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quarta-feira, 10 de junho de 2020

10 de Junho de 2020 (Feriado Nacional) Dia de Camões

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Rainhas” e “Reis” dos “Gostos



Editorial…

Dia de Camões, de Portugal
e das Comunidades Portuguesas
10 de Junho de 2020 – Feriado Nacional

A primeira menção com cunho de homenagem ao dia 10 de Junho ocorreu no ano de 1880 com um decreto Real elaborado por D. Luís I que mencionava e declarava este dia como o "Dia de Festa Nacional e de Grande Gala" para se comemorar e festejar, nesse ano, os 300 anos da provável e suposta data do desaparecimento, enquanto Pessoa viva, do Poeta Luís de Camões, 10 de Junho de 1580.

O dia 10 de Junho, Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, nos tempos presentes, distingue a morte de Luís Vaz de Camões e Homenageia os Países de Língua Portuguesa e é outrossim dedicado ao Anjo Custódio de Portugal…

“…Anjo de Portugal (também conhecido como Santo Anjo da Guarda de Portugal, Anjo Custódio de Portugal e Anjo da Paz) é uma das designações atribuídas a São Miguel Arcanjo que representa "Portugal", ou seja, a essência espiritual na figura de um Arcanjo que protege a Nação Portuguesa.”
 Origem: Wikipédia, a Enciclopédia livre.

Este dia, 10 de Junho, é também celebrado como o dia da Língua Portuguesa, dos Cidadãos e das Forças Armadas. Durante o Estado Novo, entre o ano de 1933 e até à “Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974”, era festejado como o “Dia da Raça”: -A Raça Portuguesa ou dos Portugueses!

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...ESTA manhã, em cerimónia reduzida, com poucas Pessoas do Estado e das Forças Armadas Portuguesas, sem População amontoada, por causa da Pandemia do “Covid-19” realizou-se, da maneira possível, uma Sessão Solene de Homenagem a este dia, no Mosteiro dos Jerónimos, e nesta parte o discurso de José Tolentino Mendonça, Cardeal, Teólogo Português e Poeta, actualmente, Arquivista do Arquivo Apostólico do Vaticano e Bibliotecário da Biblioteca Apostólica Vaticana, na Cúria Romana, comoveu, pelas suas lições de Vida, quando evocou os espíritos do Poeta Luís de Camões (não existem Viagens sem Tempestades) e da Poetisa Florbela Espanca (valorizando o espólio enriquecido de ensinamentos que ela deixou apesar dos seus poucos anos de Vida, repletos de tumultos e inquietações) terminando com uma referência à Escritora e Tradutora Maria Gabriela Llansol alertando, curiosamente, para os Valores e Princípios da Humanidade, na Comunidade, justificando que os primeiros indícios da existência de Civilização não são as descobertas de uma ferramenta de Pedra, ou de um Machado mas sim… de um fémur quebrado e cicatrizado chamando a atenção para a Solidariedade entre os Humanos pois… alguém precisou de ajuda e foi assistido por um semelhante!

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, Professor Catedrático de Direito, Comentador Político e Jornalista que exercia a função de Docente e Presidente do Instituto de Ciências Jurídico-Políticas da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, até vencer as Eleições Presidenciais de 2016, na sua oração aos presentes e ao Povo Português, através de transmissão Televisiva, elevou com sublime distinção os “HERÓIS” de Portugal no “combate” ao “Covid-19” e aconselhou que os Portugueses, no futuro, não podem esquecer esta Pandemia, que no presente assola o País e o Mundo, como se nada tivesse ou esteja a acontecer! É preciso coragem e muita Solidariedade para não se repetirem os erros do passado!

Se ninguém me levar a mal… porque sinto muito orgulho em todos os meus Leitores e Seguidores, gostaria de dedicar este EDITORIAL a Manuela Morgado, João Barros e Telmo Malanho Rodrigues!
Saudades e saudações.
RO – Luís Rodrigues.
(10 de Junho de 2020)

4 comentários:

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