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Repórter de Ocasião
Luís Rodrigues 🖊
DE REFLEXÃO…
É verdade, estamos a redigir a nossa/vossa última secção do ano... por conseguinte, vem aí mais um Natal, o momento Ideal para as pessoas (para nós próprios!) reflectirem um pouco, olharem para trás e verificarem o que se fez, o que não se concluiu, o que ficou por realizar, o que se «sonhou» conseguir... o que se tencionou efectuar, sem êxitos – por motivos vários e Imprevistos de maior! – o que se elaborou de improviso etc., etc., etc... (não gostamos nada desta abreviatura «et cétera», mas, às vezes, dá enorme jeito utilizá-la — foi este o caso...!)
Após esta reflexão, todos nós iremos certamente deduzir e verificar que não-vale-mesmo-a-pena tantos aborrecimentos durante 366 dias alguns polvilhados, até, com enorme insipidez, provenientes de acções e tomadas-de-posição algo incautas e lembramos aqui que não é com «mata-moscas» que se colhem os figos da figueira...! — pois, um (1) ano passa depressa e... a vida, como é hábito dizer-se, são-dois-dias!!!
Claro que nos referimos às actividades policiárias, suas práticas e concepções, mas também lembramos o nosso (outro) lado, o particular, o profissional, o familiar, o quotidiano, etc... etc... (cá está, outra vez a abreviatura...), pois, problemas esquisitos todos-nós-os-temos! Ainda há dias, numa conversa amena, muito aprazível, com um nosso Amigo, constante colaborador e patrocinador de algumas das várias iniciativas da nossa secção, este confrade nos dizia que, ainda hoje — já ultrapassou os 50! — sente um carinho e uma ternura muito especiais pela Quadra Natalícia, pois nos seus tempos de meninice o Natal marcava-o muitíssimo, em virtude do seu pai ser alcoólico, perpetuando maus-tratos a sua mãe e respectivos irmãos! Todavia, algo de «mágico» e sensibilizante acontecia àquele homem, no momento em que se celebrava a Festa da natividade de Jesus Cristo...! O pai deste nosso Amigo tornava-se dócil e carinhosamente meigo para todos lá de casa...!
Nada faltava naquele dia, havia bondade e comida com fartura, do café, então, nem se fala... era um contentamento saboreá-lo! Tudo isto, porque simplesmente... era NATAL!! Por isso, este nosso Amigo, sensibiliza-se imensamente com o 25 de Dezembro. E é aqui que nós queremos chegar, porquanto enganam-se aqueles que pensam que isto de ser-se Policiarista é quando deciframos ou produzimos um problema policial e/ou que uma secção policiária só deveria conter «assuntos-policiários»...! Não, não e não!!!
Connosco, não dá, porque se fosse só por este motivo, se bastasse somente pegar num cachimbo e numa lupa para nos sentirmos Policiaristas, então, desde há muito tempo que nos teríamos ido embora, conscientes que não servíamos para este «ofício»! Por isso, nós temos na secção «O Rosto dos Mestres», mas igualmente publicamos «O Rosto dos Nossos Pequeninos»...! Tal como divulgamos «Contos Policiais», outrossim inserimos «Poesia Livre»...! Divulgamos o feio e o bonito, o bem escrito e o menos literário, os comentários e as críticas dos leitores! Somos ASSIM. É o nosso «modus vivendi» policiário.
(...) Portanto, queridos Amigos vamos todos, neste próximo Natal, pensar maduramente naquilo que nos sucedeu em 1992, para que no próximo ano os NOSSOS «fantasmas» fiquem, de vez, enterrados, bem fundo, sabemos lá aonde... num-lado-qualquer, desde que não possam «flutuar» por aí enfadando-nos a alma.
O nosso colega Carlos novamente não vai levar a mal por subscrevermos estes escritos com o nosso pseudónimo habitual… (era para escrevermos «com-o-nosso-nome-de-guerra», mas pensámos que ficaria péssimo e entraria em paradoxo com a Paz Proclamada!) — O vosso sempre AMIGO,






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