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segunda-feira, 5 de fevereiro de 2024

🙆 ⚔🗡💣A COMBATIVIDADE -- A COMBATIVIDADE ☝ 🙆 🔍🧐🕵️23 Decifradores vão Pontuar na Combatividade! 📑 Problema Policiário N.º 1 - Original de: O Gráfico 🧐 O Misterioso desaparecimento de uma Aliança Velha 🍾

💖🦉📝 Este é o vosso Blogue RO! 👀🥂🌠

🖊https://reporterdeocasiao.blogspot.com


📚 Torneio Cultores 🎓

do Policiário 🔍

 

🧐 Combatividade! 👀



Concorrentes com Mais Combatividade


Mereceram apreciação, com direito a pontuar em "COMBATIVIDADE", dentro do critério de avaliação de "O Gráfico", os seguintes concorrentes: (23) Cocas; Sofia Ribeiro; Ribeiro de Carvalho; JC Al; Búfalos Associados; Jartur; Inspector Ryckyi; Photus A.D.; Pedro Monteiro; Inspector Aranha; Inspetor Moscardo; Inspectora Sardinha; Bernie Leceiro; Inspector Pevides; Eduardo Oliveira; Detective Jeremias; Big Ben; Inspector Boavida; Mali; Mac Jr.; Paulo; O Pegadas e Clóvis. 

Após, o "escoamento", para a selecção das "propostas de solução" que mereciam pontuação mais elevada, foram escolhidos: Búfalos Associados; Jartur; Inspector Ryckyi; Photus A.D.; Inspector Aranha; Detective Jeremias; Mali; Mac Jr. e Paulo.  

O escalonamento oficial, desta 1.ª Jornada, ficou, desta maneira ordenado...

 

Os Mais Combativos

1.º – Paulo (Viseu) - (23 Pontos)

 2.º – Mac Jr. (Apúlia) - (22 Pontos)

3.º - Inspector Aranha (Santarém) - (21 Pontos)

4.º - Photus A.D. (Belém-Lisboa) - (20 Pontos)    

5.ª – Detective Jeremias (Santarém) - (19 Pontos)

6.º – Jartur (Porto) - (18 Pontos)

7.ª – Mali (Lisboa) - (17 Pontos)

8.ºs – Búfalos Associados (Lisboa) - (16 Pontos)

9.º – Inspector Rycky (Amora) - (15 Pontos)

10.ª – Sofia Ribeiro (Charneca de Caparica) - (14 Pontos)

11.º – Clóvis (Viseu) - (13 Pontos)

12.º – Bernie Leceiro (Matosinhos) - (12 Pontos)

13.º – JC Al (Londres) - (11 Pontos)

14.º – Inspector Moscardo (Santarém) - (10 Pontos)

15.ª – Inspectora Sardinha (Armação de Pêra) - (9 Pontos)

16.º – Inspector Pevides (Oeiras - (8 Pontos)

17.º – Inspetor Boavida (Charneca de Caparica) - (7 Pontos) 

18.º – O Pegadas (Braga) - (6 Pontos)

19.º – Big Ben (Amadora) - (5 Pontos)

20.º – Eduardo Oliveira (Loures) - (4 Pontos)

21.º – Ribeiro de Carvalho (Torres Novas) - (3 Pontos)

22.º – Cocas (Portalegre) - (2 Pontos)

23.º – Pedro Monteiro (Sobreda) - (1 Ponto)

 


 

Combatividade

Classificação Final

(Após 1.ª Etapa) 

 

1.º – Paulo (Viseu) - (23 Pontos)

 2.º – Mac Jr. (Apúlia) - (22 Pontos)

3.º - Inspector Aranha (Santarém) - (21 Pontos)

4.º - Photus A.D. (Belém-Lisboa) - (20 Pontos)    

5.ª – Detective Jeremias (Santarém) - (19 Pontos)

6.º – Jartur (Porto) - (18 Pontos)

7.ª – Mali (Lisboa) - (17 Pontos)

8.ºs – Búfalos Associados (Lisboa) - (16 Pontos)

9.º – Inspector Rycky (Amora) - (15 Pontos)

10.ª – Sofia Ribeiro (Charneca de Caparica) - (14 Pontos)

11.º – Clóvis (Viseu) - (13 Pontos)

12.º – Bernie Leceiro (Matosinhos) - (12 Pontos)

13.º – JC Al (Londres) - (11 Pontos)

14.º – Inspector Moscardo (Santarém) - (10 Pontos)

15.ª – Inspectora Sardinha (Armação de Pêra) - (9 Pontos)

16.º – Inspector Pevides (Oeiras - (8 Pontos)

17.º – Inspetor Boavida (Charneca de Caparica) - (7 Pontos) 

18.º – O Pegadas (Braga) - (6 Pontos)

19.º – Big Ben (Amadora) - (5 Pontos)

20.º – Eduardo Oliveira (Loures) - (4 Pontos)

21.º – Ribeiro de Carvalho (Torres Novas) - (3 Pontos)

22.º – Cocas (Portalegre) - (2 Pontos)

23.º – Pedro Monteiro (Sobreda) - (1 Ponto)

 

 


 

Paulo (Viseu):

TEMPO DO POLICIÁRIO

Editorial

Esta revista surge como consequência da elaboração da resposta ao problema policiário “O Misterioso Desaparecimento de uma Aliança Velha”, que faz parte do “Torneio Cultores do Policiário”, certame organizado pelo “Blogue do Repórter de Ocasião”, sob a orientação de “O Gráfico”, e que pretende homenagear um conjunto vastos de Policiaristas.

A sua resolução será um dos tópicos da revista, que tem vários outros, todos dedicados ao tema do Policiarismo enquanto atividade lúdica.

Nesta revista irão ser abordados vários tópicos que fazem parte do Policiarismo atual, assim como a história desta atividade ao longo dos tempos, fazendo referência a secções que existiram no passado e Policiaristas que se evidenciaram na decifração de enigmas, na produção de problemas policiárias, na investigação de temáticas policiárias ou na orientação de secções. É nessa perspetiva que aqui surgem, neste número, a secção “Há horas para tudo… esta é a hora do Policiário” e a homenagem ao Policiarista “Jartur”, alguém que desde há muitos anos tem trabalhado em prol do Policiarismo em todas as suas vertentes: Produção, Decifração, Investigação e Orientação.

Um dos aspetos que se pretende abordar na revista é a da “Técnica Policiária”, no qual se englobam as “Ciências Forenses”. Será feita uma tentativa de dar algumas informações atualizadas sobre a temática, uma vez que a maior parte da bibliografia que é usada pelos Policiaristas acaba por estar muito desatualizada. Há aspetos que há 50 ou 60 anos faziam sentido, mas que hoje, com o desenvolvimento de novos processos científicos de investigação, e do surgimento de equipamentos mais sensíveis e mais bem adaptados ao crime, acabam por não ser utilizados.

A completar as diferentes páginas irão sendo publicados cabeçalhos de secções e publicações do passado e do presente.

Com isto despedimo-nos até à publicação da próxima revista.

Começa-se com um problema recentemente publicado, O Misterioso Desaparecimento De Uma Aliança Velha, que é o problema policiário número 1 do Torneio Cultores do Policiário, que está a decorrer no “Blogue Repórter de Ocasião”. O problema é da autoria de O Gráfico, que é o autor do blogue. Um Policiarista que há quase 50 anos se move neste meio.

Este problema apresenta-se como sendo a primeira parte de um conto, do qual a solução seria a sua continuação e segunda parte, bem ao estilo dos casos apresentados por Ellery Queen.

b) Resta o padeiro. Sabemos, pela descrição feita por O Gráfico, que entrou cerca das 11 horas, um pouco antes do Miguelito.

CIÊNCIAS FORENSES

A invenção da máquina fotográfica veio também trazer mais uma ferramenta para as ciências forenses, através de Thomas Byrnes, em 1886.

 

Mac Jr. (Apúlia):

Solução em ZIP

Estimado Amigo,

Evitando esperar pelos derradeiros minutos do prazo concedido para o respectivo envio (se bem que ainda a muitos dias de distância), aqui vai a proposta de solução apresentada por MAC JR. para o Problema Policiário n.º 1 do Torneio Cultores do Policiário.

Desta vez, para inovar um pouco, o ficheiro que envio não está no formato PDF, mas sim no formato ZIP (ficheiros e pastas compactados), precisamente porque não se trata de um único documento, mas da primeira parte (ficarão a faltar outras nove partes) de um sítio dedicado à participação do MAC JR. no referido torneio. Por isso, para visualizar a proposta de solução bastará descompactar o ficheiro, criar uma pasta com o nome proposto («cultoresdopoliciario_macjr») e, dentro desta pasta, deve ser executado o ficheiro «cultoresdopoliciario_macjr_1» (o qual contém, finalmente, a solução apresentada).

A partir do ficheiro que contém a solução poderás navegar nas ligações (sejam externas ou internas) acessíveis a partir das imagens ou das palavras/frases com sublinhado.

Um forte abraço do, Mac Jr.

24 de Dezembro de 2023! Ainda não seriam três horas da tarde!

Segui na peugada de Luís (O Gráfico) Rodrigues (Repórter de Ocasião) [ou, mais simplesmente, LOGRRO], sem que ele notasse a minha presença. Descemos as escadas, o que ajudaria a queimar algumas das (muitas?) calorias ingeridas até aquele momento, até chegar ao exterior do edifício. Estava um excelente dia solarengo, ótimo para fazer uma salutar caminhada. E, claro, mais algumas calorias iriam sendo largadas pelo caminho. Apenas algumas centenas de metros nos separavam do nosso destino: a Pastelaria Kimi onde o misterioso desaparecimento de uma garrafa de aguardente Aliança Velha seria deslindado.

Iniciamos a nossa caminhada, seguindo pela nossa direita, até ao início da Rua José Alves da Costa. Chegamos ao final da rua, voltamos a seguir pela direita, mas já caminhando na Rua Chaby Pinheiro até ao cruzamento seguinte. Mais uma vez, optamos por seguir pela direita no cruzamento da Rua Febo Moniz e caminhamos até ao final da rua até depararmos com as instalações da Escola Básica e Secundária Francisco Simões, sede de agrupamento de escolas. Aqui chegados, alcançaríamos ao nosso destino virando agora à esquerda. Foi o que fizemos, percorrendo parte da Rua António Gonçalves, até passarmos pela Unidade de Saúde de Santo António e seguirmos pela direita na Praça Lopes Graça. Logo depois de passarmos o Banco CTT do Laranjeiro e a Loja dos CTT, viramos para a zona pedonal que ficava do nosso lado esquerdo. Entrámos nesta frondosa praceta e encontramo-nos entre a agência de viagens Trilho do Mundo e a Barbearia do Gigante. Seguimos em frente, até encontrarmos a esperada Pastelaria Kimi à nossa esquerda.

Foi nesse momento que, repentinamente, vindo do nada, se ouviu um fortíssimo estrondo, seguido de total escuridão e absoluto silêncio. Provindo não se sabia bem de onde, uma voz ressoava, repetidamente, na minha cabeça: “De Vladivostok até Lisboa!” … “De Vladivostok até Lisboa!” … (Mac Jr.)

Qualquer pessoa, estranha ao serviço, que tivesse entrado no interior do balcão teria sido facilmente detetada e alguém se aperceberia. Portanto, não poderia ter sido nenhuma pessoa estranha ao serviço. Por seu lado, os empregados que estavam ao serviço às 10h45m só terminavam o respetivo turno às 12 horas. Portanto, continuavam todos no interior das instalações. Como todos foram revistados, também não poderia ter sido nenhum deles.

Por isso, só poderia alguém invisível! Alguém que fosse até ao interior do balcão e ninguém o visse. Alguém que saísse da pastelaria e ninguém o visse.

Foi então que me lembrei de um dos contos do Padre Brown em que o culpado fora alguém invisível. Alguém com quem todos falavam, até se desviavam quando ele passava, mas era invisível. No conto em causa, esse alguém invisível era o carteiro! No nosso mistério, esse alguém invisível é o padeiro. (Mac Jr.)

 

Inspector Aranha (Santarém):

Ao presente desafio pode atribuir-se uma certa analogia, na construção, com os enigmáticos casos que na Literatura Policial são geralmente designados por “crime de quarto fechado” por terem acontecido, mas a sua execução parecer inexplicável.

Mas, de facto, o crime impossível não existe, “jamais haverá um crime perfeito, porque a perfeição não existe, mas casos por solucionar por causas fortuitas.”

Assim o escreveu, e bem, o nosso saudoso Mestre M. Constantino -e como, também, se pode ler “numa pedra tosca à entrada do Tribunal de Dresden, na Alemanha: "Não há crime tão bem urdido que à luz do dia não seja traduzido.”

...Mas, assim sendo, e se as buscas no interior do estabelecimento, a clientes e locais susceptíveis de servir de esconderijo resultaram infrutíferas, qual a explicação para o desaparecimento? Aparentemente estamos, pois, perante um caso de “crime impossível”, do tipo “quarto-fechado”, mas não existindo “impossíveis”, apenas casos muito complexos, haverá que continuar a aprofundar a investigação...

...Orientemos, pois, a análise no sentido de conseguir apurar “QUEM” e não “COMO”, como vínhamos fazendo, pois que, decifrada que seja a primeira incógnita, a segunda surgirá por arrasto.

O desaparecimento implicou necessariamente a existência e actuação de uma pessoa, uma vez que algo que possua existência física não se volatiliza do interior de um imóvel por mera obra e graça do Espírito Santo.

Após o sucedido, o “Gráfico” regressou a casa e, meditando sobre o caso, chegou a uma conclusão (-“Pois... é!” “Só pode!...”) e regressou à Pastelaria... conversou com o Rui (...) e “posteriormente o caso foi deslindado!”

Portanto, ele estava certo - descobriu a pessoa!

E aqui reside, afinal, a explicação tão procurada: O padeiro (ou um dos padeiros) que naquela altura entrou com as caixas com o pão, apoderou-se da garrafa, ali mesmo à mão, (por detrás do balcão e nas costas dos empregados e do gerente), E COM ELA SAÍU OCULTADA NUMA DAQUELAS CAIXAS JÁ VAZIA!

E foi precisamente a esta conclusão que o “Gráfico” chegou quando, já em casa, pensou mais maduramente no assunto. “Pois é... Só pode!...”

Regressou, então, a Pastelaria Kimi... conversou com o Rui... ele boquiaberto concordou e... posteriormente o caso foi deslindado ! - com a recuperação da garrafa da posse de quem indevidamente a furtou e o regresso da mesma à “companhia” das suas “colegas” na prateleira onde afinal havia já estado, mas por poucos minutos... Ainda cheirava a pão...

-Bem vinda à casa! -disseram aquelas.

E os nossos Muito Obrigado, pela sua competência e diligência! -disse o Rui, ao “Gráfico”.

 

Preâmbulo

Primeira solução como Photus A.D., vamos ver como corre!

Em baixo apresento excertos do texto original para ilustrar a minha resposta. As palavras que estiverem a negrito significam os factos apontados no texto original do conto, sendo que a negrito e sublinhado são palavras acrescentadas por mim para explicitar o que quero provar.

No fim, apresento um croqui da planta da pastelaria KIMI, tal como descrita no conto, ajudando à resolução do problema.

...Subtilmente o Gráfico (autor do conto) cita que no meio do “alvoroço”, entre outros pormenores, havia mais pão a chegar. Logo, a movimentação dos padeiros já era habitual, não sendo considerados estranhos ao serviço. Já havia o hábito de eles entrarem e saírem sem ninguém lhes fazer perguntas. Rui Marino quando disse para se fechar portas e ninguém sair do estabelecimento, já há muito que o padeiro teria saído…

...Posto isto e observando as evidências que o texto nos dá, o meu palpite e resposta para o ladrão da Garrafa de Aguardente Aliança Velha, só poderá ter sido um dos padeiros a roubar a dita garrafa (não sei se costuma ser o padeiro habitual ou se vão alternando de padeiro), onde provavelmente a colocou na caixa já vazia de pão, impossível de ser detetada no meio da agitação habitual da pastelaria.

P.S.: E não é que a planta da pastelaria KIMI se parece mesmo com uma árvore de Natal?!

Photus A.D. (Belém-Lisboa)

 

 

Detective Jeremias (Santarém):

– PRIMEIRA NOTA INICIAL

...que não interessa muito para a solução, mas explica alguma coisa…

Nem sei porquê, só me ocorre a frase da montanha e de Maomé, que já agora, e a título de curiosidade, muitas vezes é usada de forma trocada. Ora, nem eu sou o Maomé nem a pastelaria é a montanha. No entanto, a pastelaria, tal como a montanha, não se mexeu um milímetro do sítio onde estava, nem eu fui ao Laranjeiro investigar um roubo.

A frase da montanha e Maomé pretende transmitir (acho eu), que há várias formas de fazer as coisas e temos é de encontrar soluções… Por isso, com auxílio da descrição do texto, e com recurso a algumas fotos de uma pastelaria com um nome muito semelhante , curiosamente também no Laranjeiro, espero ter conseguido decifrar este desaparecimento misterioso.

É possível concluir que quem retirou a Aldeia Velha:

1. Entrou pelo Acesso, dos fornecedores.

2. Teve de circular pela zona de atendimento dos empregados.

3. Subtrair a garrafa.

4. Esconder a garrafa consigo.

5. Sair sem ser detectado.

No intervalo tempo estimado, apenas um (ou mais) candidatos a suspeitos cumprem estes cinco critérios ─ é a pessoa, ou pessoas, pois não está claro quantas foram entregar o pão.

O texto refere apenas “com mais pão a chegar”. Ora, o pão não tem pernas para andar sozinho, por isso teria de ser transportado por alguém em sacos ou cestos. Quem entregou o pão nessa altura, para chegar às prateleiras e aos caixotes do pão, passou pela Aldeia Velha. Esta estaria bem à vista, junto das outras bebidas, por ter sido ali colocada recentemente.

A saída da garrafa, bem aconchegada onde o pão tinha sido transportado, foi uma manobra mais do que fácil.Detective Jeremias

 

Jartur (Porto):

Na realidade, embrenhado como estou nos meandros da “exploração problemeira”, por falta de tempo e de talento, nunca deveria ter-me voluntariado para pegar na malfadada garrafa que, quanto a mim, apareceu nas mãos “surripieiras” do empregado que a subtraiu do seu poiso dourado, e a escondeu temporariamente no mencionado monta-pratos, que ficou alheio às buscas mal orientadas! Fecharam-se as portas, e mais nenhuma pessoa entrou ou saiu do estabelecimento, e de imediato todos foram revistados e nada de se descobrir onde estava a Aliança Velha.

O cubículo dos empregados foi analisado… sem sucesso.

O andar de cima, também.

A cozinha, lá em baixo, outrossim, e a garrafa sem aparecer.

Foi essa a ocasião em que o empregado brincalhão aproveitou para camuflar na sua roupa de trabalho, e abandonou o local, como os seus colegas, na mudança de turno.

Atempadamente, o “Repórter de Ocasião”…

“ – Pois… é! “ – Só pode!...

O Miguelito deixou visionar as fotos obtidas naquele dia, durante a alegria e diversão, até que o insólito aconteceu…

Na realidade lá estavam em sequência narrativa, os fotogramas onde, naqueles cerca de dez metros de balcão, os três empregados e o patrão se movimentavam alegremente. E estavam bem retratados os movimentos da garrafa, e do “alcoólatra” que a surripiou. E mais não concluo, por não saber concluir.

Aliás, o autor pede-nos para elaborarmos a nossa “proposta de solução”… quer dizer… há possibilidade de “propostas” diferentes.

Contra fotos, não há álibis.

 


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