Entre 1976 e 1977 (com 18 e 19 anos!) consegui ficar no 1.º lugar em três Torneios de Decifração: “Primeiro Passo Deductivo”, “4 Estações 77-B Primavera” e “Torneio Quebra-Tolas 77”, além de obter vários lugares de honra, com primeiros lugares em soluções “Melhores “ e “Originais”!!
O Gráfico
Melhor Solução - Torneio “Tertúlia Policiária do Palladium” - Prova n.º 4
“DIÁRIO DA MANHÃ… CRÓNICA” - Original de: Investigador Bazooka
Mistério Policiário n.º 130 - Mundo de Aventuras n.º 206 - 8 de Setembro de 1977
e
Mistério Policiário n.º 143 - Mundo de Aventuras n.º 219 - 8 de Dezembro de 1977
Problema Policiário
DIÁRIO DA MANHÃ… CRÓNICA
Original de: Investigador Bazooka
«Venho hoje, nesta minha crónica semanal, trazer ao conhecimento dos leitores do «Diário da Manhã» um caso que comigo se passou, para o qual ninguém encontrou solução, nem eu mesmo, e que, talvez por isso, ganhou um enorme interesse.»
11.45 h. Estação ferroviária de Vila Verde, Duas longas horas tinha o comboio de atraso. Na estação, tanto eu como os meus futuros companheiros de viagem, encontrámos no telheiro da mesma a única protecção contra o sol, que brilhava fortemente e começava a queimar…
Ao longo das duas horas que ali estivemos tive tempo de ficar a conhecer os meus companheiros de viagem.
Eram eles:
«A velha senhora, rica, mas fisicamente débil, que viajava de comboio porque «não podia» com os automóveis…
O seu sobrinho, tipo atlético, que, no momento, devorava com os olhos um livro policial.
Era, juntamente com a enfermeira e o médico, os únicos companheiros da débil senhora.
A enfermeira, rapariga dos seus vinte anos, ao que parecia muito dedicada à doente.
O professor da vila. Era também licenciado em Medicina, pelo que ali se encontrava a acompanhar a velha senhora…
Reparei nos «olhares» desvelados que ele concedia à enfermeira…
Finalmente, lá veio o comboio. Entrámos todos para a mesma carruagem. O sobrinho da senhora içou-a com facilidade para a plataforma.
Havia já meia hora de viagem. À minha frente, e junto à janela, encontrava-se o atlético sobrinho da senhora, que continuava a ler o seu livro com sofreguidão.
Ao meu lado direito estava o professor, leptossómico por natureza, que agora só tinha olhos para a enfermeira…
Ao lado esquerdo do sobrinho, a enfermeira fazia malha, meio divertida com tudo aquilo…
Quanto a mim, junto à janela, encostei-me para trás e repousei um pouco, olhando a paisagem.
A velha senhora encontrava-se, um tanto ou quanto apertada, numa cadeira de rodas, entre mim e o sobrinho, de costas para a janela.
Quis ali ficar, porque, segundo disse, os bancos da carruagem eram duros de mais para ela…
De olhos meio fechados, olhava pela janela e via as árvores aparecerem-me como que por encanto nos olhos e via-as afastarem-se até serem minúsculos pontos ao longe…
Agora unia parede, não, um túnel… A abertura desapareceu também ao longe e as luzes, ao contrário do costume, não se acenderam…
Na mais completa escuridão, dirigi-me aos lavabos.
De repente, uma travagem do comboio, brusca, a fundo, projectou-me para a frente.
Mal refeito, lá continuei a dirigir-me aos lavabos.
Ao sair de lá, o comboio, lentamente, saía também da penumbra do túnel, e foi então que soou o sinal de alarme.
Imediatamente se imobilizou.
Dirigi-me à minha carruagem, para ali encontrar tudo numa balbúrdia infrene.
No compartimento onde eu viajava, alguns gritos da enfermeira levaram-me a crer que alguma coisa se tinha passado.
Ao chegar lá, saía o sobrinho da senhora:
«Desapareceu a minha tia. Desapareceu! A janela está aberta e ela não está no compartimento. Ai, a minha cabeça. Maldita travagem, virou tudo do avesso e uma mala, por acaso a sua, bateu-me na cabeça. Veio projectada do friso que está por cima da sua cabeça. Mas isso não interessa, temos de saber da minha tia.»
Já lá se encontravam o ajudante de maquinista, cobrador, etc.
O professor não parecia muito descontente… A travagem projectara a enfermeira para a frente e ele havia tido oportunidade de a segurar e de a ajudar a restabelecer o equilíbrio…
Era isso que ela agora lhe agradecia… Boa pequena.
De qualquer das formas, a senhora no comboio não estava.
Descobriu-se o corpo meia hora depois, em pleno túnel, e é claro que morta.
Fomos todos interrogados, mais tarde, na esquadra da Polícia. Nada se apurou; no entanto, eu fiquei com o pressentimento que ela tinha sido assassinada… Por quem, não sei.
Se algum dos leitores souber de elementos que ajudem… é favor escrever para a Redacção. Por hoje é tudo.
Dias depois recebi uma carta que começava assim:
«Tenho 10 anos. Não sei de nenhum elemento que o ajude, mas li a sua crónica e deduzi isto…»
Aqui, interrompo eu para perguntar:
01 – Se concorda comigo, quem acha que pode ter sido o criminoso?
02 – Diga o porquê da sua razão, baseando-se nos dados do texto.
Solução Apresentada pelo “O Gráfico” – A Melhor!
Dia 12 de Setembro de 1977… Iam começar as minhas férias… Corno sempre, o local apropriado para gozá-las, seria a minha terra natal, o Burgau!...
Para lá me dirigia, utilizando como meio de transporte, o comboio.
Sentei-me num banco junto à janela, onde mais tarde, a meu lado se veio sentar um sujeito – depois de me pedir licença –, cuja esposa e filha se acomodaram no banco situado à minha frente, ficando a senhora junto da janela… Entretanto, já eu colocara a minha mala de viagem por cima de mim sobre o friso, junto com o saco das sanduíches; o «séquito» dos livros policiários e o «Mundo de Aventuras», ficaram a meu lado, entre as minhas pernas e a parte lateral do comboio… Pude assistir plenamente, à acção da senhora a colocar igualmente o seu «farnel» em cima do friso do lado delas. Minutos de silêncio…
O comboio começava a sua marcha, até às «bandas» dos «Algarbes»…
Decorridos alguns minutos, e quando me preparava para ler um problema policiário, apercebi-me então da sua beleza!!!... Sim, a pequena que se encontrava em frente do pai, tinha esplêndidos olhos verdes que muito bem combinavam com o seu cabelo louro! Uns seios algo expandidos num corpo, robusto!! Por momentos, fiquei atónito perante o interesse que dedicava a um «Mundo de Aventuras»!!!... Como tinha sido ingénuo até ao ponto de não ter reparado na sua beleza, nem ao facto de ela também estar lendo um problema policiário!... Pensei para comigo: «Será que ela pertence à nossa Grande Família do Policiário?». A dúvida mantinha-se!...
Estava prestes a perguntar-lhe, quando a mãe se me dirigiu:
O senhor vai para o Algarve?
– Sim – respondi-lhe, quase engasgado.
– Bom, então vamos ser companheiros por muito tempo! – acrescentou o pai.
– Eu vou para Burgau. E os senhores?
– Nós, para Salema!
Sorri, ao ouvir aquele nome… Outra alegria apareceu dentro de mim…
Depois do comboio, ainda podíamos seguir juntos de autocarro até ao nosso destino… É que Salema fica perto de Burgau!!!
De novo se fez silêncio… e eu sem saber como perguntar-lhe!... Porém, a mãe, como adivinhando o meu pensamento, exclamou:
– Esta é a nossa filha!
– Muito prazer – respondi. – Chamo-me Luís Manuel! – disse depois apressadamente.
– Eu sou a Carmen!...
Senti no corpo, um imenso calor!... Como a sua voz era meiga!...
Ela continuou com o seu «Mundo de Aventuras», que pude verificar ser igual ao meu! Tratava-se do problema «Diário da Manhã… Crónica», da autoria do meu amigo Investigador Bazooka! Ela talvez não o conhecesse!... Facto curioso, é que as personagens intervenientes no caso, viajavam de comboio, tal como nós!...
…Já decorridos algumas horas de viagem, os dois, já mais à vontade, estávamos juntos, no mesmo banco, a tentar solucionar o caso!... O pai passara para junto da esposa! Ah!... Ela apenas comprara o «Mundo de Aventuras», por acaso, pois pretendia «um livrinho» para ler na viagem!... Despertara-lhe, porém, a atenção «o conto», e por isso, estava a tentar resolvê-lo!
Começámos por desconfiar do sobrinho da vítima, pois ele era o único que dizia qualquer coisa no texto! Agora, só nos faltava descobrir se, no que ele afirmava, havia algo de ilógico!!!
Parei um pouco e olhei a paisagem através da janela; começava por ver as árvores em minúsculos pontos ao longe e via-as crescerem até desaparecerem repentinamente como por encanto… De súbito, uma travagem brusca do comboio fez desordem na carruagem onde íamos… Eu consegui aguentar-me, mas a bela Carmen foi parar nos braços do pai!... As minhas sanduíches espalharam-se pelo chão, algumas das quais ainda atingiram a mãe da pequena!... Olhei para cima e por pouco que a minha mala não caíra!... Quanto aos sacos deles, todos permaneceram nos seus lugares!...
Ainda não estava tudo recomposto, quando gritámos simultaneamente:
– «Descobri!!!»
Rimos às gargalhadas! Agora, tínhamos motivos paro incriminarmos o sobrinho! Sim, foi ele quem assassinou a tia, arremessando-a pela janela!!!...
A prova desta afirmação, foi o ele ter dito que levara com a mala do «autor» na cabeça, vindo projectada do friso em frente!!!...
Depois de um melhor estudo, deduzimos o seguinte:
1 – O sobrinho pôde, facilmente, içar a tia para a plataforma do comboio…
2 – Isto, porque era do tipo atlético!
1 + 2 – Portanto, uma vez que o conseguira, facilmente teria erguido, só, a tia atirando-a pela janela, para o que aproveitara o escuro que se fizera derivado ao túnel! Nessa altura também o autor havia saído para ir ao WC.
3 – Ele mente nas suas afirmações, pois nunca poderia levar com a mala que se encontrava no friso na sua frente!!!
E isto porquê?
4 – O autor diz que: «…olhava pela janela e via as árvores aparecerem-me como por encanto nos olhos e via-as afastarem-se até serem minúsculos pontos ao longe…». Aqui, compreende-se que ele viajava de costas, para a máquina!
5 – O sobrinho ia à sua frente, o professor ao seu lado e na frente deste a enfermeira!!!
4 + 5 – Ora se a enfermeira quando da travagem, foi parar aos braços do professor, tomando assim a direcção que o comboio seguia, como poderia então a mala do autor ir bater na cabeça do sobrinho? Isto é praticamente impossível, uma vez que qualquer objecto, ou qualquer corpo (quando sucede uma travagem), toma sempre a direcção da marcha do veículo quando é projectado!!!
A prova estava também nas minhas sanduíches que foram parar ao chão e na pobre Carmen que foi parar ao colo do pai!!!...
Foi assim que descobrimos o criminoso!
…Já estávamos quase a chegar quando o pai dela pegou na revista para ler o problema! Disse-me ela:
– O meu pai há uns anos atrás chegou a responder a alguns problemas deste género!
– Ah, sim!... – exclamei.
– E quase sempre acertava! – acrescentou.
Estávamos ainda nesta conversa quando o pai nos perguntou:
– Ouçam lá, vocês sabem o que é um leptossómico?
Olhamos um para o outro!... Eu calei-me. Francamente não sabia e senti-me envergonhado! Mas ela depressa se apressou, como a defender-se…
– Sei pai! É uma pessoa que tem astenia, que demonstra fraqueza, portanto, que tem falta de forças!
– Então? – disse o pai.
– Então o quê? – ripostou ela.
De repente, surgiu um raio de luz no meu espírito e compreendi que me pertencia ser eu agora a defendê-la!
– Já descobri! – gritei. – É que, sendo o professor um leptossómico, podemos de uma outra maneira, chegar à solução do caso!...
Aprontei-me a explicar só a ela, uma vez que o pai já sabia e a mãe manteve-se na expectativa…
Repara nisto:
A) Se o professor era asténico, nunca poderia içar a velha senhora pela janela… Logo, professor ilibado!
B) A enfermeira sendo do sexo feminino, demonstra «à priori» menos força e, mesmo sendo ela a cometer o crime, por certo que o sobrinho da vítima (ao seu lado), o iria descobrir! Logo, enfermeira ilibada!
C) Sabemos que o autor do conto não se encontrava na carruagem em virtude de se deslocar à caso de banho… Logo, autor ilibado!
D) Resta-nos só o sobrinho como possível criminoso! Logo, é ele o culpado!
– É isso mesmo, rapaz! – disse, satisfeito, o pai dela…
Estava a chegar à minha terra e também eu me sentia satisfeito! Não só por ir estar com os meus pais, como por ter conhecido mais uma futura amiga… Tanto para mim, como para a nossa Grande Família da Problemística Policiária!!!...
O GRÁFICO – 8 de Dezembro de 1977
Melhor Solução - Torneio “Primeiro Passo Deductivo” - Prova n.º 4
“CRIME NO HOSPITAL” - Original de: Tenente Langelot
Mistério Policiário n.º 87 - Mundo de Aventuras n.º 163 - 11 de Novembro de 1976
e
Mistério Policiário n.º 97 - Mundo de Aventuras n.º 173 - 20 de Janeiro de 1977
...Mais tarde, em 1984, depois de uma promessa feita ao “Sete de Espadas” a Carmen surgiu na produção de “O Gráfico” que escreveu “A CARMEN NA PRODUÇÃO OU FIM-DE-SEMANA EM BURGAU”! Tema para ser revisto, em memória, numa das próximas edições! O Gráfico
CLUBE DE DETECTIVES
Daniel Falcão
http://clubededetectives.pt/
danielfalcao@clubededetectives.pt
Sexta-feira, 25 de Agosto de 2023
(7♠) A nossa sentida homenagem a SETE DE ESPADAS.
Na vossa companhia há 8290 dias!
© DANIEL FALCÃO, 2000-2023
Olá, Amigos!
Muito bom-dia… boa-tarde… ou boa-noite, conforme
o momento do dia que tiverem para nos dedicar. (7♠)
O Detective (De 21 de Novembro de 1986 até 21 de Dezembro de 1989)
“No dia 17 de Maio de 1985, surgia no Jornal de Almada a secção Detective (1ª fase), uma secção policiária da Tertúlia Policiária de Almada (TPA), coordenada por The Punk (A. A. Oliveira). E assim continuou até ao dia 20 de Dezembro do mesmo ano. No dia 17 de Janeiro de 1986, a secção Detective apresentava-se com um novo visual e com nova orientação: “Olá, aqui estou!”, assim se apresentava O Gráfico (Luís Rodrigues Malanho). Esta 2ª fase da secção duraria até ao dia 7 de Novembro de 1986 e terminaria imediatamente após a extinção da Tertúlia Policiária de Almada. Mas, ainda neste mês de Novembro, no dia 21, o Jornal de Almada apresentava a “Secção de problemística policiária e… não só!...” O Detective, a qual passaria a ser publicada quinzenalmente, na 1ª e 3ª semana de cada mês, e com a superior orientação de Luís Rodrigues Malanho (O Gráfico). Mais tarde, no dia 19 de Janeiro de 1990, com novo visual e com coordenação partilhada por O Gráfico (Luís Rodrigues) e Hannibal (Carlos Neves), “Ano Novo… Vida Nova!”, a secção assumia-se como órgão oficioso da Tertúlia Policiária de Almada e do Grupo A-Team, passando a designar-se como secção policiária O Detective / Zona A-Team. Esta brilhante aventura policiária cessaria no dia 2 de Maio de 1997. Todos os problemas publicados nestas várias fases serão aqui recordados e merecidamente integrados no Arquivo Histórico da Problemística Policiária Portuguesa online.
RECORDANDO!
“No dia No dia 20 de Março de 1987 (secção n.º 20) encerrava com chave de ouro o Torneio de Decifração (2.ª parte) da 1.ª Supertaça Policiária - Cidade de Almada (homenagem ao Inspector Aranha; a 1.ª parte, formada pelos quatro primeiros problemas, fora uma homenagem ao Sete de Espadas), com a publicação do Problema n.º 8 (último), um original de Ribeiro de Carvalho (Torres Novas) – Dobram os Sinos na Minha Dor, o grande vencedor do Torneio de Produção, uma homenagem a L. P. (nesta supertaça foi também homenageado o Zé no Torneio Paralelo).
http://clubededetectives.pt/
danielfalcao@clubededetectives.pt
Problemística Policiária - Torneios
O Gráfico participou, em Decifração, no Torneio
“Solução à Vista!”, Blogue LOCALDOCRIME...
http://localdocrime.blogspot.com/
...e foi TOTALISTA na Prova n.º 8, (10 Pontos), produção “Histórias… Apenas História” de ATHOS, um Jovem Produtor Policiarista e Etapa n.º 9, (10 Pontos), “O Roubo do Conde Barão”, Original de DETETIVE JEREMIAS, esta Policiarista é um dos melhores valores Nacionais no Policiário. No Desafio n.º 10, (08 Pontos), Problema Policiário “Um Dia Extraordinário” proposto pelo consagrado Confrade DANIEL FALCÃO, também este Policiarista um dos Melhores Produtores e Decifradores Nacionais... foram “dois pontos” ao “ar”... NÃO TOTALISTA! Não se pode acertar... sempre! Não foi “Um Dia Extraordinário”... para “O Gráfico”!
Finalmente, no histórico caso “O Mistério da Terceira Chave” da autoria dos Confrades BÚFALOS ASSOCIADOS, uma dupla que se assume igualmente como das melhores e mais temíveis a nível Nacional, tanto em Decifração como na Produção, Problema Policiário n.º 11, (10+3 Pontos), TOTALISTA, (MELHOR “Proposta de Solução”). Num grupo de 54 Solucionistas “O Gráfico”, (que está nos últimos lugares porque somente participou em cinco dos doze Problemas Policiários!) com esta melhor “Solução”, deu um ar da sua graça e conseguiu interpor-se entre os candidatos à vitória no certame e... baralhar as “contas” finais!
...Na última Prova, N.º 12, “Smaluco e a Estranha Carta sem Remetente”, original de INSPETOR BOAVIDA, igualmente um dos mais categorizados Decifradores e Produtores Nacionais, Orientador da secção “O DESAFIO DOS ENIGMAS”, “O Gráfico” acertou na “Proposta de Solução” enviada e foi TOTALISTA obtendo mais 10 pontos!
NOTA: - “O Gráfico” só participou a partir da Etapa n.º 8, inclusive.
Os Melhores Concorrentes
Vencedores das 12 Etapas
Da Vinci – Provas 3 – 9 – 12
Búfalos Associados – Provas 2 – 4 – 8
Paulo – Provas 1 – 7
Inspector Gigas – Prova 5
Detective Jeremias – Prova 6
Dona Sopas – Prova 10
O Gráfico – Prova 11
MTR
ResponderEliminarAdorei a história!