📚 Problemística Policiária 🎓
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🧐 POLICIÁRIO! 🔍
# Há dias dei comigo a pensar... que nada justifica tirar a vida a uma pessoa... seja qual for o motivo que leve a essa tomada de decisão, a essa loucura... tirar a vida a uma pessoa é o crime mais hediondo que possa existir e, por vezes, após uma pequena discussão! Hoje, em dia, vivendo a minha aposentação tranquila, quando ligo a TV, em determinado canal, os assassínios diários entram-me pela casa adentro e tão horripilantes que o são e quase sempre sucedem por uma situação absurda e por isso eu sou de opinião que estas notícias despertam outros possíveis crimes na mente das pessoas mais frágeis... porque em altercações futuras ou em problemas pessoais, quotidianos, de maior, na sua vida, ao lembrarem-se de determinado homicídio, visto na TV, acabam por fazer o mesmo e, por vezes, antes da sua concretização tresloucada, até avisam, numa espécie de ultimato -então, na agora denominada “violência doméstica” há relatos constantes que sucederam assim... -quando eles e/ou elas futuros/futuras homicidas, perturbados ou transtornados, costumam afirmar para as suas vítimas: “estás-me a moer o juízo, qualquer dia faço como o/a outro/a, na Televisão... dou-te um tiro e acabou-se!”. Sintomático.
...Mas estes crimes, estes assassínios, “por dá cá aquela palha”... não são de agora, existiram sempre, só que nos tempos modernos a informação e comunicação é esmagadora, diária e constante, para quem a visualiza!
Repórter SOU EU
Opinião de: Detetivesca
“Podemos inferir, com este caso policial, que todo este emaranhado se resume
às relações sociais que por vezes conturbadas podem (ou não) gerar
assassinatos.
Tal como é refletido pelo próprio Repórter Sou Eu, existe uma
relação sintomática que prevê desfechos como o que aconteceu com o pescador
Flores.
“estás-me a moer o juízo, qualquer dia faço como o/a outro/a, na
Televisão... dou-te um tiro e acabou-se! Sintomático"
Opinião de: O Pegadas
“UM CRIME PISCATÓRIO EM SESIMBRA
Estamos em presença de um homicídio qualificado. O homicídio é qualificado quando ocorre em circunstâncias que revelam uma maior gravidade do crime, como, neste caso, por motivo torpe ou fútil.
Somos colocados perante um grande desafio, que se explica pela análise que expomos de seguida.
Enquadramento prévio |
A análise do texto revela que todos os três suspeitos - os irmãos Figueira e Fernando Piteira - tinham motivos para cometer o crime. As desavenças relacionadas com a pesca, a disputa por melhores lugares no mar e até mesmo a inveja pela nova aiola de Alberto Flores poderiam ter desencadeado a violência fatal. Além disso, o texto menciona que foram realizados testes de resíduos de pólvora nos três suspeitos, donde se concluiu que, num deles, deu positivo.
Articulado com o que se diz acima, importa referir ainda a particularidade de o autor do texto, enquadrar o crime, num daqueles tipos, como muito bem diz: “por dá cá aquela palha”. Sempre suscitados por uma situação absurda, por vezes bastando uma pequena discussão ou “pequena desinteligência”! Não acontece só com as pessoas de mente mais frágil, mas também com as “poderosas”. Muitas vezes, influenciadas por relatos constantes nos órgãos de comunicação social, “pinta-se o quadro” e, depois,” metem na cabeça”, que, por vezes, arrumar logo com o assunto é o melhor processo, alimentados pela cegueira mental e pela emoção. No ímpeto da discussão e do confronto, por vezes, acontece o homicídio. Bastando que para isso se reúnam as condições acima e ter uma “arma” à mão.
Opinião de: Detective Verdinha
Prólogo
“Mata-se por “dá cá aquela palha”. É um facto! E, tanto acontece nos dias de hoje, como já aconteceu em anos passados, embora sem a cobertura dos media como hoje a conhecemos. E, embora vivamos tempos em que as notícias proliferam por todos os canais, com mais ou menos mediatismo, estes atos, com consequências irreversíveis, sempre aconteceram. Com o mesmo propósito… o de matar alguém! Mesmo com justificações tão banais, como aconteceu neste caso… em Sesimbra!
A pesca não é só a arte de manusear aparelhos que permitam a apanha do peixe. É muito mais do que isso! É, acima de tudo, trazer comida para colocar na mesa para alimentar a família, é trocar peixe por dinheiro para garantir a subsistência.
Em como muitas outras profissões e desde que existam várias pessoas envolvidas, há sempre alguma rivalidade entre elas. Então, se estivermos a falar de “alimentar a família”, essa competição pode criar conflitos e desentendimentos que, para uns são resolvidos de uma forma cordial, mas, para outros, atinge um nível de guerra declaradamente aberta.
E, parece-me que foi o que se passou aqui! O velho Flores envolvia-se em acesas picardias com os restantes pescadores, fosse para granjear um lugar que lhe permitisse uma pesca bem-sucedida, fosse para utilizar sempre os melhores aparelhos de pesca e, quer queiramos, quer não, este tipo de atitudes acaba por criar algum desconforto e alguns atritos…
Opinião de: Detective Jeremias
“...A partir de hoje, decidi não me alongar muito nas soluções para a energia não se esgotar. No entanto, não posso deixar de escrever aqui esta primeira parte... Talvez tenha sido influenciada pelo tom inicial do problema, quando o Repórter SOU EU reflete sobre a violência e o papel da divulgação excessiva de notícias na banalização do crime...
IMPECÁVEIS E MUITO "SÁBIOS" TODOS ESTES COMENTÁRIOS QUE INFELIZMENTE SÃO MUITO REALISTAS...A detective Jeremias está muito engraçada👍
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