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Repórter de Ocasião
1.º TORNEIO POLICIÁRIO
“Português Suave“ - SIMPLEX
MAIO 2025
(by: Blogue - Momento do Policiário)
Ricardo não parava de bater com a palma da mão no meio do volante, fazendo soar a buzina muito alto e durante muito tempo, embora apenas quisesse que o som atravessasse os meros centímetros que separavam o seu para-choques traseiro do lento sedã que lhe bloqueava a passagem. A Velhota parecia não perceber a dica e limitava-se a continuar a guiar no limite de velocidade, impedindo-o de acelerar a fundo para o almoço de negócios para o qual já estava demasiado atrasado .
Ricardo estava absolutamente farto do caminho que fazia todos os dias e dos
condutores idiotas com que tinha de lidar . Ele tornou a acelerar, na esperança
de intimidar a velhota a ponto de ela encostar para o deixar passar .
No momento em que estava a levantar a
mão para tornar a apitar, viu as luzes dos travões da senhora acenderem-se à
sua frente . A sua reacção instintiva foi virar o volante para contornar o carro
parado, mas isso obrigou o seu SUV a deslizar pela estrada de duas faixas, a 65
quilómetros por hora . O veículo capotou, rolando mais de três vezes, até que
parou numa vala à beira da estrada . Ricardo não estava a usar o cinto de
segurança . Enquanto foi sacudido dentro do carro, partiu o pescoço . Ricardo
foi declarado morto no local , mas, surpreendentemente , o veículo estava
bastante intacto .
A velhota continuou a guiar, até que a Polícia a mandou parar numa estrada local, que ficava a uns dez minutos do sítio do acidente . Uma pessoa que estava a correr tinha assistido a quase tudo e conseguiu identificar o Ford Taurus da senhora .
- Sabia que houve um acidente lá atrás quando a senhora pisou o travão ? –
perguntou o agente, examinando o veículo dela . Beatriz olhou para o agente com
um ar confuso .
- Oh lamento – disse ela. – Eu não sabia que ele estava atrás de mim . Vi um
animal na estrada, um pequeno texugo, e tive de travar para o bichinho passar.
Espero que ninguém se tenha magoado .
- Morreu um homem – explicou o agente , espantado por Beatriz estar a agir com
tanta calma . – A senhora está a dizer que travou a fundo para salvar um texugo
?
- Sim , senhor – respondeu ela, sorrindo com doçura .
Beatriz estaria a dizer toda
a verdade à Polícia? Dê a sua opinião fundamentando-a!
by : MDV (compilação editorial)
NOTA FINAL:
Os projectos de solução foram enviados até às 24h00 do dia 14 de Junho de 2025, para viroli@sapo.pt
Boa Sorte
🔖📆 Solução Oficial: ✒
1.º Torneio Policiário Português Suave
PROBLEMA - 5
de : Maio 2025
Travagem Acidentada
NÃO... não estava a dizer a verdade!
Se Beatriz não
soubesse que estava um carro atrás dela, decerto não saberia também que o condutor era
homem.
Porém, o que ela disse foi: «Eu
não sabia que ELE estava atrás de mim.»
Já o facto de os texugos serem animais nocturnos torna a
sua história ainda menos convincente, pois estes animais não andariam por ali
a meio do dia devido aos seus hábitos naturais...!
Beatriz estava furiosa com o condutor que, ao longo de dez quilómetros, veio «colado» a ela e, fazendo algo que lhe era incaracterístico, decidiu dar-lhe uma pequena lição sobre o quão perigoso é conduzir assim.
Infelizmente, o homem levaria aquela lição consigo para a cova e Beatriz teria muito tempo para pensar nas suas acções na prisão.
🏁 (47) Pontuações dos Concorrentes: (47) 📉
CLASSIFICAÇÕES
PROBLEMA N.º 5 / 47 participações
gostamos de os ver por lá...
JÁ ESTÁ DISPONÍVEL O PROBLEMA N.º 6 -
PAIXÃO ASSASSINA
1.º TORNEIO POLICIÁRIO
“Português Suave“ - SIMPLEX
JUNHO 2025
( by : Blogue - Momento do Policiário )
Incapaz de respirar, ligou a ventoinha de teto e correu até uma janela aberta,
mas ainda assim, tapou o nariz com a manga e passou a inspirar e a expirar em
movimentos curtos.
Parecia que tinha passado por ali um furacão. Não só todos os móveis estavam
de pernas para o ar, como havia jornais espalhados, plantas derrubadas, as duas
portas de vidro que costumavam fechar a estante dos livros estava agora
estilhaçadas e a alcatifa estava encharcada. Mas nada daquilo explicava o
cheiro.
Nazário foi até à cozinha, onde deu com mais destruição, e viu o corpo de Helena
deitado de costas no chão do mosaico. A cabeça dela tinha sido esmagada e ele
viu logo o objecto que tinha sido usado como arma do crime: uma pequena
estátua de Poseidon que Helena comprara na Grécia no ano anterior. A
estatueta, que se encontrava junto da mão esquerda dela, estava completamente
coberta de sangue. No fogão estava uma frigideira onde os ovos tinham solidificado,
e Helena tinha uma espátula na mão direita. Pelo cheiro, podia dizer-se que
estava morta há bastante tempo. Nazário tornou a enfiar no bolso a nota que
ela lhe enviara. Perante tudo aquilo, o caso amoroso dele e a discussão que
tinham tido deixavam de ser importantes.
- Eu vim cá porque ela me mandou uma carta há uns dias, na qual dizia que já não me amava, que tinha encontrado outra pessoa e que estava muito feliz – disse ele.
- Então você matou-a ? – Perguntou o Inspector Belo.
Não! Quero dizer, eu estava chateado, claro. Custou-me ler a carta, mas não a matei. Liguei várias vezes e deixei uma mensagem, no atendedor, dizendo que percebia e que podíamos ser amigos – respondeu Nazário.
- Como ela não atendeu o telefone durante dois dias, resolvi vir cá e falar com ela pessoalmente.
-Onde está essa carta?
Nazário tirou o envelope do bolso, e entregou-os ao Inspector.
- Eu mandei analisar a carta – disse ele, indicando a análise feita pelo Dr. Pedroso, que era grafólogo. – Ela não me podia amar. Ela era incapaz de sentir amor.
O Inspector Belo observou Nazário com cuidado, para ver se encontrava sinais de instabilidade mental, mas ele não parecia ser louco. Nazário tinha-lhe entregado uma carta muito bem dobrada. A primeira coisa em que o Inspector reparou quando a abriu foi de facto a caligrafia se inclinar muito para a esquerda e a tinta estar um pouco esborratada.
- Quando é que recebeu isto?
- Há alguns dias porquê?
- Não me parece que a sua ex-namorada tenha escrito essa carta.
- Disse o Inspector.
- O quê? – perguntou Nazário, confuso.
Porque é que o Inspector Belo acha que não foi Helena
que escreveu aquela carta?
Dê a sua opinião fundamentando-a!
by : MDV ( compilação editorial )
NOTA FINAL :
Os projectos de solução deverão ser enviados até às 24h00 do dia 14 de Julho de 2025, para viroli@sapo.pt
Boa Sorte
ESCRUTINADOS PROBLEMAS 1 , 2 , 3 , 4 e 5
https://momentodopoliciario.blogspot.com/
viroli@sapo.pt
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Seja ficção ou realidade escreva um conto, um episódio passado, algo que tenha ocorrido, preferencialmente curto e, não interessa o tema. O início da sua escrita aqui, pode tornar-se numa aventura extraordinária, não só para si que escreve mas e também para quem o vai ler…!
Quantos vezes não escreveu, naqueles seus momentos de inspiração, algo que lhe parecia ser bastante interessante, ou até único, mas que depois foi guardado e/ou esquecido?! Pois agora isso pode deixar de acontecer.
Precisamos da sua presença e escrita para fazer-mos este percurso acompanhados. É um caminhar caminhando que será transversal a todos nós, pelo que esperamos que faça por acontecer.
Envie-nos o seu conto para viroli@sapo.pt
O desafio aqui fica …
"Mali"... "Inspector Ryckyi"... Joel Trigueiro... "Detective Verdinha"... "Fotocópia"... "Inspector Pevides"... "Vic Key"... "Clóvis"... "Detetivesca"... está na "HORA DO CONTO".
Parabéns! O Blog é bom e muito informativo🕵️♀️🕵️♂️👏
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