🔎 *MEMÓRIAS DO POLICIÁRIO! - (Por: O Gráfico) - 071 Luís Pessoa - O MESTRE - 29 NOV 1953 - 2024 - Cultor

 🔎 Memórias do Policiário – 071 🔍

 

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Memórias do Policiário – 071

🔎INSPECTOR FIDALGO🔍  
🎂 “Parabéns A Você!” 🎂

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1953 - 29 de Novembro - 2024

📜 POLICIÁRIO - PÚBLICO🎓

🔖 – Durante 26 ANOS – 🔖

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Luís Rodrigues - RO - 03/05/23, 19:13

Ora, Viva, Caríssimo confrade, "L. P."!!

Éramos jovens e irreverentes, embora humildes, mas o mais importante é aquilo que nos tornámos... Homens sérios, trabalhadores, honestos e amigos do seu amigo! E, sem dúvida, o POLICIÁRIO ajudou a construir e a fortificar HOMENS BONS e, entre muitos, Estamos (EU ESTOU!) imensamente agradecido ao "Sete de Espadas", "Detective Misterioso", "Detective Invisível", "Manuel Constantino", "Inspector Aranha", "Big Ben", "Zé (Viseu)", "Jartur", "M. Lima", "Vítor Hugo", "Marvel", "Detective Said", "PAL", "Severina", "Natércia Leite", "Milena", "Lycar", "A. Raposo", "Inspector Moisés", "D. Chicote", "Arnemar", "Madivaz", "Mindogues", entre tantos e tantos... somente para lembrar os de mais idade, porque entre os "Príncipes de 1977"... os "alunos" do eterno "SETE"... ui... uma elite inigualável!! ABRAÇO. - O GRÁFICO (RO)

 

 

 

 

71 EDIÇÕES das Memórias do Policiário – O Gráfico SETENTA E UMA, mais uma feliz coincidência, a edição n.º 71, para comemorar e homenagear o inigualável e CULTOR DO POLICIÁRIO, LUÍS PESSOA (LP – Inspector Fidalgo), pela passagem do seu 71.º Aniversário, depois da publicação anterior, número setenta... (7)0 ter sido dirigida ao eterno “SETE DE ESPADAS”! Podem pensar que foi propositado, mas... NÃO FOI! É esta, outrossim, a MAGIA DO POLICIÁRIO!

É bastante difícil pesquisar e dizer tudo sobre o que na realidade o GRANDE “LP” produziu em favor do POLICIÁRIO, da PROBLEMÍSTICA POLICIÁRIA e o leitor poderá aperceber-se, disso mesmo, ao assimilar esta HOMENAGEM, mais uma!!

Para o carismático Luís Pessoa, a minha vénia e a minha enorme gratidão, como Policiarista, para este distinto Confrade que enobreceu de sobremaneira, magistralmente, ESTE QUERIDO e ENRIQUECEDOR POLICIÁRIO! Faltam-me as palavras para descrever a sua grandiosidade!

SAUDAÇÕES POLICIÁRIAS.

O Gráfico

 

* O POLICIÁRIO tornou-se ÚNICO, bastante sério, DIFERENTE, impulsionador e valorizou-se verdadeiramente com a criatividade, coordenação, orientação, participação e dinamização do extraordinário “LP”! )O seu primeiro pseudónimo, quando surgiu nas páginas do “Mistério... Policiário”, no “Mundo de Aventuras”, de “Sete de Espadas”... completa-se, no próximo ano, 50 ANOS!!

 

 

Policiário

Um milhar de velas para apagar

LUÍS PESSOA

“Foi há mil secções que tudo começou. No 1 de julho de 1992, na terceira página do suplemento Férias, surgiu a primeira secção, intitulada Policiário, um nome estranho para os leitores que, no entanto, cedo se "entranhou", originando um boom que dura há mais de 18 anos.

A um pequeno núcleo de participantes, vindos do passado de muitas décadas do policiário, sobretudo sob a batuta competente do saudoso Sete de Espadas - a quem prestamos sentida homenagem e expressamos o agradecimento pela sua permanente luta em prol deste passatempo - , foram sendo adicionados os leitores regulares do PÚBLICO, atraídos pelos desafios à inteligência que lhes eram propostos. Mais de 18 anos depois, chegamos ao dia 19 de Setembro de 2010, uma data histórica para o policiário e para os seus seguidores, ao verem chegar a edição 1000, numa altura em que o número de participantes registados este ano é já de 2147, também ele um máximo absoluto.

De Santarém, onde o policiário comemora esta data, enviamos o sopro que apagará as mil velas, uma por cada secção, na certeza de que, onde houver um policiarista, está hoje instalada a festa.

 

Andrade Albuquerque/Dick Haskins:

Um feito raro

É um feito, indiscutivelmente um feito raro, atingir a bonita idade de 18 anos de existência e a milésima publicação de PÚBLICO-Policiário! Por mantê-la em "chama viva" e conservando o interesse dos apaixonados pela problemística policial, Luís Pessoa merece o meu aplauso porque só com muita inspiração, dedicação e persistência se torna possível um "milagre" semelhante nos tempos que correm.(Escritor e Cineasta)

 

Búfalos Associados:

Parabéns, policiário

Admiradores desde sempre de literatura policial, leitores do jornal PÚBLICO desde o primeiro número, encontrámos nas páginas dominicais do policiário o culto de uma modalidade que é simultaneamente uma paixão e um apelo à inteligência e à criatividade. Nesta hora de festa pela publicação da página 1000, não queremos deixar de manifestar uma profunda saudade pela memória de alguns confrades que já partiram e que foram para nós verdadeiros mestres. Não nos esqueceremos deles e o que nos deixaram justifica que façamos tudo para que alguém, nós ou os nossos filhos, venha festejar a página número 2000, quando a altura chegar. Mas, para já, juntamos a nossa voz aos milhares que neste dia 19 de Setembro de 2010 vão apagar as mil velas deste saboroso bolo, não de mil folhas mas sim de mil páginas... Obrigado, policiário.(Maria José Mendonça e Rui Mendes, Actor e Encenador)

 

Maria de São Pedro/Hélia:

Policiário há muitas luas

Conheci o Luís Pessoa há muitas luas e sempre foi com admiração que fui seguindo o seu trabalho - porque foi sempre muito e de grande qualidade no jornal PÚBLICO. A secção policiária perfaz a sua milésima edição e sempre com notáveis colaboradores, apoiando variadas secções - problemística, concursos, torneios e contos. Tive a honra de ter algumas das minhas histórias publicadas nesta secção e também algumas entrevistas aquando do lançamento de livros meus. O Luís é sem dúvida merecedor da nossa estima e amizade. Atrevo-me a pedir uma salva de palmas para o nosso querido amigo. (Escritora, Pintora e Escultora)

 

Domingos Cabral/Inspector Aranha:

Deixem-me sonhar...

Quando aqui foi assinalada a publicação do número 500, embora tivessem sido feitas referências aos desejos, sem dúvida sinceros, de se atingir o número 1000, talvez muito poucos acreditassem que fosse realmente possível lá chegar. Foi. Vamos ambicionar, agora o 1 500? Como em tempos disse um conhecido futebolista, recentemente falecido: "Deixem-me sonhar"! Quero, entretanto, felicitar todos quantos contribuíram para que aqui se tenha chegado e agradecer particularmente ao PÚBLICO por nos ter permitido continuar a “morar” nas suas páginas - reconhecendo a audiência, sempre crescente, que a secção tem vindo a registar (1600 concorrentes aquando do número 500, mais de 2000 agora) - e ao Luís Pessoa, "timoneiro" deste "barco", pelo incomensurável trabalho dedicadamente desenvolvido ao longo destes anos (quantas dezenas de milhares de soluções lidas e classificadas, para utilizar só um exemplo...), em prol desta causa! Parabéns, obrigado... até à 1500! (Solicitador)

 

Gustavo Barosa/Zé:

A difícil arte de ser policiarista

Solucionar correctamente um problema policiário exige saber ler bem, analisar bem, pesquisar muito, deduzir e escrever correctamente. Numa época em que se lê pouco e se escreve cada vez mais descuidadamente, é consolador ver como a adesão a esta página foi aumentando, ao longo de 20 anos.

Um bom problema é sempre um produto literário interactivo, em como o autor escreve o início e o meio, a acção de um conto, competindo ao solucionista redigir o seu final, mas lógico. E, para isso, temos de estar muito, o que nos leva a perceber melhor o mundo que nos rodeia. Percebemos, por exemplo, o que o polícia  está a fazer em cada momento de um filme ou na comunicação do estado de uma investigação. E percebemos isso de tal maneira que às vezes, nem temos a certeza de que a arte imita a vida ou se é a vida que está a imitar a arte... 0brIgado LP por manter a chama acesa; aos confrades, pelo combustível como que a alimentam; ao PÚBLICO, pela lareira que nos proporciona. (Professor de Português reformado, Jornalista)

 

 

 

“O Policiário, mais concretamente na sua vertente de Problemística Policiária, é uma arte cultural e um desporto mental que gera o desenvolvimento das “células cinzentas” e tem proporcionado ao longo dos anos, montanhas de camaradagem, entretenimento e convívio entre os seus praticantes! - O Gráfico

 

 

Fotografia de Luís Pessoa publicada em fevereiro de 2005 no boletim O Lidador das Cinzentas

 

“Será o autor de que é mais difícil fazer um levantamento dos trabalhos publicados, tão grande é a diversidade de pseudónimos usados. Espero que se tenha acertado em todos os que aqui estão, mas, pensamos que haverá mais.

(Fonte: BAÚ DO POLICIÁRIO)

 

Publicou como Lumago Ampe, Luís Pessoa, L. P, Povolez, I.F., Beirão, Ferndiando Search, Prego a Fundo, Compadre Al, Selma, Malempregado, Lopes do Lápis, Zéfrey, Sete Vidas, Ás Sem Naipe, L&L, CSAC, Primo Orbílio

 

https://baudopoliciario.blogspot.com/2023/05/lumago-ampe.html

 

(Aconselhamos uma vista a este “Baú do Policiário!)

(As informações, são possíveis de “gralhas” em alguns dos pseudónimos!)

 

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https://baudopoliciario.blogspot.com/2023/05/lumago-ampe_16.html

 

Lumago Ampe

Policiarista de nome Luís Manuel Gonçalves Amaral Pessoa.

 

Produção, Volta a Portugal em Problemas Policiários,

Enigma Policiário, Passatempo, 1976-77

 

Participou por Equipas, Volta a Portugal em Problemas Policiários,

Enigma Policiário, Passatempo, 1976-77

 

Novela, Terror na Escuridão, Primeiros Jogos Florais de Temática Policiária,

Enigma Policiário, Passatempo, 1979  ( com o pseudónimo O Nhocas)

 

Problema Policiário, A Morte no Escritório,

Primeiros Jogos Florais de Temática Policiária,

Enigma Policiário, Passatempo, 1979 

(com o pseudónimo Lumago Ampe)

 

Conto, A Marca, Concurso de Contos - Um Caso Policial na Maia, 

O Lidador das Cinzentas; 2005

 

Como L.P.

Vencedor; 4-Estações 78 - A) Inverno;

Mistério Policiário; Mundo de Aventuras;  1978

Vencedor; 4-Estações 78 - D) Outono;

Mistério Policiário; Mundo de Aventuras; 1978

 

Melhor Solução; Torneio Detective Misterioso (Prova 2);

Mistério Policiário; Mundo de Aventuras; 1979

 

Vencedor da Originalidade na Prova 5;

Campeonato Nacional de Fórmula Um Policiária

e Torneio de Homenagem a Jartur,

Enigma Policiário, Passatempo, 1980

 

Produção; Roubo na Linha de Sintra - A «TPLS» Investiga;

Torneio dos Convívios (Prova 1); Jornal de Almada,

O Detective - Zona A-Team; 17 de fevereiro de 1995

 

Como Inspector Fidalgo:

Vencedor da Produção; Campeonato Nacional;

Policiário; Público; 2004

 

Vencedor da Produção; Supertorneio Policiário 1995;

Policiário; Público; 1995

 

Vencedor da Produção; Campeonato Nacional;

Policiário; Público; 2007

 

Vencedor da Produção; Campeonato Nacional 2008-09;

Policiário; Público; 2009

 

Como Luís Pessoa:

Vencedor; Concurso de Contos Um Caso Policial em Gaia;

O Desafio dos Enigmas; Audiência - Grande Porto, 2017

 

Como Sete Vidas:

Vencedor da Produção, Categoria C;

Torneio do Centenário do Sete de Espadas;

Policiário; Sábado, 2021

 

 

NOTA do “Blogue RO”:

Luís Pessoa, LP, Inspector Fidalgo, Lumago Ampe, entre outros múltiplos pseudónimos, talvez seja o POLICIARISTA mais COMPLETO de SEMPRE, na História do POLICIÁRIO, em Produções de Problemas Policiários, Contos e afins...  só não se comparando com as inumeráveis publicações, editadas, pelo Mestre M. CONSTANTINO! Uma proeza, inolvidavelmente HISTÓRICA, reside no facto de ter sido o Coordenador de uma Secção Policiária, no Jornal “PÚBLICO” – POLICIÁRIO – que durou, talvez resistindo, durante 26 anos!

 

 

Policiário (De 1 de Julho de 1992 até 30 de Dezembro de 2018)

A secção Policiário, com orientação de Luís Pessoa, foi publicada no jornal Público, entre os dias 1 de Julho de 1992 e 30 de Dezembro de 2018, ou seja, ao longo de mais de um quarto de século, sendo a secção mais duradoira da temática policiária. Numa primeira fase, entre 1 de Julho e 31 de Agosto de 1992, apareceu diariamente, para gáudio dos detectives que a acompanharam durante esses meses estivais. A partir de Setembro, concretamente, do dia 6, a secção passou a ser publicada dominicalmente.

http://clubededetectives.pt/

 

 

✌👏🔎🎓📑 “Nada é eterno, inalterável, constante, tudo muda..., mas a resiliência do Policiário em Portugal, nascida em 1927 e eternizada por “SETE DE ESPADAS” (JOSÉ MANUEL PIEDADE THARUGA LATTAS”) em 1975, no meio de outros (descendentes) cultores -e são bastantes! -deste interessante, sublime e inquestionável desporto mental revelador de capacidades distintas intelectuais, é de todo mágica, fantástica e inolvidável e ainda estará longe o dia... em que cessará inequivocamente todo o seu dinamismo conversor, acima de tudo, deveras e de sobremaneira, de amizades longas e duradouras de vidas com paixão aliadas ao conhecimento, cultura e fraternidade! –

O Gráfico (2023)

 

Blogue RO – 29 de NOVEMBRO de 2024

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