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sexta-feira, 21 de junho de 2024

quinta-feira, 20 de junho de 2024

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MUITOS PARABÉNS!!

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João Offerman (127)! 🎂

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 João Offerman

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*** MUITOS PARABÉNS, MEU DISTINTO AMIGO! UM DIA BASTANTE FELIZ, COM SAÚDE E HARMONIA, ALEGRIA EM FAMÍLIA, E IMENSO DIVERTIMENTO E NUNCA DEIXE DE SER A PESSOA ESPECIAL, HUMILDE, MARAVILHOSA E EXTRAORDINÁRIA, QUE É!! UM GRANDE ABRAÇO (RO)

 


Somos grandes e tornamo-nos ainda mais fortes quando apoiamos e aplaudimos os nossos semelhantes!!

Blogue RO – ipse dixit

quarta-feira, 19 de junho de 2024

🐦🐦TRINAR DOS CANÁRIOS (2024) - Uma FESTA Única! »»» Charneca de Caparica Futebol Clube (NAÇÃO CCFC) 🎖🏅 * DESDE 2012 A PREMIAR OS MELHORES DO CCFC

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Trinar dos Canários

 

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🥂🍾🎡🎊 O "Blogue RO" Participa nas Festas em Honra de Nossa Senhora da Oliveira - ORCA - 9 a 12 de Agosto!

Movimento Associativo

Festas Populares 

ORCA - DIVERTIMENTO - MÚSICA - CONVÍVIO

 


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O "Blogue RO" Participa nas Festas em Honra de Nossa Senhora da Oliveira - ORCA - 9 a 12 de Agosto!

 

 

Orca é uma povoação portuguesa do Município do Fundão.

 

Brasão

O brasão de Orca é: escudo de verde, três cogumelos de ouro com base de prata, alinhados em faixa, entre orca arqueológica de prata, realçada de negro, em chefe e um feixe de três ramos de oliveira de ouro, frutados de negro, atado de prata, em campanha. Coroa mural de prata de três torres. Listel branco, com a legenda a negro: "ORCA - FUNDÃO".

 

Localização

Orca dista cerca de 24 km da sede do município, sendo, em área, a segunda maior freguesia deste. É das povoações mais distantes da cidade do Fundão, localizando-se a sul da área do município e fazendo fronteira com os Municípios de Castelo Branco (a sul), Idanha-a-Nova (este) e Penamacor (nordeste). Para além do povoado principal, a freguesia é ainda constituída pelos lugares de Zebras (a sul) e Martianas (a norte). O primeiro também já foi sede de freguesia.

 

Designação

A designação Orca atesta a importância do lugar desde os primeiros tempos de povoamento na Península Ibérica. De facto, orca é sinónimo para um dólmen bastante peculiar. Consiste num monumento megalítico formado por uma anta de câmara poligonal e um corredor envolvido por uma mamoa. Pensa-se que a designação tenha origem sueva e visigótica.

 

Embora até hoje não tenha sido descoberta esta construção, têm sido variados os vestígios arqueológicos encontrados junto à aldeia da Orca, bem como junto ao lugar de Zebras. São de destacar vários vestígios pré-históricos, nomeadamente sepulturas lavradas nos grandes blocos de granito comuns nesta área. Foram também assinalados alguns castros, bem como vestígios de um passado romano, árabe e medieval.

 

Refira-se ainda que para além da designação mais conhecida de Orcinus orca, um predador da família dos delfínidas (ordem dos cetáceos), existem também outras referências: a) orc como designação utilizada em determinadas línguas celtas (como o celtibero, goidélico ou gaulês) que designa cerdo ou um javali jovem; b) Orc ou Ork que foi popularizado recentemente no romance de Tolkien, O Senhor dos Anéis, e baseado no termo latim Orcus, um dos títulos de Plutão (o senhor do mundo dos mortos), e que aparece nas línguas germânicas e nos contos de fantasia medieval como uma criatura deformada e forte, que combate contra as forças "do bem".

 

História

Há evidências arqueológicas que habitantes do Mesolítico percorreram esta região entre 8 000/7 000 a.C.. No entanto desconhecemos se essa presença era permanente ou meramente temporária.

 

De facto, embora vestígios megalíticos assinalem uma presença humana bastante antiga, a aldeia da Orca terá crescido mais recentemente à volta de um velho castro lusitano, nos primeiros séculos da era cristã, mas vários séculos antes da formação de Portugal.

 

Vestígios romanos, visigodos e mouros atestam uma ocupação humana que, embora não tenha sido intensa, marcou de forma significativa o espaço físico envolvente, nomeadamente a disposição e parcelamento dos campos (quase sempre de grande fragilidade agrícola).

 

Estando na confluência de vários domínios pertencentes à Ordem dos Templários (Monsanto, Idanha-a-Velha, Idanha-a-Nova, Aldeia de Santa Margarida, Castelo Branco) pensa-se que o lugar terá funcionado como área tampão entre várias vigararias da Ordem do Templo. A essa função de equilíbrio não será estranha a presença, desde os tempos visigodos, de uma ermida que o culto popular consagrou a Nossa Senhora da Oliveira. Segundo alguns historiadores locais, esse culto terá consistido um dos principais suportes humanos à diocese de Egitânia, referenciada nas actas do Concílio de Lugo (569), tendo sido depois transladada para a cidade da Guarda, em 1199, a pedido do rei D. Sancho I.

 

Em 1 de junho de 1510, D. Manuel I concedeu a Castelo Novo o seu terceiro foral, assinado em Santarém e que se insere no Livro de Forais Novos da Beira (fls. 29 e col. 1ª), que consta na Torre do Tombo. As terras localizadas na Orca eram parte integrante desse foral.

 

No século XVIII era Senhor do Lugar da Orca, o Senhor de Pancas e da Atalaia, D. Rodrigo da Costa e Noronha, também Morgado de St. Catarina em Alpedrinha.

 

O concelho de Castelo Novo era constituído pelas freguesias de Lardosa, Castelo Novo, Orca, Póvoa de Atalaia, Soalheira e Zebras. No ano 1801 tinha 2994 habitantes.

 

Em 1834 o concelho de Castelo Novo foi extinto e a Orca juntamente com as freguesias de Atalaia do Campo, Castelo Novo, Lardosa, Póvoa de Atalaia e Soalheira foi anexada ao Concelho de Alpedrinha.[5][6] Este concelho, que englobava ainda as freguesias de Alpedrinha e Vale de Prazeres, existiu até 1855.

 

Em 24 de outubro de 1855, a Orca passou a ser parte integrante do concelho (atual município) do Fundão.

Economia

 

A Orca tem como principais actividades a agricultura. Devido ao êxodo populacional em direcção aos grandes centros urbanos do país e estrangeiro (sobretudo França e Alemanha), a população tem diminuído significativamente, contribuindo para o abandono de muitas explorações agrícolas, geralmente de pequena dimensão.

 

Sinal da pobreza dos seus solos, os principais produtos são, o azeite e a batata. Devido à existência de várias pastagens, assiste-se a uma considerável criação de ovinos e caprinos. Para além da produção de queijo de qualidade superior, a localidade de Zebras tem-se revelado importante entreposto comercial deste produto lácteo na região.

 

Como atividades económicas importantes ainda encontramos a panificação, serralharia civil, construção civil, carpintaria, entre outras.

 


Festas e romarias

Páscoa

Pascoela (na segunda-feira seguinte à Páscoa)

Festa de Santo António

Festa de Nossa Senhora da Oliveira (Festa de Verão) (2º fim-de-semana de Agosto)

Festa da Senhora da Silva (Agosto)

Festa da Senhora da Cabeça (Agosto)

Natal e Missa do Galo

Passagem de Ano

 

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