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quinta-feira, 23 de março de 2023

📖 Depois de Contos e Casos chegou Quinto Bairrismo!

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🖊🔖Literatura!

🎦 Colaboração do LEITOR

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 Luís Pessoa e o QUINTO BAIRRISMO

De 1970 a 1974 foi colaborador no jornal “República” e participou no projecto “Aleph” de Banda Desenhada.
Ainda em 1974, iniciou a sua vida profissional na Direcção-Geral das Contribuições e Impostos, mais tarde Autoridade Tributária e foi na sua passagem pela Repartição de Finanças do 5.º Bairro Fiscal de Lisboa, que acabou por “crescer” o Inspector Fidalgo, com o toque da “loucura” que por lá se vivia naqueles anos pós-ditadura, cimentado numa camaradagem e amizade que duram até aos dias de hoje. Mais tarde, optou pela Inspecção Tributária, onde esteve até 2019.
Em 1975 iniciou-se no Policiário, na secção do Sete de Espadas no “Mundo de Aventuras”. Foi aí que “nasceu” o Inspector Fidalgo.
Iniciou em 1977 uma secção policiária na revista “Cruzadex”, até aos anos 80, altura em que surgiu no “XYZ Magazine”, uma revista do Sete de Espadas, onde publicou a secção “Ciência e Técnica Policial” e assumiu o cargo de “director-adjunto”.
Em 1 de Julho de 1992 iniciou uma secção semanal de “Policiário” no jornal “Público”, que se prolongou até 2018 a que se seguiu, em 2020 e 2021 uma nova secção na revista “Sábado”.
Publicou o conto “O Sonho de Leocádia” na antologia “Gatos, Gatinhos...”, da editora Hugin, em 2000 e em 2001, da mesma editora, na antologia “Cachorros, Cachorrinhos...”, os contos “Greve” e “Laika, a Deusa do Espaço”. Em 2012, publicou na antologia “Sob Um Olhar Felino”, da editora Fonte da Palavra, os contos “A Hora Maldita”, “Brilho Perpétuo” e republicou “O Sonho de Leocádia”.
Recebeu diversos prémios em concursos literários, nas modalidades de conto e novela, sobretudo de índole policial e criminal.



O quinteto que agora se abalançou na feitura deste livro, a que podemos chamar de memórias, cruzou-se no 5.º Bairro Fiscal de Lisboa, na avenida 5 de Outubro, 52-A, fazendo esquina com a avenida João Crisóstomo, nos finais da década de 70 e princípios da de 80, do século XX.
A visão dos autores, dois lisboetas, Militão Camacho e Vítor Gonçalves, dois beirões, Duarte Silva e Luís Pessoa e um alentejano, João Vítor, mostram como este Bairro Fiscal era o ponto de confluência de diversos modos de ver e viver a Repartição, a cidade e o próprio país.
Todas as histórias, verídicas, procuram transmitir um pouco do ambiente que se vivia nessa época, logo depois do 25 de Abril de 1974 e anos seguintes, com as contradições entre uma Repartição de Finanças “à moda antiga”, parada no tempo, onde as mudanças tardavam em chegar, em contraponto com uma nova geração de funcionários, que abandonava, em definitivo, as “mangas de alpaca” com que, jocosamente, era com frequência caracterizada, abrindo portas e janelas à comunidade.




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