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C.C.F.C. / 1 – UNIÃO FABRIL / 2
RAFAEL CÂNDIDO
O nosso “Diabo da Tasmânia” não merecia esta derrota porque foi um Diabo revoltado no dia de Todos-os-Santos! Acabou o jogo em lágrimas e depois de marcar o nosso único golo (perdemos por 1 / 2) numa jogada de insistência, após canto, em que rematou rasteiro, com precisão e em diagonal em direcção ao buraco aberto, nas suas redes, pelos Fabrilenses, ainda teve mais ocasiões para voltar a concretizar, com um remate, em arco, já na segunda parte, que foi defendido em aflição pelo guarda-redes contrário. Momentos depois, com o guardião Barreirense fora da baliza chuta para fora, ainda o resultado estava em 1/0 a nosso favor. Depois dos dois golos do União Fabril, quando já estávamos em desvantagem, nos últimos segundos da partida, o “Diabo da Tasmânia” sofreu uma carga, por trás, e foi derrubado dentro da área contrária! Grande penalidade, indiscutível, que a menina árbitra não teve coragem para assinalar! Num jogo dos Diabos, em que perdemos, no dia de Todos-os-Santos, o nosso “Diabo da Tasmânia” foi o Senhor do Jogo! Parabéns, também, pela polivalência...
Jogou a avançado, a médio ofensivo, a central e a lateral direito! É obra! Temos... Diabo!
O nosso “Diabo da Tasmânia” não merecia esta derrota porque foi um Diabo revoltado no dia de Todos-os-Santos! Acabou o jogo em lágrimas e depois de marcar o nosso único golo (perdemos por 1 / 2) numa jogada de insistência, após canto, em que rematou rasteiro, com precisão e em diagonal em direcção ao buraco aberto, nas suas redes, pelos Fabrilenses, ainda teve mais ocasiões para voltar a concretizar, com um remate, em arco, já na segunda parte, que foi defendido em aflição pelo guarda-redes contrário. Momentos depois, com o guardião Barreirense fora da baliza chuta para fora, ainda o resultado estava em 1/0 a nosso favor. Depois dos dois golos do União Fabril, quando já estávamos em desvantagem, nos últimos segundos da partida, o “Diabo da Tasmânia” sofreu uma carga, por trás, e foi derrubado dentro da área contrária! Grande penalidade, indiscutível, que a menina árbitra não teve coragem para assinalar! Num jogo dos Diabos, em que perdemos, no dia de Todos-os-Santos, o nosso “Diabo da Tasmânia” foi o Senhor do Jogo! Parabéns, também, pela polivalência...
Jogou a avançado, a médio ofensivo, a central e a lateral direito! É obra! Temos... Diabo!
2010-11-04 REPÓRTER DE OCASIÃO
O diabo-da-tasmânia é um animal corpulento e robusto, com pelagem castanha ou negra exceptuando a zona do peito onde, por vezes, aparenta uma mancha branca. A cabeça, nalguns casos, é grande em relação ao seu corpo. Tem orelhas redondas e nariz adelgaçado. Os seus músculos das mandíbulas são bastante fortes e, conjuntamente com os dentes molares, permitem ao diabo esmagar ossos. O tamanho dos diabos-da-tasmânia varia muito, consoante o seu habitat, mas os maiores atingem 90 cm de comprimento e 15 kg de peso.
No “ZOO do Cassapo”, o nosso “Diabo”, muito semelhante aos animais atrás descritos, esmaga os seus adversários, marcando golos em quase todos os desafios! É um obstinado no decorrer dos jogos e procura sempre a Vitória. Chora quando se sente injustiçado. Já esteve fora do CCFC mas quando regressou, numa das Festas do Cassapo proferiu: “-Nunca, em lado nenhum, onde joguei, assisti a Festas tão carinhosas para os Jogadores!”
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