PÁGINA CULTURAL DE DIVERTIMENTO

Divirtam-se neste espaço onde não se ganha milhões de euros e ninguém fica rico! Este é um local de diversão e puro lazer onde a única riqueza se granjeia a fomentar e divulgar a amizade, a alegria e a liberdade de expressão — e lucrando-se, isso sim, montes de Companheirismo e Fraternidade! (RO)

sábado, 27 de dezembro de 2025

👣👣 Os Próximos Passos Policiários... Não esquecer!

🎆🕵️ Participe!🧐

 📖🎖POLICIÁRIO em FESTA!! 🎊🎉

 

 👏👏👏 FELICIDADES PARA TODOS OS CONCORRENTES!

 


 

🧐POLICIÁRIO!🕵🂧

 


🔦🧐🕵️🔍 Torneio Cinquentenário Mistério... Policiário - TCMP 👣

 

Problema Policiário N.º 12  

 

O ROUBO DOS DIAMANTES 

Um Original de:

Inspector Pevides - Lisboa 

 


https://momentodopoliciario.blogspot.com/

viroli@sapo.pt

 

 


      O inspector Lourenço levantou-se nesse dia um pouco zonzo. Na noite anterior havia cometido alguns excessos quer na comida quer na bebida.

       - Dias, não são dias! Pensava entre dentes.

       Bem. Entre dentes não se pensa, mas…

       O facto é que os copos tinham produzido um efeito que não lhe trazia grande lucidez.

       Ligou a rádio, a telefonia que nunca dispensava e o noticiário lá ia arengando as últimas:

       “O novo filme de Charlie Chaplin, Luzes da Ribalta espera-se que estreie em breve …”

       “Baptista Pereira (não sei quê…) um recorde de permanência…”

       “Houve ontem um terramoto na Califórnia que provocou doze mortos…”

       “Os Jogos Olímpicos continuam e Zátopek é favorito às medalhas que aliás já ganhou em jogos anteriores.”

       Enquanto escutava, iniciou as rotinas habituais: higiene, pequeno-almoço, etc…

       O telefone retiniu: - Lourenço?

       Resmungou entre dentes (agora já foi bem aplicado)  - quem havia de ser?

       Ouviu o recado urgente. Tinha de ir a Évora tratar de um caso de roubo. Continuou a resmungar. Não gostava do nome que lhe tinham dado. Mania dos antigos de dar o nome do santo do dia! Quarenta anos feitos ontem. Daí os copos a mais … bom, vamos à vida.

       De Lisboa a Évora era viagem longa e cheia de peripécias naqueles tempos. O agente Mértola foi quem conduziu a viatura policial. Apesar de tudo chegaram a tempo de almoçar e pouco depois já interrogavam a presumível vítima do roubo.

       Era um sujeito estranho, de má catadura, semblante fechado e mal disposto, que vivia num casarão isolado e rodeado de criadagem que, habitualmente lhe servia também de guarda-costas ou seguranças como se queira entender.

       Dedicava-se ao comércio (legal) de diamantes. Tudo fiscalizado e de contas em dia. Limitava-se a comprar e a vender.

       Apurou-se que era uma referência, um “expert” no assunto e depois de interrogado, limitou-se a descrever o assalto de que tinha sido alvo.

       Falou então:

       Ontem à noite, estava a escolher pedras a fim de lhes fixar preço, quando dois homens entraram subitamente no meu gabinete. Logo por azar tinha dado folga aos meus criados mais decididos. Ficou apenas um velhote que já dormia e não deu por nada.

       Os homens vinham com a cara tapada. Barretes negros esburacados no sítio dos olhos e armados de caçadeiras.  Confesso que me assustei e não consegui reagir.

       Levaram todas as pedras que estavam, felizmente, no seguro por 320 contos de réis. No entanto, depois de as analisar, considerei o seu valor em pelo menos 400.

       Quando saíram, espreitei pela janela e vi-os de roupas escuras dirigirem-se para um automóvel azul-escuro, tipo americano, grande banheira, talvez Dodge ou Pontiac. A noite estava estrelada e limpa e o luar ajudou-me a distinguir estes pormenores.

       Fim de depoimento.

       As peritagens que foram mais tarde efectuadas, mostraram que havia marcas de dois pares de botas de sola de borracha em ambas direcções do percurso entre os sulcos de pneus acerca de cinquenta metros da casa e o gabinete. Os acessos de terra batida ajudavam a imprimir vestígios quer das botas quer dos pneus.

       O rasto dos pneumáticos do referido automóvel, apesar de misturados com outros, puderam ser identificados, mas perdiam-se ao entrar na estrada alcatroada. Impossível saber para onde se dirigiam.

Perguntas :
       - Roubo real ou simulado ?
       - Justifique.

 

 

NOTA FINAL :
Os projectos de solução a este problema, deverão ser enviados impreterivelmente até às 24h00 de 31 de dezembro de 2025, via electrónica (WEB), para o endereço de e-mail: viroli@sapo.pt

 

 

🕵️ Literatura!  🧐

 📖🎖POLICIÁRIO em ALTA!! 🔍🎉

 


 👏👏👏 FAÇA as pesquisas necessáriaS para aDquirir conhecimentos! 👀

 


Torneio Quem é?

📑🎓🔍 Questões sobre Literatura Policiária

Hoje é publicado o último teste do Torneio Quem é?. São autores nascidos em Portugal que são referidos nas várias questões. 

As soluções deste Teste sobre Literatura Policial devem ser enviadas para apaginadosenigmas@gmail.com até ao dia 31 de Dezembro de 2025.

 


Torneio Quem é?

Prova n.º 9

Escritoras e escritores que nasceram em Portugal

Autor: Paulo

 

1 - É um autor português que nasceu em 1962. Escreveu um largo conjunto de romances, e alguns contos, com um detetive por si criado, pertencente à Polícia Judiciária, o que lhe permitiu colocar a ação quase sempre, mas não só, em Portugal.

Como curiosidade, refira-se o facto de um dos seus romances se localizar no ambiente da Expo 1998, a exposição universal que Portugal organizou.

Escreve também poesia, usando para essa forma de escrita um pseudónimo.

a) Quem é o escritor?

b) Quem é o inspetor da judiciária referido no texto, que tem por iniciais no seu nome J e R?

 

2 - É uma autora nascida na ilha da madeira em 1958. Trata-se de uma escritora com muitas obras publicadas, que surgiu em 1989, vencendo um prémio associado a uma coleção Policiária. Mais tarde, publicou também westerns. Tem uma vasta obra, com mais de 40 livros.

Ganhou o Prémio Caminho Policial, Prémio do PEN Clube Português na categoria de ficção, o Prémio Literário Edmundo Bettencourt; o Prémio Máxima de Literatura, o Grande Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores e o Prémio Oceanos.

a) Quem é esta autora?

b) Qual é o título da obra com que venceu em 1989 o prémio que o texto refere?

 

3 - Nasceu em Lisboa em 1930 e morreu em 2008. Foi jornalista e diretor da versão portuguesa da revista Tintin durante vários anos. Não escreveu muitos livros, mas houve quatro, que, sob pseudónimo lançou no mercado, descrevendo os casos protagonizados por um assassino profissional. Não serão muitas as situações em que uma série policiária tem um protagonista com este tipo de atividade.

O último livro desta série foi publicado em 2009, já depois da sua morte, que ocorreu em 2008.

a) Quem é o autor?

b) Qual é o nome do assassino profissional protagonista dos livros referidos?

 

4 - Nasceu em Vila Flor em 1942 escreveu em prosa e poesia. Na prosa, surgiu com vários escritos policiários, alguns sob o pseudónimo de Artur Cortez, onde revela uma visão da sociedade portuguesa da segunda metade dos anos setenta.

Indo contra um modelo muito em voga na época, colocou a ação dos seus romances policiários em Portugal.

a) Qual é o nome com o qual este escritor escreve, além do pseudónimo já referido?

b) Qual é o nome, que não é o real, pelo qual é conhecido o protagonista dos livros que escreveu como Artur Cortez?

 

5 - Autor português que nasceu em Lisboa no ano de 1955. É licenciado em Filologia Germânica, além de escritor, e exerceu a atividade de tradutor. Foi também redator em vários jornais: O Diário, O Jornal, Expresso e Diário de Notícias.

Escreveu vários livros policiais, onde se inclui uma trilogia protagonizada por um ex-agente inspetor da polícia Judiciária, cujos títulos se iniciam todos com a palavra morte.

a) Quem é o escritor?

b) Qual é o nome do ex-inspetor da Polícia Judiciária?

 



 

🎄*** Torneio NATAL e ANO NOVO!🌠

 

Prova n.º 1 – Problema Policiário

(10 pontos)

 

A CARMEN NA PRODUÇÃO

ou FIM-DE-SEMANA EM BURGAU

Por: O Gráfico

 

Dedicado a CARMEN que não existiu somente na minha imaginação!!…

 

     Certamente que todos vós estais recordados da Carmen. Conheci-a numa das minhas viagens, que anualmente faço ao Algarve, quando me desloco a Burgau, para gozar as férias merecidas! Graças a um problema policiário publicado no «M. A.» / «M. P.», rapidamente fixámos uma verdadeira amizade que se manteve durante muito tempo. Decifrámos em conjunto diversos problemas policiários e obtivemos bons êxitos nos torneios efectuados em «Mistério… Policiário»! Depois de ter falado nela aos meus pais, residentes em Burgau, levei-a à minha querida terra Natal, para conhecê-los. Chegámos num sábado, por volta das 14 horas. As apresentações foram feitas e depois de nos deliciarmos com um óptimo almoço de «lulas cheias», confeccionado pela minha querida mãe, onde recordámos um outro idêntico, cujos visitantes tinham sido o «Sete» e família, conversámos um pouco sobre as «mudanças» feitas em Burgau. Preocupo-me sempre com o evoluir da minha terra. A minha mãe começou por nos contar:

– Olha, filho, a câmara de Vila do Bispo, começou finalmente as obras sanitárias! Já abriram as valas nas ruas e colocaram os canos para os esgotos. A Casa dos Pescadores de Lagos também já construiu a casa para a lota. Temos igualmente, lá em baixo, na praia e próximo da Iota, umas casas de banho para o uso da povoação, só que estas não ficaram muito boas, pois, de vez em quando, falta a água e quando a há os pátios de entrada tornam-se num autêntico «lamaçal» porque a água que entornam não tem saída! Enfim, estamos à espera que resolvam aquilo…

     – E o tractor? Não falas do tractor? – interrompeu o meu pai.

– Ah, é verdade, já me estava a esquecer! Foi a Casa dos Pescadores que colocou um tractor na praia para «avarar» os botes esclareceu a minha mãe.

Notei que Carmen se mostrara surpreendida com este «avarar» e logo expliquei que o termo correcto seria «varar», que significa pôr os barcos em seco ou encalhá-los! Entretanto, a minha mãe continuou a contar:

– Mas sabes a melhor, Luís?… Ao princípio, colocaram o tractor no estaleiro com um empregado/condutor, para «avararem» os botes carregados, ou não, com o peixe! Pois, como tu sabes, o esforço humano tornava-se enorme e muito cansativo! É claro, todos ficámos contentes com o feito! O condutor do tractor apenas não trabalha aos sábados e domingos e nesses dias pouca gente vai à pesca! Só que passado algum tempo, o trabalho do tractor, que era de graça, passou a ser pago pelos pescadores ou por quem necessita de «avarar» ou «deitar-um-bote-a-baixo»!! Vê lá tu… Quarenta escudos, cada vez que o tractor faz descer ou subir uma embarcação! Até parece que não «lhes» chegam os descontos que os pescadores fazem!…

– Já baixaram para vinte escudos, Herlinda! – emendou o meu pai.

– Isto não se admite e é uma vergonha! – protestou a minha mãe.

     Depois destes pormenores, em relação às novidades de Burgau, aprestei-me para dar um salto até à praia, juntamente com Carmen. Eram 17 horas quando lá chegámos. Surpreendidos ficámos ao presenciarmos um aglomerado de pessoas no estaleiro. Mal tivemos tempo para apreciar a maré que estava vazia, mostrando toda a imensidão de areia molhada que se encontrava lisa (próximo e na direccão do estaleiro) com a excepção de algumas pegadas circulares. Aproximámo-nos das pessoas para sabermos o que tinha sucedido… Verificámos que acontecera um crime!!! Um corpo morto permanecia no meio da multidão, com uma enorme faca de cortar safios e peixe grado espetada no peito!!! Quem foi?… Quem não foi??… Era o que todos procuravam saber… Passados alguns momentos chegou o Inspector Rodriguinho da polícia de Lagos, acompanhado pelo seu Ajudante Lumafero e uma ambulância que transportou o cadáver para o hospital.

A vítima era de nacionalidade estrangeira e na noite anterior, estivera envolvido numa desordem, na companhia de uns amigos, contra indivíduos da terra. Numa investigação minuciosa e enquanto jogava a sua moedinha da sorte ao ar fazendo-a cair no bolso esquerdo da sua camisa, Lumafero apurou quatro suspeitos e levou-os à presença do inspector para interrogatório. Como éramos conhecidos do Rodriguinho que teve muito prazer em nos cumprimentar, pudemos assistir à inquirição no posto da Guarda-Fiscal de Burgau.

Vejam o que disseram os indagados:

 

JOÃO NABO (Pescador, 28 anos, alta estatura, pele torrada pelo sol):

– Não sei de nada! Ontem à noite, de facto, estive envolvido numa zaragata com a vítima, juntamente com o CHICO! Só que não passou disso… Hoje, depois do almoço, entretive-me a arranjar umas cavilhas de madeira para serem atadas com ascoma nas bordas do meu barco. Sabe, não uso toletes de ferro porque se tornam muito rijas e desgastam-me os remos!…

 

CHICO (Também pescador por conta própria, 33 anos, 1,60 m de altura, muito entroncado, com farta barba):

– Eu, também depois do almoço, estive a reunir a minha «caça» e a «arremendar» algumas redes. Por isso, não têm nada p’ra me pegar. Estou inocente…

 

ZÉ SONO (Outro pescador, 52 anos, barrigudo, baixote, cara enrugada):

– Então os senhores acham que eu seria capaz de matar alguém?… Bem, ontem à noite, ainda assisti à «cacetada» entre eles… mas apenas isso! Hoje, de tarde, vim até à praia dormir uma soneca, como é habitual. Como me dedico à pesca com a «nassa», nunca tenho redes para remendar. Quando os seus sacos de rede se estragam… compro outros, ora!….

 

TÓ-ZÉ (Igualmente pescador, por conta de outrem, 28 anos, quase dois metros de altura, indivíduo magro):

– Eu não participei na bulha de ontem à noite, porque estava à pesca da sardinha. Como sabem, a sardinha pesca-se bem entre Junho e Novembro e temos que aproveitar porque estamos em Agosto. Além desta pesca, também utilizo pessoalmente o xilréu para pescar lulas e chocos. Quanto ao crime não me apercebi de nada. Por volta das 16 horas ajudei a descer um bote ao mar, porque o tractor não trabalha aos fins-de-semana! Depois fui até casa descansar um pouco e, entretanto, passei pelas casas de banho novas, onde bebi uns goles de água…

E sobre as declarações era tudo. O Inspector Rodriguinho mandou embora os sujeitos, avisando-os que não podiam abandonar a povoação. Eu e Carmen despedimo-nos e continuámos a passear por Burgau. Eu recordava os lugares onde brincara na infância e ela admirava as casas baixinhas e brancas, além da magnífica praia que é o talismã da aldeia. No regresso a casa passámos pelos lavabos (próximos da lota) e a Carmen ficou impressionada com o asseio dos mesmos! Afinal não avistámos, cá de fora, as águas derramadas que a minha mãe falara…

Mais tarde, quase à noitinha, encontrámos o Inspector Rodriguinho e o seu Ajudante Lumafero que se dirigiam para Lagos, levando detido um dos quatro suspeitos. Tinham descoberto o assassino! Nós reflectimos e descobrimos que na realidade só aquele sujeito poderia ter cometido o crime, porque mentira nas suas declarações. Vocês, caros amigos «Policiaristas», com o texto que acabaram de ler, também podem chegar à solução do caso. Respondam às seguintes perguntas:

 

1.º – Quem foi o assassino? (4 pontos)

2.º – Indique todos os pormenores que provam a sua culpabilidade. (6 pontos)

 

 


 

Prova n.º 2 – Teste de Banda Desenhada

(Identifique de 1 a 10 estes Heróis

 do “Mundo de Aventuras”)

= 10 Pontos = 

 


1 –

2 –

3 –

4 –

5 –

6 –

7 –

8 –

9 –

10 –

  



🏆LISTA DE PRÉMIOS:📖


1 – ASTÉRIX (Sorteio Entre Todos os Concorrentes nas 2 Provas)


2 – SERIAL KILLER (Sorteio Entre Todos os Concorrentes nas 2 Provas)


3 – QUADRO / FLOR (Sorteio Entre Concorrentes Femininas nas 2 Provas)


4 – TAÇA (1.º Melhor Concorrente nas 2 Provas – 1.º Lugar!)


5 – CONTOS POLICIAIS (2.º Melhor Concorrente nas 2 Provas – 2.º Lugar!)


6 – DENNIS MACSHADE (3.º Melhor Concorrente nas 2 Provas – 3.º Lugar!)


7 – CACHIMBO (Sorteio Entre Totalistas – Problema Policiário)


8 – M. CONSTANTINO (Sorteio Entre Não Totalistas – Problema Policiário)


9 – LIVRO/RETRATOS/SEIXAL (1.º Mais Original nas 2 Provas)


10 – LIVRO GENEALÓGICO (2.º Mais Original nas 2 Provas)


11 – MOEDAS CHOCOLATE (3.º Mais Original nas 2 Provas)


12 – POSTAIS (Sorteio Entre Todos os Concorrentes nas 2 Provas) 


 13 – POSTAIS (Sorteio Entre Todos os Concorrentes nas 2 Pr


Será que os Leitores são capazes de acertar?

 😲😵😏👀  

 

– As respostas a este TORNEIO DE NATAL E ANO NOVO deverão ser enviadas para os seguintes endereços:

 

a - Via Messenger, Facebook, mensageiro instantâneo e aplicativo de Luís Rodrigues.

 

b - Por email, correio electrónico, do "Repórter de Ocasião":

reporter.de.ocasiao@gmail.com

 

cLuís Manuel Felizardo Rodrigues

Praceta Bartolomeu Constantino, 14, 2.º Esq.

FEIJÓ

2810 – 032 ALMADA

*************

 Respostas até ao dia 7 de Janeiro,

 Quarta-Feira, 24 horas!

 

 

 

🙌 Ora, viva! 👍

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Repórter de Ocasião

Luís Rodrigues 🖊

👌Um Feliz 2026!

1 comentário:

  1. Os dois primeiros já respondi✍️Os novos ainda estou a pensar😉

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Os seus comentários são bem-vindos. Só em casos extremos de grande maldade e difamação é que me verei obrigado a apagar.