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* N.º 1600 *
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ALDEIA DO OLEDO »»» CASA ANTIGA DECORADA |
Oledo é uma freguesia portuguesa do município de Idanha-a-Nova, na província da Beira Baixa, região do Centro e sub-região da Beira Interior Sul, com 27,67 km² de área e 284 habitantes. A sua densidade populacional é de 10,3 hab/km². -WIKIPÉDIA
Oledo é a aldeia que antecede a chegada a Idanha-a-Nova.
Logo à entrada chamam a atenção a Quinta de Santo António da Alvarinheira, rodeada por denso arvoredo, e a belíssima casa de brasileiro, ladeada por duas palmeiras, exemplar arquitetónico muito raro na região em mau estado de conservação.
Um conjunto de pequenos arraiais agrícolas, bem conservados, marca uma lógica de implantação urbana de equipamentos agrícolas em torno da aldeia. Nos campos em redor mantém-se muita da velha rede viária que conduzia aos espaços de trabalho agrícola e às povoações vizinhas, como Idanha-a-Nova, São Miguel de Acha e Proença-a-Velha, passando por velhos olivais, quintas, hortas e fontes.
Oledo tem uma história longa, a avaliar pelos topónimos habitualmente associados ao período pré-histórico. Muito próximo da povoação, a Quinta dos Barros guarda vestígios de uma grande vila romana, com pavimento de mosaico na área residencial, vários equipamentos agrícolas e restos de um lagar de azeite com prensas de varas.
No centro, o largo da igreja, cujo templo de dimensões consideráveis foi construído em 1885, sob o patrocínio de João da Fonseca Coutinho de Castro de Refoios, representante do morgadio de Oledo e elevado a Visconde de Castelo Branco e de Portalegre.
Passado o Largo de São Sebastião, memória da capela que aqui existiu, chega-se ao Largo do Corro, onde se concentra a maior parte das casas abastadas, das quais se destaca a Casa do Oledo, convertida em unidade de turismo de habitação, ligado ao morgadio seiscentista, apresentando dois brasões apostos na fachada de épocas distintas. A partir daqui podem tomar-se duas direções: em frente, chega-se até à Capela do Espírito Santo, cuja festa é celebrada anualmente em Maio, e adiante a velha ponte de cantaria, que atravessa a ribeira da Caniça, e o lavadouro público associado a uma antiga fonte de mergulho.
Pela Rua Direita, caminhamos em direção à parte mais antiga da aldeia onde outrora se encontrava a velha Matriz, dedicada a São Pedro, onde se encontra hoje a escola primária.
Com histórias de romance, construções esquecidas, desmandos senhoriais e histórias de além-mar, Oledo e os seus termos são o fruto de uma longa história. Muita dela ainda por contar. -GOOGLE
-Obrigado, ANA AMEÃO, por gostar de acompanhar a dinamização do Blogue RO!
MTR
ResponderEliminarEstá Selfie está muito gira. Beijinhos