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domingo, 7 de janeiro de 2018

»»» CAMBALHOTAS! ««« O JORNALISTA SOU EU (129) »»» Por: Repórter de Ocasião (RO) ««« INÉDITO ««« »»» !!! AS CAMBALHOTAS NO CAMPO DO CASSAPO !!!



CAMBALHOTAS DE SUCESSO NO MUNDO DO FUTEBOL

Quartos-de-Final no Mundial 1966:
A surpreendente Correia do Norte chegou a estar a ganhar a Portugal por três bolas, a zero! Na segunda parte, o saudoso Eusébio ferreira, a lenda, marcou quatro golos (um Poker!) e a nossa Selecção venceu por 5-3!!

Liga dos Campeões, 1999:
O Bayern de Munique parecia ter conseguido a conquista da Competição quando, aos 89 minutos, vencia o Manchester United por uma bola, a zero! Num abrir e fechar de olhos… Sheringham e Solskjaer marcaram um golo cada um e… os Ingleses ganharam o Troféu!


Liga dos Campeões, 2005:
Tendo com adversário o poderoso Milan, onde pontificava o Português Rui Costa, o Liverpool chegou a estar a perder por 3-0. Bastaram seis minutos, já na segunda metade do encontro, para Gerrad, Smicer e Xabi Alonso, em apenas seis minutos, empatar a partida! Na marcação dos “penaltys” a chamada “Lotaria” sorriu aos Ingleses que levaram o Troféu para casa.

Liga Europa:
A um quarto de hora do final do jogo, entre o Maccabi Tel-Aviv e o Zenit, em Israel, num dos jogos da Liga Europa, a Equipa da casa ganhava por 3-0. Numa “Cambalhota” memorável e quase impensável, os Russos obtiveram quatro golos e venceram o desafio!
(Bibliografia consultada: Nuno R. Teixeira – RELVADO). 


O JORNALISTA SOU EU (129)
Por: Repórter de Ocasião
CAMBALHOTAS
É
 o pior que pode acontecer num jogo de futebol… são as reviravoltas no marcador! Em Espanha chamam-lhe “Remontada” e em Portugal são muitas vezes designadas como “Cambalhotas”! Quando uma Equipa se encontra a ganhar, não apenas por uma bola a zero, por vezes, até, por dois golos, três e também já sucedeu, por quatro bolas, sem resposta e, depois, o adversário “dá a volta” e acaba por ganhar a partida (!), marcando mais golos do que aqueles inicialmente sofridos (!), estes acontecimentos, por vezes, imprevistos, igualmente em outras modalidades desportivas, suscitam enormes sentimentos dentro e fora do rectângulo do jogo provocando, não sei, se justa ou injustificadamente algumas atitudes nos intervenientes e assistentes aos encontros que num ambiente mais calmo e sereno, mesmo perdendo -não desta forma! -jamais tomariam as mesmas atitudes e comportamentos! Mas… para isto… nunca haverá “remédio”… cada um, há sua maneira, assumirá as suas próprias responsabilidades! (RO).

CAMBALHOTAS DE SUCESSO NO MUNDO DO FUTEBOL

Quartos-de-Final no Mundial 1966:
A surpreendente Correia do Norte chegou a estar a ganhar a Portugal por três bolas, a zero! Na segunda parte, o saudoso Eusébio ferreira, a lenda, marcou quatro golos (um Poker!) e a nossa Selecção venceu por 5-3!!

Liga dos Campeões, 1999:
O Bayern de Munique parecia ter conseguido a conquista da Competição quando, aos 89 minutos, vencia o Manchester United por uma bola, a zero! Num abrir e fechar de olhos… Sheringham e Solskjaer marcaram um golo cada um e… os Ingleses ganharam o Troféu!

Liga dos Campeões, 2005:
Tendo com adversário o poderoso Milan, onde pontificava o Português Rui Costa, o Liverpool chegou a estar a perder por 3-0. Bastaram seis minutos, já na segunda metade do encontro, para Gerrad, Smicer e Xabi Alonso, em apenas seis minutos, empatar a partida! Na marcação dos “penaltys” a chamada “Lotaria” sorriu aos Ingleses que levaram o Troféu para casa.

Liga Europa:
A um quarto de hora do final do jogo, entre o Maccabi Tel-Aviv e o Zenit, em Israel, num dos jogos da Liga Europa, a Equipa da casa ganhava por 3-0. Numa “Cambalhota” memorável e quase impensável, os Russos obtiveram quatro golos e venceram o desafio!
(Bibliografia consultada: Nuno R. Teixeira – RELVADO).

AS CAMBALHOTAS NO CAMPO DO CASSAPO
Ontem, Sábado, 6 de Janeiro de 2018, nos jogos realizados pelos Escalões do CCFC, num total de quatro, houve “Cambalhotas” em três deles, no melhor e do pior… para o CCFC! Exceptuou-se o jogo entre os Escalões de Infantis A-1, onde o Charneca de Caparica venceu o ACD Corroios por treze (13) a zero (0), com o nosso “Príncipe do Zambujal” a marcar quatro golos! Foi mais um “Poker” para a contabilidade do (ir)reverente Guilherme Cardoso (GUI). Para ele… oito ou… oitenta! Muito bom.

No primeiro jogo do dia, entre CCFC e “Pescadores”, (Infantis B-1), os pupilos de Ricardo Jorge (Sebastião) apanharam-se a ganhar por dois a zero mas…, na segunda parte, o CCFC deu a volta ao marcador e, quando menos se esperava, os jogadores de Pedro Pinheiro marcaram três golos e… conquistaram três pontos! Foi uma “Cambalhota” extraordinária, graças ao “bis” (2 golos) de Tiago Jorge e ao golo de Guilherme Barbosa. Importa referir que o jogo, no tempo dado pelo Árbitro, realizou-se sem incidências nem atropelos de qualquer espécie! Ganhou quem foi mais feliz! Parabéns a todos os participantes, anfitriões e visitantes!
No último jogo da manhã, os Atletas de Paulo Marques e Frederico Castro, os responsáveis no banco, do Escalão de Infantis A-2, depois de se adiantarem no marcador, ganhando, ao intervalo, por uma bola, a zero, permitiram que o Sporting Vinhense, depois, com uma “Cambalhota” merecida… conseguisse quatro golos vencendo, assim, por concludentes quatro a um! (4-1).

CONTRACTURA DEMOLIDORA
No jogo da tarde, no Campo do Cassapo, os Juniores de Ricardo Aires, Paulo Mascarenhas e Companhia… jogaram com o Jardiense, naquela que foi a primeira jornada da segunda volta do Campeonato… e todos se lembraram da lesão grave que o jovem Tomás Pereira sofreu no desafio da 1.ª volta, em casa do adversário, embora a vitória tenha sorrido ao CCFC por 4-0.
A Equipa “Amarela” mesmo carente, em relação à falta de algumas peças no seu conjunto, apresentou-se no jogo para ganhar embora, consciente, do valor do adversário! No banco de suplentes estava o “revolucionário” Carlos Cardoso, ainda em recuperação de uma “Contractura” que o atormentou. Porém, os Treinadores do Escalão tinham a garantia, e o consentimento, do Fisioterapeuta Cláudio David que o jogador poderia ser utilizado por breves minutos no encontro caso assim, todos, o entendessem!
Começaram mal, a contenda, os “rapazes” do Cassapo e, ao intervalo, o Jardiense ganhava por um golo, sem resposta! Estávamos em dia de “Cambalhotas”, no Campo do Cassapo, e toda-a-gente acreditava na reviravolta, na segunda metade do encontro! E… assim aconteceu. O Charneca de Caparica empatou o jogo, através de uma transição ofensiva onde apareceu, no lado direito, Denilson, a facturar! Mais tarde o jogo amoleceu com a lesão e respectiva recuperação de um dos fiscais-de-linha e assim se chegou à compensação admitida pelo Árbitro de… onze minutos! Este seria o período desejado para o CCFC… marcar! Os adeptos e simpatizantes, os directores, a Nação CCFC… acreditava ser possível!


Entretanto já tinha entrado na disputa o jovem Carlos Cardoso, o n.º 7, porque a equipa precisava dele… e o futebol praticado nunca mais foi o mesmo! Melhorou de sobremaneira e o perigo foi rondando a baliza Jardiense. Carlos Cardoso, nas pausas daqueles minutos derradeiros, aproveitava para mexer nos músculos da sua perna esquerda… tentando soltá-los e foi numa das suas descidas, pelo lado esquerdo, sempre com a mágica redonda coladinha aos pés, que a centrou milimetricamente, com régua e compasso, convicção e destreza, para a cabeça milagrosa de um outro talento… o Pedro Nunes! (Já deixei de lhe trocar o nome!). Pedro Nunes apareceu, de rompante, atento e compenetrado, no coração da área Jardiense…, subiu aos Céus, mais alto que todos os adversários e colegas e tocou suavemente, com a cabeça, a bela e milagrosa bola…, cujo destino a encaminhou, directa e objectiva, para o fundo das redes da baliza do Guardião visitante!

GOOOOOOOOOOOOOLO! Gritou-se no Cassapo!

E, assim, a vitória (2-1) abrilhantou os Juniores do CCFC! Justo.

Uma “Cambalhota” devida (de… Vida)!
 
Parabéns a toda a Equipa! A todo o Grupo! À dedicação daqueles que hoje estiveram dentro e fora do Campo, em prol do CCFC!

Repórter de Ocasião (07 de JANEIRO de 2018)
NOTA – O Repórter de Ocasião opta por escrever os seus textos na ortografia antiga.

























































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