💌 Correio Policiário - Torneio Cultores do Policiário (1)

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📚 Torneio Cultores 🎓

do Policiário 🔍

 

🧐 📬 Correio Policiário! 👀

 

“...Perante um problema fácil, no qual o encontrar do «pormenor-chave» não oferece dificuldades, por mais ou menos transparente, muitos concorrentes são por isso levados a subestimar o problema não lhe prestando a devida atenção e elaborando rápidas soluções fundamentadas apenas por aquele, omitindo todos os subjacentes que complementam a solução — que por vezes são importantes!

“ENIGMA POLICIÁRIO” – Inspector Aranha

 

 

 

“Meu caro O Gráfico,

Parabéns pelo 1.º problema do “Torneio dos Cultores”.

Tão fácil, que até doía , só que eu não vi… e parece que quase ninguém viu o papel da fotografia. Se o papel  distrator do fotógrafo foi, pelo menos para mim, evidente, o conteúdo das fotografias passou-me completamente ao lado.

Este problema só vem comprovar que aquilo que é fácil se pode transformar em muito difícil. Não é preciso andar em busca de chaves complicadas. Esta era muito simples e foi o caos.

Mais uma vez, os meus parabéns pelo problema.

Um abraço, Paulo

 

“Estimado Confrade, PAULO!

...Só agora consegui um tempinho para lhe responder à missiva desta manhã, pois, estive dois dias a tratar das classificações da etapa n.º 1 do Torneio dos Cultores!

...Com efeito, também, eu fiquei surpreendido com esta produção da "Aliança Velha"... pelos escassos totalistas! É a magia do Policiário! Grato pelas suas palavras! Ao princípio o texto era para ser um CONTO para enviar, pelo Natal, ao Salvador Santos, mas depois resolvi publicar como problema policiário... tive a noção que o pessoal ia de "caras" ao padeiro e "esquecia" o resto!! Agradecido. Grande abraço.

O Gráfico

 

Inspectora Sardinha:

“Apesar de se descobrir o ladrão... não era fácil a solução!

...Tendo em conta dos 4 solucionistas, 3 foram mulheres o sexo feminino está de Parabéns! 😂

...Muitos parabéns para todos os participantes!

 

“-Cheguei a suspeitar do pessoal da Copa, mas como tudo foi revistado... e nada foi encontrado é porque a garrafa já não estava dentro da Pastelaria! Então só pode ter sido o padeiro que entrou no balcão, para despejar o pão, e no regresso levou a garrafa que estava, ali, à mão... e saiu do estabelecimento sem ser notado! Se o culpado, depois da acusação, dizer que está inocente (?) bastará pedirmos ao Miguelito que nos mostre as suas fotografias porque provavelmente, no meio da confusão, quando fotografava os nossos rostos, empregados dentro do balcão, captou em “flagrante delito” o dito padeiro a colocar a garrafa dentro da caixa que estava vazia após o fornecimento do pão.

...Foi o Miguelito que com a sua máquina fotográfica apanhou o padeiro que distribui o pão, a surripiar a garrafa de Aliança Velha, este escondeu-a dentro da grade do pão e na confusão do momento levou-a, mas o Miguelito como anda sempre a tirar fotos a tudo e a todos apanhou, por sorte ou azar, o respectivo momento. Penso eu que seja, desta maneira, desvendado o mistério.

Sandra Ribeiro - Almada

 

 

“Boa tarde, meu amigo Luís, "O Gráfico".

Cá estou a enviar a minha solução para o problema n.º 1 do torneio em curso, na esperança de que tenha descoberto o ladrão.

Estou certo de que este Torneio vai ser também um grande sucesso! Pelo menos, com os nomes que já foram anunciados de solucionistas e que me fazem sentir pequenino.

Espero que esteja tudo bem consigo e que a "Aliança Velha" lhe aqueça o corpo e o espírito nestes tempos frios.

Receba um forte abraço de amizade.

Eduardo Bento / "Ribeiro de Carvalho" 

 

“Estimado Amigo, “O Gráfico”:

Bom dia com os meus votos de paz e a melhor saúde possível. Com o desejo de regressar de novo ao policiário, e no sentido de unir a malta do policiarismo e do charadismo, estou a enviar em anexo o meu relatório relativo ao novo Torneio Cultores do Policiário 2024.

Com o meu forte abraço,

(O Pegadas)    

 

 

“Problema Policiário N.º 1

O Misterioso desaparecimento de uma Aliança Velha

Um Original de:  O Gráfico

Solução de: Inspector Pevides

E a Aliança Velha voou!

Uma bela garrafa de líquido dourado, envelhecido durante três anos em cascos de carvalho, desapareceu como por artes mágicas!

Quem a fez voar? Vamos por partes.

O elemento definitivo sobre este agradável caso é o facto de, de forma incontestável, a

garrafa não se encontrar dentro da pastelaria.

Se não está é porque saiu.

Como é que saiu sem ninguém dar por isso e quem é que a levou?

É isso que temos que apurar.

A pastelaria, na altura dos acontecimentos, apresentava unicamente duas entradas ou saídas.
A principal, da esplanada, e a do vértice usada pelos portadores do pão.

A primeira tem que ser eliminada porque se encontrava , no momento, muito mais “vigiada” pelos olhares de muitos dos presentes. A seu tempo diremos principalmente porquê.

A segunda, sendo mais discreta e menos notada era a ideal para quem quisesse surripiar alguma coisa.

Na magistral descrição da planta do estabelecimento, é fácil observar que a possibilidade de levar a garrafa sem que ninguém notasse é atribuída aos “padeiros”. É que eles entram e saem sem que ninguém repare. É habitual, é rotina.

A localização das bebidas fortes (a meia altura e por trás do balcão) facilita ainda mais a subtração. As caixas do pão, que entram cheias e saem vazias, servem às mil maravilhas para esconder qualquer objecto das dimensões de uma garrafa.

Finalmente, temos o factor definitivo. O Miguelito.

O desaparecimento da AV dá-se no instante subsequente ao clamor gerado pelo fotógrafo:

- Olha a foto! -Olha a foto!

É óbvio que todos os olhares se viraram para a entrada principal ao ouvir o pregão do repórter fotográfico. Facílimo se torna para o “padeiro” amigo do alheio, escamotear a AV para dentro de uma caixa de pão vazia e sair pela porta do vértice sem ser notado.

Qual deles?

Isso já são outros quinhentos que não cabem no âmbito desta investigação.

Mais uma vez parabéns ao Gráfico e um ano cheio de alegrias e saúde para todos. 
(segue também um boneco ilustrativo)

“Muito boa noite.

Confesso que hesitei em entrar neste desafio, porque por feitio e formação sou objectiva, gosto de analisar, de observar e detesto escrever. Neste caso não há perfis para analisar, há um café deveras confuso que na época natalícia deve ser caótico. Da leitura do texto depreendi que qualquer dos clientes não é provável ter “desviado” a garrafa, pois teriam que passar para detrás do balcão. Quando virem as fotos do Miguelito vão ver que tenho razão. Empregados e Gerente também não foram os culpados, andavam atarefados e viam-se uns aos outros.

 

Só me ocorre uma solução. Todos os lugares foram revistados e a garrafa não apareceu. Se a Aguardente de Aliança Velha não está na Pastelaria alguém saiu com ela. Repito que um cliente é improvável pela razão que apresentei. Os empregados também dariam nas vistas se saíssem do estabelecimento quando havia tanto movimento. Com acesso a esse espaço do balcão, restam os padeiros como principais suspeitos. A garrafa chamou-lhes a atenção (pois não costumava lá estar) quando foram descarregar o pão e no percurso de regresso, aproveitando a desatenção dos funcionários e dos clientes entretidos a posar para o Miguelito, um deles meteu a garrafa num cesto e saiu. Como refere o texto estas entregas de pão são feitas num ápice. Mantenho a opinião de que  o Miguelito registou o ocorrido e é a sua câmara que vai deslindar o caso.

Desejo-lhe, com amizade, um óptimo 2024 e muito êxito nestes seus passatempos.

Um abraço, COCAS - Portalegre

 

“Bom-dia.

Continuo sem perceber muito bem a solução e vou enviar uma que me lembrei, mas sem certeza nenhuma, possivelmente está errada, mas pronto é só para participar, não se pode acertar sempre! 😉

Eduardo Oliveira - Loures