PÁGINA CULTURAL DE DIVERTIMENTO

Divirtam-se neste espaço onde não se ganha milhões de euros e ninguém fica rico! Este é um local de diversão e puro lazer onde a única riqueza se granjeia a fomentar e divulgar a amizade, a alegria e a liberdade de expressão — e lucrando-se, isso sim, montes de Companheirismo e Fraternidade! (RO)

segunda-feira, 11 de outubro de 2021

*** MEMÓRIAS DO POLICIÁRIO! - (Por: O Gráfico) - 015

 Memórias do Policiário – 015

 

…Em prol e pela manutenção

da Problemística Policiária

em Portugal…! (TPA)


 

A. MAGNO, SPIRIT, RUI KID, ALVA, ROCKMAN/77, PRMS, MASC, DETECTIVE MISTERIOSO, A LAMPADINHA, CILOKAS, LINDAFLOR e O GRÁFICO - TERTÚLIA POLICIÁRIA DE ALMADA - TPA - 1983

 

Concurso de QUADRAS

 

18.º CONVÍVIO T. P. A. – ALMADA

»»» MAIO 1993 «««

 

 QUADRAS VENCEDORAS

 

Este Convívio de Almada

Já ganhou fortes raízes.

Ninguém se furta à chamada

Velhos, Novos e Petizes!

Reinaldo Jorge Dias

(Detective Said)

 


Qual o segredo na verdade

Dos Convívios da TPA!?

-Junte Alegria e Amizade…

Misture bem e… já está!

Dra. Ermelinda Carvalho

(Med Vet)

 


"O GRÁFICO" (LUÍS RODRIGUES) NA DIVERTIDA COMPANHIA DO CASAL OLGA LIMA E M. LIMA,

ESTE CONFRADE O "SENHOR DAS FOTOGRAFIAS" NOS CONVÍVIOS POLICIÁRIOS!

15.º CONVÍVIO POLICIÁRIO DE ALMADA - 27 DE MAIO DE 1990

 

O CASAL M. LIMA & OLGA LIMA

“O SENHOR FOTÓGRAFO”

»»» CONVÍVIOS «««

 

M. LIMA, também já falecido, era um dos Policiaristas que tinha presença assídua em Almada e também, quase sempre, em todas as localidades onde se realizavam Convívios Policiários, apesar de residir no Porto e não ter transporte próprio! Uma grande percentagem das fotografias publicadas nas “Memórias Policiárias” (O Gráfico) foram obtidas por este distinto e inigualável confrade que não dispensava a sua máquina fotográfica e os “flashes” repetiam-se encontro após encontro! Era sempre assim: M. Lima obtinha as fotografias num Convívio regressava a casa, revelava-as e depois, na próxima confraternização, vendia-as aos seus amigos! O Gráfico não dispensava nenhuma!

É evidente que o prejuízo, para o M. Lima, era enorme porque, na maioria dos casos, alguns dos Policiaristas não “apareciam” no Convívio seguinte e ele ficava com as fotos já reveladas e… pagas do seu bolso… mas o M. Lima não desistia… fazia o trabalho de “Fotógrafo de serviço” com uma dedicação enorme e estava quase sempre acompanhado pela sua esposa a simpática Olga Lima! A Tertúlia Policiária de Almada não perdeu a oportunidade para lhe prestar a devida homenagem num dos seus Convívios oferecendo um Troféu ao M. Lima e um Ramo de Flores à Olga Lima.

 


OS LOGÓTIPOS DOS CONVÍVIOS DE ALMADA

Por ironia do destino, no VIII Convívio do “Mistério… Policiário” (Mundo de Aventuras) em Almada, 23 de Maio de 1976, ainda sem a organização de “O Gráfico”, porque se iniciara há pouco tempo nestas andanças do Policiário, nem conhecia os confrades da T. P. A., o próprio chegou ao local de concentração… uma semana depois, mas… não esteve sozinho… ao Carlos Duarte aconteceu-lhe… o mesmo!

 

O Gráfico, Det. Invisível e Carlos Duarte
Almada, 31 de Maio de 1976

Caro «SETE»:

Encontro-me escrevendo hoje, dia 30 de Maio (domingo), após duas horas e meia de espera pela «malta» para poder participar no «VIII Convívio» em Almada. Como pode ter sido possível não ter aparecido ninguém! Excepto o Carlos Duarte, de Lisboa-4 – para já, um grande amigo que eu hoje comecei a conhecer.

Não faço a mínima ideia do que sucedeu… Pois eu desde as 9.45 horas que esperei até cerca das 13 horas, altura essa em que o Carlos Duarte, meu companheiro de espera, apanhou o autocarro para a Praça de Espanha a fim de regressar a casa. Teria sido engano meu e dele? Mas, acho que não, pois no «Mundo de Aventuras» diziam que era no dia 30 de Maio, (domingo), por no sábado haver aulas. Ou teriam, o «Sete» e outros amigos, chegado primeiro do que nós e pensando que não viria mais ninguém se fossem embora? Ou então, este convívio fosse adiado? Enfim, não percebo nada. Portanto, espero que o «Sete» me responda o mais depressa possível, informando da causa deste mistério.

Antes de acabar, quero dizer que o Carlos Duarte é, para mim, um tipo fixe, e por intermédio desta quero mandar-lhe um grande abraço.

Cumprimentos para o «Sete» e para a «malta», de

«O GRÁFICO» (Almada)


Pois, meu caro… Houve um duplo azar, como, por certo, e até agora, já deves ter visto.

 

Duplo azar por: a) Não teres comparecido à reunião da Tertúlia, aí em Almada, onde essas coisas foram combinadas e b) Não teres lido convenientemente o «M. A.» N.º 139, onde, em diversos lados já se falava no dia 23!... Isto chamar-te-ia a atenção, e depois seria só telefonar. Fica para ÉVORA! OK?

«SETE»

 


…O Gráfico acertou as “agulhas” com a Tertúlia Policiária de Almada e nos Convívios seguintes, sempre em Maio, em Almada, assumiu o protagonismo da organização dos Encontros e enquanto alguns dos Policiaristas mais antigos foram deixando de aparecer… ele manteve-se firme e inovou, pois nos Convívios seguintes surgiu, sempre, um logótipo que simbolizava as Confraternizações na sua localidade.

 


 

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Blogue RO – 11 de Outubro de 2021

http://reporterdeocasiao.blogspot.pt/

 


 

OS CONVÍVIOS POLICIÁRIOS

O GRÁFICO (a escrever), RAUL RIBEIRO (de óculos), DETECTIVE INVISÍVEL (de perfil), L. P. (de barbas e pensativo), HELDER MARTINHO (de fato escuro) e XEK-BRIT (de bigode) num dos famosos Convívios Policiários promovidos pela dinamização do mestre “SETE DE ESPADAS”.

    

 Uma das imagens de marca do Policiário sob a batuta do nosso saudoso “Sete de Espadas” era a organização dos convívios que, pelo menos uma vez por mês, juntavam todos os confrades nos mais diversos pontos do país, em alegres jornadas de camaradagem.

Havia encontros do Minho ao Algarve, alguns já com data marcada de ano para ano. A orgânica era simples: os confrades de cada zona preparavam a logística do convívio, desde alojamentos e restauração, até aos locais de visita obrigatória e turística; depois divulgavam o evento e aguardavam pela presença dos confrades que se quisessem associar e conviver.

Em cada um dos eventos, a presença principal era dos confrades da própria zona geográfica, que aproveitavam para se conhecer entre si e lançarem as sementes para as Tertúlias Policiárias. A estes juntavam-se os confrades oriundos de todo o país, com mais possibilidades de mobilidade, até porque os meios de transporte e as estradas não eram nada famosas, naqueles tempos.

LUÍS PESSOA - Secção Policiário nº 1217 de 30 de Novembro de 2014

 

























































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