📚 Problemística Policiária 🎓
ao rubro em 2025 🔍
🦉🎄📝Este é o vosso Blogue RO! 🎊🙆
⌛ 📑 🔦 🔍 reporter.de.ocasiao@gmail.com ️🖍🔖📱
🧐 POLICIÁRIO! 🔍
# Há dias dei comigo a pensar... que nada justifica tirar a vida a uma pessoa... seja qual for o motivo que leve a essa tomada de decisão, a essa loucura... tirar a vida a uma pessoa é o crime mais hediondo que possa existir e, por vezes, após uma pequena discussão! Hoje, em dia, vivendo a minha aposentação tranquila, quando ligo a TV, em determinado canal, os assassínios diários entram-me pela casa adentro e tão horripilantes que o são e quase sempre sucedem por uma situação absurda e por isso eu sou de opinião que estas notícias despertam outros possíveis crimes na mente das pessoas mais frágeis... porque em altercações futuras ou em problemas pessoais, quotidianos, de maior, na sua vida, ao lembrarem-se de determinado homicídio, visto na TV, acabam por fazer o mesmo e, por vezes, antes da sua concretização tresloucada, até avisam, numa espécie de ultimato -então, na agora denominada “violência doméstica” há relatos constantes que sucederam assim... -quando eles e/ou elas futuros/futuras homicidas, perturbados ou transtornados, costumam afirmar para as suas vítimas: “estás-me a moer o juízo, qualquer dia faço como o/a outro/a, na Televisão... dou-te um tiro e acabou-se!”. Sintomático.
...Mas estes crimes, estes assassínios, “por dá cá aquela palha”... não são de agora, existiram sempre, só que nos tempos modernos a informação e comunicação é esmagadora, diária e constante, para quem a visualiza!
Repórter SOU EU
Opinião de: Búfalos Associados
“Desta vez foi a bela Vila de Sesimbra e a sua lindíssima praia, que foram o cenário alvo de mais uma notícia trágica que terá ido enriquecer o repositório de desgraças sensacionais em que estão transformados os noticiários de algumas das nossas emissoras de televisão.
“CRIME À BEIRA MAR” ou “PESCA SANGRENTA”, terão sido provavelmente os títulos que emolduraram os apetitosos relatos emitidos por essas televisões que vivem de remexer nas porcarias que a vida não raras vezes lhes oferece como mote para pescar mais espectadores, e consequentemente, mais patrocinadores e anunciantes. A vida não está fácil e é preciso abastecer os cofres.
“A influência de notícias sobre crimes na população, especialmente em indivíduos mais vulneráveis, é um tema multifacetado. A exposição excessiva, a conteúdos violentos ou criminosos pode, de facto, ter impactos psicológicos e comportamentais, mas é significativo contextualizar essa discussão.
Exemplo, o Efeito de Imitação (Copycat): Há evidências de que a cobertura sensacionalista de crimes pode levar ao chamado "efeito de imitação" ou "copycat". Indivíduos com predisposição a comportamentos antissociais, ou com fragilidades emocionais, podem se inspirar em crimes amplamente divulgados, especialmente se os detalhes forem explorados de forma detalhada e repetitiva. Isso pode normalizar ou até glamourizar o comportamento criminoso para algumas pessoas.
Opinião de: Fotocópia
“Os noticiários televisivos são, hoje em dia, programas de entretenimento! Conseguiram transformar notícias em entretenimento! As pessoas entretêm-se… não prestando atenção, assim, a outros assuntos, não fazendo outras coisas… Dantes, os noticiários informavam os cidadãos. Estes ficavam informados, ponto. Numa hora ou duas por dia estava feito, ponto. Hoje há “n” canais e todos eles vinte-e-quatro horas por dia acesos, toda a semana! Como é que há tantas notícias? A questão é que não há, pelo menos para o interesse comum… então começam a noticiar assuntos que “nem interessam ao menino Jesus”. E as pessoas ficam, assim, entretidas, não prestando atenção a outros assuntos, não fazendo outras coisas…
Opinião de: Inspetora Mag
“De facto, o panorama social neste país tem vindo a sofrer alterações acentuadas em vários aspetos da vida dos cidadãos nacionais e estrangeiros que dão vida quotidiana à nação. A criminalidade e os atos praticados por muitos criminosos estão a aumentar no uso de armas brancas, hoje em dia, devido a simples desentendimentos nas relações sociais e por vezes com armas de fogo que aparecem nas mãos de pessoas sem equilíbrio mental, mau comportamento e incivilidade, devido à frequência destes atos rapidamente concluímos que Portugal já não é o mesmo país pacífico e seguro de outrora. É claro que a sequência de processos de violência doméstica tem vindo a atingir índices anormais de ocorrência mês após mês, o que nos coloca num patamar bastante preocupante, dado o número de habitantes.
Regra geral, no final de cada ano, nos mais recentes, a estimativa situa-se entre os 100 e os 200 homicídios ("assassinados" e não "mortos" como alegavam os africanos de origem portuguesa no passado...) já tem alguma significância entre as nações europeias. Claro que, comparados com alguns da América do Norte, Central e do Sul (Brasil e Venezuela entre eles) nos seus principais centros urbanos apenas num fim de semana, por vezes, apresentam valores como estes, mas num universo correspondente a 6/7 ou 10 milhões de habitantes só nas cidades... Isto é pura verdade, infelizmente. Por isso, muitos dos que lá vivem procuram outros locais do planeta que lhes tragam mais paz, uma existência normal, para que possam dar às suas famílias a garantia de que, no final do dia, todos os seus membros estarão vivos e de boa saúde. Portugal está a ser escolhido como destino para este efeito, e isso diz muito sobre a nossa sociedade, a portuguesa. A partir disto surgirão necessariamente problemas, quando as massas boas, bem-intencionadas e positivas forem arrastadas por outras que já vivem na imundície da criminalidade profundamente enraizada, que utilizam todo o tipo de esquemas fraudulentos e ilícitos, em que a vida humana pouco ou nada vale. A partir daí, rezamos para que o nosso país esteja perdido para sempre. Ou mudam alguns paradigmas, no direito penal, na forma leviana como o Poder Judicial observa e gere tudo isto, e até mudam as orientações das polícias criminais para que atuem de forma drástica, decisiva, ou esta sociedade de bons costumes, de gente boa, pacífica e amiga vai mudar drasticamente para pior…
A breve "tese" que serviu de introdução ao problema actual, apresenta perfeitamente bem e de forma resumida o que nos tem vindo a acontecer por todo o país e que muito nos aflige porque não há quase nenhum canto em todo o país onde não tenham ocorrido episódios de violência, de morte inútil, sem sentido, sem critérios justos... De facto, numa morte violenta raramente haverá justiça, como se pode constatar. De salientar também o mimetismo resultante da informação produzida pelas televisões nestes múltiplos casos, capaz de estimular alguns poucos que vivem num limbo de conflito, a repetir o que vulgarizam as imagens em directo no "ecrã", mas isso foi matéria para a extensão desta tese...
Sobre o problema actual, apresentado, apenas para elucidar - esta palavra tão em voga nos dias de hoje -, há muitas décadas que as estatísticas de criminalidade em locais onde existe uma vida muito intensa ligada à pesca no mar, revelam muitos episódios de uma certa violência. Tem tudo a ver com trabalho árduo, que também fortalece quem lá trabalha, e responde às vicissitudes da vida social de uma forma que "é melhor curvar-se do que ir embora". É assim que se deve agir em locais de pesca como Viana do Castelo, Póvoa do Varzim, Matosinhos, Figueira da Foz, Setúbal, Portimão, Olhão e Tavira, etc., etc. E isso manifesta-se nos locais onde estes pescadores estão inseridos, como em algumas equipas desportivas (por exemplo, no futebol), na vida militar e até na emigração.
Gostei muito do preâmbulo deste problema policiário. Ao identificar situações banais punidas com "sentença de morte", acabou por ser uma nota introdutória para que o texto fosse analisado com uma maior sensibilidade. Brilhante!
ResponderEliminarEstou a ver que os nossos "detectives" além de excelentes policiaristas, são pessoas de grande sabedoria, conscientes do Mundo em que vivemos, grandes relatores e pessoas muito lúcidas! Estão em ALTA👍🎗️👏
ResponderEliminarO respeito pelo cidadão é uma seara que já não se pratica ou está fora de moda, porque salientando os erros dos outros, nós, os que nunca ou raramente erramos, estamos num patamar acima da vulgaridade. A isto, pode-se chamar, com propriedade, a “cultura da maldade”, que contribui para o “inferno social” e até “ criminal “… !
ResponderEliminarVirmancaroli