do VIC KEY...
Grande abraço.
O Gráfico
“No Policiário, a competição é uma maneira de animar a confraternização. Mais do que pontuações, nós gostamos de investigações! 😁
– Vic Key (Bombarral)
“Grato pela tão simpática referência no blogue. Demasiado simpática para um Policiarista tão fraquito e em baixo de forma. :-)
Obrigado, sobretudo pelo excelente e enorme trabalho de divulgação e animação do “Repórter de Ocasião”. Um acervo extraordinário e precioso.
Tenho andado a explorar e a rever problemas. Estou a gostar bastante.
Abraço, Vic Key
“O que é certo é que me divirto a fumar o meu cachimbo imaginário de Detective e a tentar achar as soluções!!! 🔍
Obrigado pelo trabalho enorme do Repórter de Ocasião para nos proporcionar estes belos torneios.
Abraço! Vic Key 👍🗝️😁
1.º Convívio Policiário de Torres Vedras, “MA/MP” - 26.11.1977
O Confrade “VIC KEY”, agora com novo pseudónimo é um destes três Policiaristas, todos do Bombarral, companheiros do Escutismo, da Escola, de tudo... “nascidos” na Secção “Mistério... Policiário” (Mundo de Aventuras), do saudoso “Sete de Espadas”!
NOTA DO "BLOGUE RO":
Homenagem ao "Super Sabre" que já faleceu! Paz à sua alma!
Efemérides!
O jovem “WICKIE” apareceu pela primeira vez, com 13 anos e três meses (!), no “MA/MP” n.º 103, de 18 de Setembro de 1975, como solucionista do Problema Policiário “Um Natal em Portugal”, da Autoria de “FONG SI YU” (Vila Praia de Âncora”).
A sua primeira “Chamada Particular”, tão do agrado dos Leitores e uma fonte de angariação esplendorosa criada pelo “SETE”… onde todos queriam aparecer, aconteceu logo no número seguinte do “Mundo de Aventuras”, n.º 104, de 25 de Setembro de 1975.
QUEBRA-TOLAS N.º 39 – SETEMBRO 1978
“MISTÉRIO E AVENTURA “
Secção Policiária Orientada por “SETE DE ESPADAS”
TORNEIO “LUGAR AOS NOVOS”
PROBLEMA N.° 2
«MORTE EM SAN BLAS»
Original de WICKIE (Bombarral)
Nove horas da manhã. O xerife Morales acendia a primeira cigarrilha do dia enquanto se debruçava sobre um relatório. Tratava-se da morte do escritor Alberto Gonzalez, que, além de escrever livros policiários, que eram autênticas obras-primas, era possuidor de uma bela fortuna. Vivia numa bela propriedade, a 15 quilómetros de San Blas, com o seu afilhado e esposa e alguns empregados.
Era um solteirão inveterado. Suicidara-se havia 3 dias. Eram cerca de 11 horas da noite quando a notícia se espalhou. A casa depressa se encheu de gente que habitava perto dali. Os dois agentes que patrulhavam encarregaram-se das formalidades e fizeram o relatório do acontecimento. No entanto, o inspector Morales, movido pela amizade que o ligava ao escritor, foi levado a interessar-se pelo caso de uma forma especial. Após terminar a leitura do relatório levantou-se da sua cadeira, pós o seu chapéu de «cowboy», enfiou um blusão de ganga e saiu. O Sol já brilhava intensamente; o xerife pós o motor do jipe a trabalhar e pouco depois já se encontrava rodando velozmente pela larga via que o conduziu a casa do seu falecido amigo. Tocou à campainha e olhou em volta. Havia muito tempo que ali não ia visto que só se costumava encontrar com Alberto Gonzalez quando ambos iam andar à vela a Topolobampo. Entretanto a criada chegou, mirou-o de alto a baixo, algo duvidosa. Deu mais uma olhadela às calças de ganga ruças e coçadas e resolveu-se por fim a abrir-lhe o portão.
— És nova aqui?
— Sim, senhor, fui contratada há perto de um mês — respondeu ela caminhando pelo vasto jardim.
— Estiveste cá no dia da morte do teu patrão?
— Não senhor estava em caso dos meus pais. Chegue ontem à noite.
Passados minutos o xerife já se encontrava conversando com Juan Goméz, o afilhado, e com a sua mulher.
— Eu estava no quarto ao lado. Ouvi barulho e quando cheguei aqui vi esse vitral partido. Espreitei lá para baixo e vi o meu padrinho estendido no chão do jardim. Por acaso ontem substituí o vitral partido por esse novo...
— E depois? — cortou o xerife Morales.
— Depois corri lá para baixo, chamei pelo jardineiro, pela minha mulher, por todos. Pobre homem! Deve ter-lhe dado alguma tontura ao subir ao escadote para tirar algum livro! Pobre padrinho!
— Não acha que poderio ter sido assassínio? — perguntou o xerife.
— Eu acho! — atalhou Isabel Goméz, mulher de Juan Goméz.
— De quem suspeita então?
— Da cozinheira, a Maria. É muito mal-encarada e não me admiro nada que lhe tenha posto alguma coisa na comida.
— No entanto a autópsia não revelou a presença de nenhum veneno.
— Só lhe sei dizer que não gosto dessa mulher, xerife. Fiquei tão emocionada com tudo isto que me fui embora depois de o corpo ser levado. Só regressei hoje de manhã.
— Bom, posso passar a interrogar o pessoal?
— Com certeza! — disse o afilhado de Alberto.
O xerife agradeceu e dirigiu-se à cozinha.
— Eu realmente já tinha discutido com o senhor várias vezes — dizia Maria — mas fiquei muito sentida com a sua morte. Estava deste lado da casa, aqui na cozinha com o Juanita quando ouvi gente a falar muito alto. Largámos logo a louça e quando chegámos lá, estavam já a levar o corpo do senhor numa ambulância. Foi terrível, senhor Morales. Depois disso nem tenho dormido bem.
— Obrigado! — disse o xerife que foi direito ao jardim, onde se encontrava Pablo, o jardineiro. Depois de uma curta conversa com Pablo o xerife ficou sabendo que este andava passeando pela casa e que acorreu ao local após ter ouvido os gritos do sobrinho. Depois disso foi para o seu quarto porque «não gostava de confusões»... O jardineiro tinha as mãos cortadas, notavam-se algumas feridas mal cicatrizadas. Dissera que «foi noutro dia, a ajudar a Juanita a descascar batatas»...
Morales regressou à biblioteca onde se encontrava o chefe do pessoal da casa; trazia alguns livros debaixo do braço.
— Olá, senhor Morales, como tem passado? Foi uma pena, senhor Morales, tão novo, o meu patrão, sé com 56 anos e foi suicidar-se...
— Então?... — perguntou o xerife Morales tentando saber mais alguma coisa.
— Olhe, eu estava lá em baixo no meu quarto a dormir. Quem me acordou foi o Pablo, que me disse que o patrão se tinha atirado não sei de onde… ai, senhor Morales, eu nunca esperava...
O xerife escutava pacientemente, enquanto a sua mão direita passeava pelos livros, pelo vitral e pela massa ressequida que o segurava, meditando no que ouvia e tentando tirar conclusões.
— Corri para a rua — prosseguiu Orlando — e quando lá cheguei só vi o patrão morto, muita gente que até me fizeram perguntas e tudo. Mas diga-me lá, senhor Morales, vocês pensam que mataram o senhor Alberto?
— Então, senhor Morales?... — era Juan que acabava de entrar na biblioteca.
— Já falei com o pessoal todo, Juan.
— E não quer almoçar cá?
— Não, obrigado; tenho de ir andando. Minutos depois, ao volante do seu jipe, o xerife Morales conjecturava sobre os acontecimentos enquanto mordiscava a sua cigarrilha.
De súbito, uma tremenda travagem fez ranger o motor do veículo... Morales encaminhou-se de novo para casa do escritor, murmurando:
— Não há dúvida! Foi mesmo assassínio...
Pergunta-se:
1 — Quem matou Alberto Gonzalez? (4 pontos).
2 — Porquê? (Exponha convenientemente o seu raciocínio). (6 pontos).
***
As soluções (e todos podem e devem concorrer!) são m remetidas até 30 de Setembro, sem falta, para:
«SETE DE ESPADAS»
Rua Luís
Pastor de macedo, Lote 24-5.º esq.
LISBOA-5
PRÉMIOS DO MÊS:
1 livro da «Agência Portuguesa de Revistas», para a melhor solução totalista.
1 livro da «Agência Portuguesa de Revistas», para sortear entre os não totalistas.
Prémio «Sete de Espadas» para a solução mais original e ainda, um Prémio para «1 que se apresente!» e Prémio do «Azar»!
********
SOLUÇÃO:
PROBLEMA N.° 2
«MORTE EM SAN BLAS»
De WICKIE (Bombarral)
Este problema, talvez mais fácil do que o anterior, tinha o enorme, o grande inconveniente, para os solucionistas, de ter a «chave» subdividida... Isto é, para que um bom solucionista, fosse Totalista!, não bastava indicar que «...o vitral não tinha sido substituído porque... o xerife ao passar a mão direita... sentiu a massa ressequida»...
Isto foi onde a maioria foi dar, sem preocupações e sentindo-se, por isso, muito satisfeita... Simplesmente...
a) — Só uma pessoa fala no vitral espatifado...
b) — Nenhuma das pessoas que vê o cadáver fala em ter visto pedaços do vitral — que por força teriam, pela inércia e força de gravidade, que acompanhar o movimento da queda do corpo...
c) — Ninguém fala, nem sentiu, o fragor do vitral a partir-se, nem a queda de um corpo, de um primeiro-andar...
Logo, e em face «daquilo», havia que o indicar na respectiva solução... e a maioria não esteve para isso. Vai daí, o resultado está à vista!...
***
Para mim, sem menosprezar quaisquer solucionistas, apenas um focou todos os «prós e contras» (aliás um esplêndido conto!) onde é possível focar desde o «interesse» e «oportunidade» até «factos psicológicos».
Trata-se de Miguel Ângelo, que tive o prazer de conhecer em Santarém, e que tão poucas vezes aparece...
A seguir vem o Aimetoni (que julgo ser um «iniciado») que, num estudo onírico de 9 páginas, em papel de máquina (A-4), praticamente sem margens, com 48 linhas de uma letra miúda em cada página, nos apresenta uma série de «fichas» — sumário do centro de informação das ‹cinzentas» apontando-nos para o criminoso e seus erros. Muito bom!
Vocês têm bastas possibilidades. Têm que aparecer mais vezes!
Ainda dentro dos Totalistas, há que referir as soluções de Masirins e O Falcão.
Depois… Bem, depois vem a «malta» a perder pontos que é um ver se te avias... Apenas «falta de atenção»... Confiar que «aquilo (o já visto...) serve»...
E vai daí não chegava...
|
TORNEIO «LUGAR AOS NOVOS!...» |
|||||
|
Rev. |
Data |
Sec. |
Prob. |
Título |
Autor |
|
31 |
Janeiro. 1978 |
18 |
|
|
|
|
32 |
Feverei.1978 |
18 |
1 |
O CASO DA MORTE NA GARAGEM |
Dr. Morcego (Algueirão) |
|
33 |
Março. 1978 |
19 |
2 |
UM CRIME ESTRANHO |
Às de Copas (Porto) |
|
34 |
Abril. 1978 |
20 |
5 |
Problema Policiário |
(Anónimo) |
|
35 |
Maio. 1978 |
|
7 |
O CASO DAS MOEDAS ROUBADAS |
H. Esteves (Estoril) |
|
|
8 |
UM CRIME… |
Barros Durães (Porto) |
||
|
36 |
Junho. 1978 |
22 |
5 |
O MISTÉRIO DAS TRÊS LETRAS… |
Mota Curto (Fig. Da Foz) |
|
37 |
|
|
|
NÃO HOUVE SECÇÃO INFORMOU O MBD |
|
|
38 |
Agosto.1978 |
23 |
1 |
O CASO DO RELÓGIO DESAPARECIDO |
Ironside (Setúbal) |
|
39 |
Setemb.1978 |
24 |
4 |
MORTE EM SAN BLAS |
Wickie (Bombarral) |
|
40 |
|
|
|
NÃO HOUVE SECÇÃO INFORMOU O MBD |
|
|
41 |
Novem.1978 |
|
3 |
UM CASO INVULGAR |
Dr. Mistério (Lisboa) |
|
|
|
UM CASO SIMPLES |
Dr. Morcego (Algueirão) |
||
|
42 |
Dezem.1978 |
26 |
4 |
A CHAVE DO PROBLEMA |
|
|
43 |
Janeiro.1979 |
27 |
1 |
O ASSASSÍNIO DO VELHO PISTOLEIRO |
Homem-Aranha (Lisboa) |
|
44 |
Fev.Mar.1979 |
28 |
2 |
CRIME NA MANSÃO |
Dan Cooper (Aveiro) |
|
45 |
Abril. 1979 |
29 |
3 |
UM LAPSO… UMA PISTA! |
(Anónimo) |
|
46 |
Maio. 1979 |
30 |
4 |
O INSPECTOR CUNHA… ACTUA! |
Prof. Minhocas (Fig. da Foz) |
|
47 |
Jun/Julh.1979 |
31 |
5 |
UM CASO SIMPLES |
Onut (Ponte de Lima) |
|
48 |
Agosto.1979 |
|
6 |
… TÃO POUCO ORIGINAL |
Gibat (Portimão) |
|
|
7 |
(s/t) GRANDES RELÂMPAGOS... |
Amon-Rã (Viana do Castelo) |
||
|
49 |
Setemb.1979 |
33 |
8 |
SUICÍDIO INESPERADO OU… |
Insp. Martelada (Felgueiras) |
|
50 |
Outub.1979 |
34 |
9 |
QUEM MATOU?... |
Insp.Columbo e Madame M.J.C. |
|
51 |
Novemb.1979 |
35 |
10 |
O DIÁRIO DE UM CRIMINOSO (O COMEÇO) |
Alberto Leal (Montalegre) |
|
52 |
Dezemb.1979 |
36 |
|
TRÊS SUSPEITOS E… UM LENÇO |
Inspector Smoking |
Colaboração, de: JARTUR!
O Gráfico (RO)
Blogue RO – 27 de OUTUBRO de 2025
https://reporterdeocasiao.blogspot.com/
»»» Na Edição, em anexo, "PEGADAS" (n.º 79) publicaremos a reportagem do primeiro Convívio Policiário onde apareceu o trio do Bombarral!

































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