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segunda-feira, 3 de abril de 2023

*** MEMÓRIAS DO POLICIÁRIO! - (Por: O Gráfico) - 026

 🔎 Memórias do Policiário – 026

 

O Gráfico

 

CÉLULA CINZENTA N.º 31 (MARÇO 1992) – “À LUPA”

…O Gráfico é, assim, o brilhante vencedor de mais este Torneio de Homenagem ao grande “Detective Misterioso”, prémio com um sabor muito especial para O GRÁFICO, como o revelou na entrega de prémios que decorreu no Convívio de Algés (Fevereiro – 1992) atendendo não só aos grandes ensinamentos “Policiários” como pela grande e sincera amizade que unia estes dois grandes Policiaristas.

ESCREVEU: PAL (Algés)

 


 O Gráfico

 

Continuamos no convívio dos Leitores, Amigos, Visitantes e Seguidores do Blogue RO, nesta 26.ª Edição das “Memórias do Policiário” (O Gráfico) lembrando o “Detective Misterioso” -Domingos Prata Rodrigues, um Amigo do Peito e o meu Grande Mestre das Actividades Policiárias -publicando os Problemas Policiários, Soluções, Classificações e Premiados, do Torneio de Decifração em sua Homenagem póstuma, um Torneio de Problemística, onde fui vencedor, na Revista “Célula Cinzenta” Propriedade da A. P. P. – Associação Policiária Portuguesa! Secção “À LUPA” sob a Orientação e Coordenação da Palmira Ferreira, pseudónimo “PAL” (Algés). Estávamos em Outubro de 1991, quando o 5.º e derradeiro Desafio foi publicado, “Célula Cinzenta” n.º 29, Último Problema Policiário que iria decidir o vencedor do Torneio, cujas respostas/soluções, em vez de escritas obrigatoriamente em Postal dos CTT ou Ilustrado, poderiam ocupar o espaço necessário, na imaginação do concorrente, para que o interessado pudesse apresentar um relatório a condizer com a grandeza da produção do Mestre Manuel Constantino. Os Policiaristas, totalistas, até então, acertantes nos quatro desafios anteriores, eram: Com 40 pontos:

Avlis e Snitram (Lisboa); Detective Invisível (Lisboa); Faria (Évora); L. M. (Lisboa); Mêbêdê (Amadora); Med Vet (Cascais); Molécula (Évora) e O Gráfico (Almada). Todos (10+10+10+10). Um destes confrades... seria, provavelmente, o Vencedor! (ler, para melhor identificação as Edições n.º 20, 21, 22, 23 e 25 destas Memórias!)

O Gráfico

 

DETECTIVE MISTERIOSO ou Domingos Prata Rodrigues – o elo mais forte da Tertúlia Policiária de Almada!

27 de Fevereiro de 1931

24 de Novembro de 1990

 

DOMINGOS Prata Rodrigues (Detective Misterioso, pseudónimo da Problemística Policiária) faleceu prematuramente, com 59 anos, em Novembro de 1990 e não tardou -demorou apenas um mês! -a aparecer a primeira homenagem a tão nobre figura do POLICIÁRIO e tal sucedeu por intermédio de outra consagrada Policiarista, a “PAL”, que naquela altura era a Orientadora/Coordenadora da Secção Policiária “A LUPA” na Revista “Célula Cinzenta” propriedade da A. P. P. – Associação Policiária Portuguesa!

 

…Com alguma sorte e muita vontade, crença e determinação, “O Gráfico” foi o brilhante vencedor do TORNEIO DETECTIVE MISTERIOSO, proporcionado pela Revista “Célula Cinzenta” na Secção “À LUPA”!!

 

PROBLEMAS POLICIÁRIOS DO TORNEIO

“DETECTIVE MISTERIOSO” 

 

Problema n.º 01 – CIÚME MORTAL (Autor desconhecido)

CÉLULA CINZENTA N.º 25 – FEVEREIRO (1991)

 

Problema n.º 02 – O SUICÍDIO (Autor desconhecido)

CÉLULA CINZENTA N.º 26 – ABRIL (1991)

 

Problema n.º 03 – A EMBOSCADA (Autor desconhecido)

CÉLULA CINZENTA N.º 27 – JUNHO (1991) 

 

Problema n.º 04 – O PENHASCO (Autor desconhecido)

CÉLULA CINZENTA N.º 28 – AGOSTO (1991)

 

Problema n.º 05 – ONDE ESTÁ O MISTÉRIO…

(Autor: Manuel Constantino)

CÉLULA CINZENTA N.º 29 – OUTUBRO (1991)

 

 

Torneio Detective Misterioso

(Domingos Prata Rodrigues)

PROBLEMA POLICIÁRIO N.º 05

”ONDE ESTÁ O MISTÉRIO...”

Autor: M. Constantino

10 PONTOS

 

CÉLULA CINZENTA N.º 29 – OUTUBRO 1991

 

 

F

OI o último caso do Agente Prata Rodrigues, o homem simples, inteligente, amigo, conhecido por “Detective Misterioso”.

Coincidência, simples coincidência. Pensar-se-ia, entretanto, que o destacado Mestre atraía o rosto do crime; ou, não seria que a sua frase dilecta acabara por se transformar em eficiente profecia? “Onde está o mistério...” -dizia -, está o Detective Misterioso, acrescentamos.

É que, no decorrer da sua primeira semana das suas férias serranas, o roubo na capela de uma aldeia vizinha exigira a sua presença, agora o desaparecimento do velho Elias... 

O ancião desaparecera há quatro dias, facto notado por um vizinho que dera o alarme. Falou de sangue, reclamou, irritou-se, mas ninguém pareceu incomodar-se.

E o homem começou a rondar Prata Rodrigues. Não o largou. Como soubera quem era e da sua fama, é mais um mistério.

Foi à fala. Chamava-se Teles. Amável que era, Prata Rodrigues, não o enjeitou. Dois cafés, duas aguardentes para temperar, cigarros que se transformaram em fumo azulado e, arrastando a perna, acompanhou o recente, mas interessado amigo até à cabana do Elias. Uma casa meio em ruínas fora da povoação, rodeada por pinheiros decrépitos.

Olhou em volta. O caminho rural bordejado de silvedos, que percorrera, terras incultas... a cerca de quinhentos metros outra cabana do mesmo estilo, mas em melhor estado. Compreendeu, pelo olhar do outro, que era propriedade do novo amigo.

O homem empurrou a porta com naturalidade. Não estava fechada à chave.

-Esta é a cabana do velho Elias -informou; está tal e qual como a encontrei.

O interior era mais acolhedor do que parecia do exterior. Limpo. Arrumado. Mas os olhos perspicazes do investigador logo notaram as manchas de sangue. Salpicos no soalho; na ponta da mesa de pinho, uma toalha branca meio caída revelava a reprodução de uma mão humana, com os cinco dedos bem abertos, desenhados em sangue por um artista invisível...

-Pobre amigo -comentou Teles. -Porque diabo o teriam matado? Não ofendia ninguém. Não tinha um inimigo, salvo... sim... 

-Continue, continue -insistiu o agente.

-Bem. O velho tinha realmente um inimigo; o Gualdino. Um tipo de negócios escuros. Comprou o terreno só para o pôr daqui para fora... desta vez consegui-o. Passavam a vida a discutir e...

Da porta veio uma voz. -Continua meu estupor denunciante! Claro que não gostava daquela velha peste, claro que comprei este casebre para o pôr a andar daqui. Ele que me prenda e logo vê! -rematou.

Prata Rodrigues saltou como que chicoteado. Olhou-o profundamente e, puxando a si a calma indispensável, aconselhou o homem a que ponderasse o que dizia. Todos eram suspeitos, se houvesse crime. Que se afastasse, mas não saísse da povoação.

De má vontade o homem saiu furioso.

Disse ao Teles que esperasse um pouco para não se encontrar com o Gualdino e pediu-lhe que fosse a casa do familiar onde passava as férias buscar a mala chapeada que lá tinha. Escreveu um bilhete.

-Traga-me a mala com cuidado, é o meu pequeno laboratório à margem da Polícia Científica...

O homem abalou. Prata Rodrigues iniciou uma busca rigorosa, se bem que negativa. Tudo parecia no seu lugar... 

Com vista a um relatório -por hábito -mediu, esboçou um “croqui” tosco, mas minucioso, marcou algumas impressões digitais latentes para fotografar e identificar.

Reflectia. Se o homem foi morto e o foi na cabana, para onde fora transportado e por quem? Ferira-se ou fora ferido apenas? Ou será que fora ele quem ferira ou matara alguém? O sangue seria dele ou de outro?

Foi enumerando as hipóteses. Se bem que uma questão maior se impunha: para existir crime, para acusar alguém de um crime, é preciso antes que mais ter um cadáver. 

Teles chegou cansado e suado.

Mandou-o para casa até que o chamasse e lançou-se ao trabalho. Aquilo era o que gostava de fazer... “Onde está o mistério...” 

Estendeu um pano no chão da cabana que percebeu limpo e foi colocando, de forma estratégica, o que tirava da mala: pequenos frascos, pipetas, lâminas de vidro, etc., um pequeno, mas poderoso microscópio, máquina fotográfica... Começou por fotografar o conjunto, depois os indícios individuais, vestígios de sangue e digitais, etc. Numa segunda fase recolheu amostras que encerrou em frascos, anotando com exactidão os dados concernentes aos locais donde foram extraídos. 

A rotina ordenada e inteligente é a grande arma que o investigador mantém sempre apontada contra os lapsos dos criminosos que o pretendam despistar; e prata Rodrigues era um pesquisador exímio.

Satisfeito iniciou a tarefa para contento próprio. Recolheu numa lâmina um pouco de sangue seco, humedecendo-a com uma gota de água oxigenada e produzindo pequenas bolhas de oxigénio. Raspou um pouco de sangue sobre um papel de filtro ao qual aplicou um reagente à base de leuco-verde de malaquita (1 gr.), ácido acético glacial (100 cc.) e água destilada (150 cc.), cuidadosamente preparado. Sentiu-se jubiloso com a coloração verde azulada obtida. Repetiu a operação duas ou três vezes com manchas de diversos lugares.

Seguiu nova experiência. Dissolveu nova partícula de sangue num reagente à base de álcool de 90º, água destilada, ácido acético glacialna proporção de 1cc. de cada, e três gotas de ácido iodídrico. Os cristais de hemina de cor negra observados ao microscópio deram-lhe plena recompensa.

O entusiasmo levou-o a nova experiência. Através de um soro precipitante logrou produzir glóbulos redondos bem formados, cuja dimensão média observada, com minúcia e repetidamente, era de 0,004 a 0,0046. Ficou impressionado e repetiu, repetiu, com resultados idênticos. 

Veio à porta fumar um cigarro, olhou na direcção da cabana de Teles. Embora perfeitamente ao alcance, não se via a porta de entrada, oculta por um tufo de mato intermédio. Calculou que igual situação se verificaria do outro lado. Fumou mais um cigarro, foi arrumar tudo e chamou Teles, do qual teve que desviar uma catadupa de perguntas, fundamentando a esquiva no desconhecimento dos resultados do laboratório oficial a quem ia enviar as amostras.

Nos dias subsequentes, enlaçando pequenas pontas de conversas, extraiu que a povoação era palco de uma guerra secreta entre grupos rivais de passadores de gado para Espanha. Uns intervinham, alguns viam e calavam, alguns outros eram menos tolerantes. Elias, teles, Gualdino, faziam parte deste esquema. Jeremias era o chefão de um grupo rival de Gualdino. Nem um nem outro nutria qualquer parcela de simpatia pelo desaparecido.

Recebeu notícias de Lisboa. A impressão palmar era de Elias. Não havia impressões digitais estranhas. As amostras de sangue confirmaram as conclusões por si obtidas em precárias condições. Foi-lhe ordenado que as suas investigações terminariam com as férias. A P. J. não era perdulária...

Quase no termo daquele prazo, numa vereda deserta com destino à fronteira, foi descoberto o que restava do cadáver de Elias. Apresentava o crânio esmagado, faltava-lhe a mão direita. As roupas de uma mala de viagem, junto ao corpo, fora revolvida, mas a carteira estava intacta. 

Sem alarde o corpo foi removido para a vila próxima, para autópsia e, o crime não mereceu mais que três linhas nos jornais do dia seguinte.

Aldeia de X. O corpo do desaparecido Elias F. foi encontrado num ermo. Apesar da falta da mão direita e cabeça desfeita, foi fácil a identificação. Aguarda-se uma prisão para breve.

O inultrapassável optimismo dos jornais! Tudo certo. Mas a quem prender? Não se descortinava o móbil do crime. Vingança? Será que o Gualdino, impetuoso que era, acabara de vez com a presença incómoda do velho? Roubo? Será que o Teles servindo-se do Gualdino como bode expiatório, roubara e matara o vizinho? Ou será que o Jeremias aproveitara o conhecimento do ódio do Gualdino para eliminar uma testemunha incómoda? 

Resolveu procurar os suspeitos. Um a um, como que indiferente à resposta, fez a mesma pergunta: Você matou o velho Elias?

Teles: -Gostava do tipo, sabe? Porque iria matá-lo?

Gualdino: -Não. Agora que se ia embora já não havia motivos. Mas que me deu nas ganas, deu.

Jeremias: -Esse safado deu-me muitos prejuízos, umas valentes pauladas pelos cornos merecia..., mas nem sempre as vozes de burro... não, não matei!

                                      X

Aproximava-se o dia do regresso. As provas nas suas mãos não eram mais que circunstanciais, ainda assim bastantes para sustentar uma teoria lógica para efectuar a tal prisão. 

 

Sem perguntas específicas. Apresente o seu próprio relatório, sustente a sua opinião com base no texto. Seja o melhor; o mais original.

  

___________________________________

Fica, assim, apresentado o último problema do TORNEIO “DETECTIVE MISTERIOSO”. Problema polémico, intencionalmente, dará possibilidade a muitas dissertações. À face do regulamento, a solução não necessita de ser enviada em postal, havendo, para este, uma classificação qualitativa, que, por certo, será decisiva na atribuição do troféu DETECTIVE MISTERIOSO. As soluções deverão ser enviadas até ao final do próximo dia 15 de DEZEMBRO, para: 

 

TORNEIO DETECTIVE MISTERIOSO

APARTADO 21385

1132 LISBOA CODEX

 

PRÉMIOS:

Para este problema: Três livros para a melhor solução; dois livros para a segunda melhor; um para a terceira; e quatro a sortear entre todos (dois para os totalistas e dois para os não acertantes na totalidade da solução).

 

Classificação Geral:

Troféu DETECTIVE MISTERIOSO; Troféu de M. CONSTANTINO; Taça de AVLIS E SNITRAM; Taça de DETECTIVE INVISÍVEL e Dez Livros de F. PORTEIRO.

 

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Solução Oficial

Seguindo a actuação de Prata Rodrigues conhecemos:

1 -Que segundo o processo de “Medinger” as manchas encontradas eram de sangue;

2 -Pelo processo de “Strzyzowski” confirma-se aquela conclusão.

3 -Se bem que se tratasse de sangue de um mamífero (glóbulos redondos) a medição desses glóbulos apontam para sangue não humano. A média de 0,004 a 0,0046 apontam para sangue de cabra, sendo a dimensão dos glóbulos humanos é de 0,0069 a 0,0077 (Ver “Técnica Policial” de Edmond Locard).

4 -Estas conclusões foram confirmadas pelo laboratório, e ainda que as impressões digitais ensanguentadas são de Elias.

5 -Só por abuso se pode atribuir à vítima a autoria das manchas. Tudo aponta, pelo contrário, que só o assassino teria interesse em estabelecer uma falsa pista -a de que o crime tivera lugar na cabana. 

6 -Se o crime tivesse sido realizado na cabana, lógico que não havia necessidade de usar sangue de outro anima, já que o da vítima estava ao alcance.

7 -Com igual lógica se pode alcançar que, se o crime tivesse sido obra do Teles, a sua reacção seria afastar todos os vestígios da cabana, não chamar sequer a atenção para o desaparecimento. Mesmo que se entenda que poderia querer lançar suspeitas sobre o Gualdino, é óbvio que este não se identificava com as manchas de sangue.

8 -O crime foi cometido longe da cabana, mas o criminoso tentou lançar a confusão deixando nela rastos de sangue, impressões digitais da mão cortada, para ali situar a morte. Num rasgo de fantasia levou a mala de viagem para junto do cadáver, mas foi isso que o identificou. Não houve conhecimento público desse facto, no entanto Gualdino sabe que o elias se “ia embora”...

 

Breves Comentários

Tal como se esperava e pretendia, o último problema foi verdadeiramente selectivo, não restando grandes dúvidas quanto ao vencedor. Apenas dois totalistas, O Gráfico e Mêbêdê, curiosamente dos poucos que não “necessitaram” dos dados técnicos para elaborar uma solução lógica e correcta, dados aqueles que contribuíram exclusivamente para complemento duma solução.

Destaque, ainda, para as soluções “esforçadas” de Detective Invisível e Med Vet e para Avlis e Snitram, com a concisão que lhe é peculiar, mas com deduções brilhantes e (quase...) correctas.

 

O GRÁFICO é, assim, o brilhante vencedor de mais este torneio de homenagem ao grande DETECTIVE MISTERIOSO, prémio com um sabor muito especial para O GRÁFICO, como o revelou na entrega de prémios que decorreu no convívio de Algés, atendendo não só aos grandes ensinamentos “policiários” como pela grande e sincera amizade que unia dois grandes Policiaristas.

 

Do torneio apenas lamentamos a quantidade de decifradores tão diminuta (20 no total e 12 ao último problema...) uma tendência geral no panorama actual da problemística policiária, que nem os cerca de 50 livros e 4 taças atribuídos ao longo do torneio, lograram inverter.

-PAL

 

 

Opinião do Autor:

PROBLEMÍSTICA POLICIÁRIA

Por: M. CONSTANTINO

...Na próxima edição de Memórias do Policiário – 027

O Gráfico

 

Classificações

TOTALISTAS (10 Pontos): Mêbêdê (Amadora) e O Gráfico (Almada);

 

NÃO TOTALISTAS (09 Pontos):

Avlis e Snitram (Lisboa).

 

NÃO TOTALISTAS (08 Pontos):

Detective Invisível (Lisboa); Med Vet (Cascais) e Molécula (Évora).

 

NÃO TOTALISTAS (05 Pontos):

Faria (Évora); Freddy (Lisboa); José F. de Bessa; L. M. (Lisboa); Mali & Pintinha (Lisboa); Severina (Lisboa).

 

Premiados

O Gráfico (3 livros, melhor solução); Mêbêdê (2 livros); Todos os restantes, excepcionalmente, com 1 livro.

 

Classificação Geral

(1.º, 2.º, 3.º, 4.º e 5.º Problema Policiário)

 

1.º – O GRÁFICO - 50 pontos

2.º – MÊBÊDÊ - 50 pontos

3.º – AVLIS E SNITRAM - 49 pontos

4.ºs – Detective Invisível, Med Vet e Molécula - 48 pontos

7.ºs – Faria e L. M. - 45 pontos

9.º – Mali & Pintinha - 43 pontos

10.º – Freddy - 40 pontos

11.º – Zé Maio - 38 pontos

12.º – Averróis - 35 pontos

13.º – Pajoca - 30 pontos

14.ºs – Severina e Susana Correia / Patrícia Henriques - 25 pontos

16.ºs – Anjo, Detective Lafayette; Skin Trade, Xek-Brit   - 10 pontos

20.º – José F. de Bessa - 05 pontos

 

Blogue RO – 03 de Abril de 2023

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ALGÉS - FEVEREIRO DE 1992 - FOTOGRAFIA HISTÓRICA - MOMENTO EM QUE "O GRÁFICO" RECEBE DAS MÃOS DE FRANCISCO PORTEIRO (RIC HOCHET II) - VICE-PRESIDENTE DA APP - A TAÇA DE VENCEDOR DO TORNEIO DE PROBLEMÍSTICA POLICIÁRIA "DETECTIVE MISTERIOSO"! NO LADO ESQUERDO O AUTOR DA PROVA N.º 5 QUE DECIDIU O 1.º LUGAR - MANUEL CONSTANTINO - PRESIDENTE DA DIRECÇÃO DA APP (ASSOCIAÇÃO POLICIÁRIA PORTUGUESA)

 

PAL (Palmira Ferreira) E O GRÁFICO EM TORRES VEDRAS

O GRÁFICO & SEVERINA EM ALMADA

O GRÁFICO (Luís Rodrigues) & RIC HOCHET II (Francisco Porteiro)

O GRÁFICO - PAL - RIC HOCHET II

O GRÁFICO E MOLÉCULA QUE TAMBÉM PARTICIPOU NO TORNEIO APP - DET. MISTERIOSO

MED VET E O GRÁFICO EM ALMADA - ANOS 90

MALI - HOJE SEGUIDORA DO BLOGUE RO

O MESTRE MANUEL CONSTANTINO QUE TAMBÉM VIVEU EM ALMADA

O EXCELENTE DECIFRADOR AVLIS E SNITRAM

GRANDES VULTOS DO POLICIÁRIO - INSPECTOR ARANHA - M. CONSTANTINO - NATÉRCIA LEITE

SEVERINA EXCELENTE CONTISTA COM O ESPOSO

O GRANDE MÊBÊDÊ (BIG BEN) UM DOS GRANDES PRODUTORES E DECIFRADORES DE PROBLEMÍSTICA POLICIÁRIA - O POLICIARISTA QUE AFIRMOU, NA PRIMEIRA HORA QUE "O GRÁFICO" IRIA REVELAR-SE UM GRANDE TALENTO NO POLICIÁRIO!

O GRÁFICO & FARIA QUE TAMBÉM PARTICIPOU NO TORNEIO DETECTIVE MISTERIOSO

LENA - A. RAPOSO - O GRÁFICO - DETECTIVE INVISÍVEL - OLGA LIMA

DOIS CONVÍVIOS EM BEJA - DUAS TAÇAS DE PROBLEMA POLICIÁRIO PARA "O GRÁFICO" QUE FESTEJA COM O "DETECTIVE MISTERIOSO" - FINAIS DOS ANOS 70

AVLIS E SNITRAM & MED VET TAMBÉM PARTICIPARAM NO TORNEIO APP - DETECTIVE MISTERIOSO

UMA DUPLA INSEPARÁVEL


DOMINGOS PRATA RODRIGUES





O GRÁFICO A ENTREGAR UM PRÉMIO A M. CONSTANTINO - ANOS 80

M. CONSTANTINO A ENTEGAR UM PRÉMIO A "O GRÁFICO" - ANOS 90

ZÉ MAIO - O GRÁFICO - M. CONSTANTINO EM TORRES VEDRAS

"O GRÁFICO" NO MEIO DE DOIS "GIGANTES" DECIFRADORES NUM CONVÍVIO EM ALMADA - ANOS 80 - DETECTIVES INVISÍVEL E MISTERIOSO

"O GRÁFICO" A RECEBER A TAÇA DO 1.º LUGAR - TORNEIO "DETECTIVE MISTERIOSO" - APP - 1992

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