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quarta-feira, 11 de outubro de 2017

(!!!) »»»»» AS MÁQUINAS! ««««« (!!!) - (Escreveu: RO) »»»»» (R)eportagens (O)riginais n.º 118



O MOINHO COM CINCO VELAS E O CARROSSEL MÁGICO

Presenciei, com muita atenção, os movimentos da Equipa, desta preciosa máquina que defende as cores do CCFC, e pude constatar com muita clareza que todas as peças estão muito bem encaixadas para cada uma delas desempenhar determinada função! O modelo dos seus criadores, Joel Trigueiro e João Gomes, mais aquele do que este, é exímio, misturando uma espécie de moinho (com cinco velas) com um carrossel, atordoando, deste modo os adversários com golpes de magia e subtileza! As cinco velas deste bem urdido moinho são Rodrigo Martins, Pedro Pereira, João Gomes, Duarte Ramos e João Trigueiro, imprescindíveis na boa sincronização da máquina! Depois, com os seus colegas, envolvem-se num carrossel mágico que faz com que a matéria rode em vários sentidos, para a direita, para a esquerda, para cima, para baixo, para dentro e para fora, proezas em constantes movimentos e quando o adversário está confuso e atordoado solta-se a bola para as “setinhas” venenosas, João Lopes (n.º 7) e Nuno Rodrigues (n.º 11), titulares…, os opositores, enquanto continuam na procura da redonda, esta que é recebida e domada pelos velozes extremos, é depois encaminhada para a zona frontal da baliza… a fuzilar e então, aí aparece…, qual “D. Sebastião”, regressado do nevoeiro?..., o mágico desta máquina demolidora (n.º 10, João Trigueiro) que se limita a enviar, com mestria e habilidade, opulência e credibilidade a “donzela” para a cama maligna dos contrários! (RO)




»»» O plantel tem 23 atletas e só 18, apenas, podem ser convocados, em cada desafio, pelo que, desta vez, ficaram 5 artefactos de fora da convocatória, tais como, entre outros, João Santos, João Pedro da Fonseca e Rafael Galão! Mas, mesmo fora do campo, por factos e motivos aos quais eu próprio assisti, estes meninos, estas peças da máquina em questão… são de uma categoria magnífica e aproveito, também, para enviar um abraço, pelo seu exemplar comportamento ao jovem João Pedro da Fonseca e ao seu pai, Rui Pedro da Fonseca a quem, aos dois, eu dedico esta crónica/reportagem! Grande abraço. (RO)



(R)eportagens (O)riginais (118)
Por: Repórter de Ocasião (RO)
As Máquinas!

D
IZ-NOS a História que a primeira máquina, a vapor, que apareceu com a evolução da Humanidade foi produzida pela invenção de HERON de ALEXANDRIA cento e trinta anos antes de Cristo (130 a. C.).                             
O HOMEM no seu percurso de desenvolvimento precisou de fontes de energia para emancipar o seu próprio trabalho! Primeiro descobriu os metais e depois de saber moldá-los inventou a metalúrgica. Esta, reunida e ligada com água e fogo, originou energia por meio da força exercida do vapor.
Data de 1550, a primeira viatura construída, com 4 rodas, pelo Holandês VERBIEST. A partir daqui o processo evolutivo das máquinas… jamais parou, desde a invenção de uma máquina para bombear água (1601); O primeiro motor com capacidade para produzir trabalho (1629); Foi feita a primeira experiência de uma panela de pressão em 1690 pelo Francês DENIS PAPIN; Está registado, na História, que o primeiro automóvel do Mundo surgiu em 1763, construído pelas mãos de Nicolas Cugnot, outro Francês; Depois de 1770 surgiram várias construções de veículos, entre os quais rodoviários, semelhantes a carruagens e outros que rolavam sobre carris muito úteis nas comercializações. 
O Mundo jamais estagnou e surgiram máquinas de todas as maneiras e feitios com as utilidades que hoje… todos conhecemos, como, por exemplo: máquinas de alta pressão; máquinas de baixa pressão; máquinas de costura; máquinas de escrever; máquinas de tricotar; máquinas eléctricas; máquinas de filmar; máquinas fotográficas etc, etc… até que chegámos ao ano de 2017 (d. C.), ao Charneca de Caparica Futebol Clube e descobrimos uma máquina de produzir golos… precisamente os Iniciados B, Época 2017-2018. (RO)  
 


A MÁQUINA DOS INICIADOS (B) – CCFC – 2017/2018

O desafio realizou-se no Domingo passado, no Campo do Cassapo, e teve como adversário o Colégio Atlântico e embora me tivessem confidenciado que não foi o melhor jogo que realizaram (!) o que aconteceu, na realidade, é que esta máquina do CCFC, do Escalão de Iniciados B, 2017-2018, construída por Joel Trigueiro, Português, acompanhado por João Gomes, outro Português, quase dizimou os seus oponentes nos primeiros vinte (20) minutos da contenda tal e qual como se tratasse de uma “máquina infernal”! 
A partida iniciou-se como se os visitantes tivessem assistido e presenciado a um gigantesco turbilhão que os obrigou a defenderem-se como podiam (!) pois, naquelas duas dezenas de minutos iniciais, a máquina do CCFC marcou três (3) golos, viu mais dois golos anulados e enviou uma bola à trave adversária! E… não se pense que foi tudo fácil porque os rapazes do Colégio Atlântico, altos, possantes e destemidos, tudo fizeram para evitar o cataclismo que os atormentava porque, pelo meio dos desaires, quando conseguiam aproximar-se do guardião do CCFC, Ilídio Quimpioca Dias Santos, causavam sempre veleidades de darem a volta ao seu infortúnio mas as defesas da máquina dos Iniciados B, do CCFC, Época 2017-2018… são quase indestrutíveis e têm nomes: Rodrigo Afonso Martins e João Rodrigo Dias Gomes, à direita e na esquerda e pelo meio, Pedro Afonso Freire Pereira e David Ramos Silva.



O JOGADOR ESCONDIDO

Na frente destes defesas de ferro maciço, desta máquina infernal, actuaram David Miguel Júlio Albano e Duarte Bento Jacinto Santos Ramos. Como extremos alinharam, numa espécie de setas venenosas, sempre prontas a serem expelidas da máquina, os números 7 e 11, respectivamente João Martins Lopes e Nuno Martim Gonçalves Rodrigues. No cume da máquina demolidora apresentava-se Nuno Ramos Silva. Ora, estamos a escrever sobre futebol de onze (11) não é verdade?... Então, além destas peças enumeradas (e depois das anteriores cinco (5) apresentadas) falta uma… (?) Pois claro… é precisamente a jóia escondida desta máquina infernal que surge de improviso, parecendo que é uma pedaço defensivo e, depois, surge a desfeitear o “inimigo” com golpes mortíferos que o deixam definitivamente… moribundo, agonizante, acabado! O n.º 10 desta Equipa, desta máquina (!), João Cardoso Trigueiro, conforme está registado na ficha-de-jogo (o ano passado disse-me chamar-se João Rodrigues e eu respondi que tinha um filho com o nome dele e pelo facto de ter o apelido Rodrigues estava justificada a causa de ser um talento a jogar à bola… mas, sinceramente…, já não me lembrava dele e somente no Domingo passado fixei este diamante!) marcou quatro (4) golos neste desafio, um “POKER” à antiga (!) enquanto Duarte Ramos (n.º 8) e Lucas Serdeira Ferreira Leitão (n.º 17), suplente utilizado, obtiveram os outros dois, num total de seis a zero (6-0) para o CCFC!



O MOINHO COM CINCO VELAS E O CARROSSEL MÁGICO

Presenciei, com muita atenção, os movimentos da Equipa, desta preciosa máquina que defende as cores do CCFC, e pude constatar com muita clareza que todas as peças estão muito bem encaixadas para cada uma delas desempenhar determinada função! O modelo dos seus criadores, Joel Trigueiro e João Gomes, mais aquele do que este, é exímio, misturando uma espécie de moinho (com cinco velas) com um carrossel, atordoando, deste modo os adversários com golpes de magia e subtileza! As cinco velas deste bem urdido moinho são Rodrigo Martins, Pedro Pereira, João Gomes, Duarte Ramos e João Trigueiro, imprescindíveis na boa sincronização da máquina! Depois, com os seus colegas, envolvem-se num carrossel mágico que faz com que a matéria rode em vários sentidos, para a direita, para a esquerda, para cima, para baixo, para dentro e para fora, proezas em constantes movimentos e quando o adversário está confuso e atordoado solta-se a bola para as “setinhas” venenosas, João Lopes (n.º 7) e Nuno Rodrigues (n.º 11), titulares…, os opositores, enquanto continuam na procura da redonda, esta que é recebida e domada pelos velozes extremos, é depois encaminhada para a zona frontal da baliza… a fuzilar e então, aí aparece…, qual “D. Sebastião”, regressado do nevoeiro?..., o mágico desta máquina demolidora (n.º 10, João Trigueiro) que se limita a enviar, com mestria e habilidade, opulência e credibilidade a “donzela” para a cama maligna dos contrários!  


INVENTORES DE QUALIDADE

Os obreiros desta máquina, inventores, criadores ou outras coisas que lhes queiram chamar, são de excelentes predicados, engenhosos, perfeitos, serenos, tranquilos e apresentam uma superioridade que não está ao alcance de muitos porquanto, não se deixam enlevar em gabarolices nem se consideram fanfarrões do futebol pois, tiveram o cuidado de colocar a jogar, neste jogo, todos os jogadores da Equipa que estavam na ficha-do-jogo e, assim, também foram elementos importantes, os meninos: Tiago Costa Pina, Gonçalo Magalhães Gomes (ao qual desejo boas melhoras porque se lesionou seriamente no final da disputa! Aqui registo um abraço para ele!), Guilherme Xavier Palreiro, Ricardo Jorge Gomes Saldanha, Tomás Alexandre Canto Rodrigues, Miguel do Carmo e o já falado Lucas Leitão!
Conscientes que são gestores de Escolas de Formação, Sérgio Joel Trigueiro Rodrigues e os seus colaboradores, nomeadamente João Gabriel Mata Gomes, conseguem, ou conseguiram, neste encontro, gerir, com sensibilidade e rigor, as boas e felizes peças que construíram!
O plantel tem 23 atletas e só 18, apenas, podem ser convocados, em cada desafio, pelo que, desta vez, ficaram 5 artefactos de fora da convocatória, tais como, entre outros, João Santos, João Pedro da Fonseca e Rafael Galão! Mas, mesmo fora do campo, por factos e motivos aos quais eu próprio assisti, estes meninos, estas peças da máquina em questão… são de uma categoria exemplar e aproveito, também, para enviar um abraço, pelo seu exemplar comportamento ao jovem João Pedro da Fonseca e ao seu pai, Rui Pedro da Fonseca a quem, aos dois, eu dedico esta crónica/reportagem! Grande abraço.   



RODRIGO MARTINS – MIGUEL ALBANO – TIAGO COELHO

Já está quase tudo dito sobre esta máquina infernal do Escalão de Iniciados B, do CCFC, pelo que, para terminar, simplesmente, quero referenciar que pelo meio daquela miscelânea de talentos que compõem o moinho das cinco velas em sintonia com o carrossel mágico, disparam-se, de vez em quando, terríveis e medonhos mísseis, da autoria de Miguel Albano e Rodrigo Martins! Desta vez não atingiram, como pretendiam, o coração da baliza do Colégio Atlântico mas… no futuro, quando atingirem o objectivo, ai, ai…, cuidem-se os invasores! Há ali uma muito bem engendrada máquina de fazer… golos! Gostei.
Um aceno especial e dedicado para o massagista Tiago Coelho que reagiu, como uma eficaz máquina, de sabedoria e profissionalismo, prestando os primeiros socorros ao jovem Gonçalo Gomes que se lesionou no final da partida! Abraço.


JOSÉ PEDRO – PEDRAS

O “Pedras” estreou-se pelos Seniores do CCFC, no Domingo passado, na Moita, realizando uma exibição espectacular, como defesa central! Foi uma máquina de competência. Bom jogador. O tal inoportuno “azar” bateu-lhe à porta… a poucos minutos do final do encontro, quando, por tremenda infelicidade, deu a vitória (0-1) ao Moitense, através de um autogolo! Segundos antes, o Charneca “falhou” uma oportunidade de inaugurar o marcador… com a baliza aberta! Paciência! A máquina dos Seniores do CCFC jogou “à maneira”! Gostei. MIGUEL HERLEIN e “PEDRAS” alinharam pela primeira nesta Equipa e são peças importantes de mais uma máquina que desejo e pretendo dê muitas alegrias ao CCFC! Não vamos desanimar. Força! 


JOÃO DOMINGOS GALÃO E “RO”

São duas máquinas… do CCFC! Um… a tirar fotografias… o outro a escrever umas coisas! Juntaram-se, os dois, na Moita e posaram, numa “Selfie” para a galeria do Luís Rodrigues! Também são notícia! Duas máquinas!


SPEAKER À FORÇA!

Apanhado no Campo do Cassapo a desempenhar o papel de “PCS” (Pontos de Contacto com a Segurança), função de Segurança e Protecção nos recintos desportivos, nomeadamente no jogo entre CCFC e Colégio Atlântico (Iniciados B), o “RO” foi “forçado” a desempenhar o trabalho de “Speaker” para apresentação do Grupo dos Iniciados (A) do CCFC, Época 2017-2018. Tudo correu pelo melhor, como não seria de esperar… outra coisa! Aconteceu mais uma máquina… do CCFC… a mostrar um bom serviço! Também acontece.


Repórter de Ocasião (11 de Outubro de 2017)
NOTA – O Repórter de Ocasião opta por escrever os seus textos na ortografia antiga.






 

















 







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